![]() Yo no creo en brujas, pero que las hay las hay! – Diz el Pueblo. Ao formular este raciocínio, o povo admite que todos os fenómenos devem ter uma explicação lógica, e que as justificações baseadas em conceitos mágicos devem ser consideradas um último recurso. |
![]() Mesmo sem termos lido ensaios e sebentas que caracterizavam o comunismo soviético como uma deriva histórica dos despotismos asiáticos (e como estávamos nós longe dessas subtilezas ideológicas, que queríamos era uma revolução interior de festa, alegria, música e miúdas), não deixávamos de pressentir, contudo, que aquele comunismo desbotado plasmado nas imagens tristonhas e sombrias da “Vida Soviética” e dos relatos calados feitos tabu dos camaradas que visitavam a pátria do socialismo e voltavam mudos, não deixávamos de pressentir que “aquilo” nunca seria o socialismo que um dia nós e Portugal escolheríamos. |
![]() As doenças cancerosas representam um grave problema de saúde a nível mundial e, não se vislumbra retrocesso… |
![]() Desde o início da humanidade o homem sempre se tratou de uma forma muito eficaz, utilizando apenas métodos e meios naturais. Hoje discute-se muito sobre a autoridade ou eficácia das Terapêuticas Não Convencionais, também denominadas de Complementares ou Alternativas, mas que de fato, tem uma única denominação: Medicina Natural. |
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![]() Winfried Georg Sebald morre nos finais de 2001, com apenas 57 anos. Quando, há anos, o descobri fiquei fascinado pela sua escrita. Li de enfiada, sem conseguir parar, todas as traduções das suas obras. |
![]() A eleição de Donald Trump tem pelo menos uma virtude. Mostra a natureza do fenómeno político. E a política tem como única finalidade a conquista do poder. Por muito que os corações benevolentes achem que a política é o lugar onde se trabalha para o bem comum, a realidade nunca se ajustou a tal benevolência. |
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![]() O público é um deus vindicativo e injusto. Carlos de Oliveira, uma das grandes figuras da literatura portuguesa da segunda metade do século XX, morreu em 1981. Paulatinamente, a sua obra começou a entrar num tempo crepuscular, apagando-se da memória cultural do país, do desejo dos leitores e das estratégias do mercado livreiro. |
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Direita e Esquerda, uma questão de sabores morais |