ORU
Opinião » 2017-11-29 » António Gomes"É preciso não desperdiçar esta oportunidade."
A operação de reabilitação urbana – ORU – que tem estado em discussão pública, é um documento importante pelas consequências que poderá trazer à cidade de Torres Novas. Logo, ao ordenamento do território, mas também à atividade económica e à vida social da nossa urbe.
Estamos, talvez, perante a última oportunidade de reabilitar o centro histórico, de iniciar o seu repovoamento e assim garantir de que, daqui a meia dúzia de anos, não estamos perante uma ruína única.
A oportunidade já leva dois anos de atraso: foi quanto se perdeu entre a aprovação da ARU e o processo para a ORU, incompreensivelmente. A oportunidade só o será se se optar por um caminho de prioridades, claras e inequívocas.
A saber: espaço público, estamos a falar de um novo conceito de centro histórico que seja facilitador da atratividade de pessoas, com mais praças, largos e pracetas, ruas sem obstáculos, que facilite a entrada do sol ou promova a vida social, que traga qualidade de vida às novas gerações.
Edificado: o sector público e privado têm de contribuir forçosamente para contrariar a atual situação de ruínas, desleixo, e insegurança que se vive no CH. A câmara Municipal tem de dar o exemplo, puxar pelo sector privado, para que este acredite que vale a pena investir. Deve a CM reabilitar 10 ou 12 casas para arrendamento, aproveitando as hipóteses que a lei lhe confere.
Resíduos urbanos e limpeza: também é uma prioridade a ter em conta, porque a actual situação não pode continuar e só serve para afastar potenciais interessados em viver no centro. Não é possível instalar ilhas ecológicas no interior do centro histórico, então que se instalem algumas na periferia e que se aplique a recolha destes resíduos pelo sistema de porta a porta.
Muitas mais coisas são necessárias fazer, algumas apontadas no documento agora em discussão pública, mas o sucesso passa sempre pelo acerto nas prioridades. É preciso não desperdiçar esta oportunidade.
ORU
Opinião » 2017-11-29 » António GomesÉ preciso não desperdiçar esta oportunidade.
A operação de reabilitação urbana – ORU – que tem estado em discussão pública, é um documento importante pelas consequências que poderá trazer à cidade de Torres Novas. Logo, ao ordenamento do território, mas também à atividade económica e à vida social da nossa urbe.
Estamos, talvez, perante a última oportunidade de reabilitar o centro histórico, de iniciar o seu repovoamento e assim garantir de que, daqui a meia dúzia de anos, não estamos perante uma ruína única.
A oportunidade já leva dois anos de atraso: foi quanto se perdeu entre a aprovação da ARU e o processo para a ORU, incompreensivelmente. A oportunidade só o será se se optar por um caminho de prioridades, claras e inequívocas.
A saber: espaço público, estamos a falar de um novo conceito de centro histórico que seja facilitador da atratividade de pessoas, com mais praças, largos e pracetas, ruas sem obstáculos, que facilite a entrada do sol ou promova a vida social, que traga qualidade de vida às novas gerações.
Edificado: o sector público e privado têm de contribuir forçosamente para contrariar a atual situação de ruínas, desleixo, e insegurança que se vive no CH. A câmara Municipal tem de dar o exemplo, puxar pelo sector privado, para que este acredite que vale a pena investir. Deve a CM reabilitar 10 ou 12 casas para arrendamento, aproveitando as hipóteses que a lei lhe confere.
Resíduos urbanos e limpeza: também é uma prioridade a ter em conta, porque a actual situação não pode continuar e só serve para afastar potenciais interessados em viver no centro. Não é possível instalar ilhas ecológicas no interior do centro histórico, então que se instalem algumas na periferia e que se aplique a recolha destes resíduos pelo sistema de porta a porta.
Muitas mais coisas são necessárias fazer, algumas apontadas no documento agora em discussão pública, mas o sucesso passa sempre pelo acerto nas prioridades. É preciso não desperdiçar esta oportunidade.
O miúdo vai à frente » 2024-04-25 » Hélder Dias |
Família tradicional e luta do bem contra o mal - jorge carreira maia » 2024-04-24 » Jorge Carreira Maia A publicação do livro Identidade e Família – Entre a Consistência da Tradição e os Desafios da Modernidade, apresentado por Passos Coelho, gerou uma inusitada efervescência, o que foi uma vitória para os organizadores desta obra colectiva. |
Caminho de Abril - maria augusta torcato » 2024-04-22 » Maria Augusta Torcato Olho para o meu caminho e fico contente. Acho mesmo que fiz o caminho de Abril. O caminho que Abril representa. No entanto, a realidade atual e os desafios diários levam-me a desejar muito que este caminho não seja esquecido, não por querer que ele se repita, mas para não nos darmos conta, quase sem tempo de manteiga nos dentes, que estamos, outra vez, lá muito atrás e há que fazer de novo o caminho com tudo o que isso implica e que hoje seria incompreensível e inaceitável. |
As eleições e o triunfo do pensamento mágico - jorge carreira maia » 2024-04-10 » Jorge Carreira Maia Existe, em Portugal, uma franja pequena do eleitorado que quer, deliberadamente, destruir a democracia, não suporta os regimes liberais, sonha com o retorno ao autoritarismo. Ao votar Chega, fá-lo racionalmente. Contudo, a explosão do eleitorado do partido de André Ventura não se explica por esse tipo de eleitores. |
Eleições "livres"... » 2024-03-18 » Hélder Dias |
Este é o meu único mundo! - antónio mário santos » 2024-03-08 » António Mário Santos Comentava João Carlos Lopes , no último Jornal Torrejano, de 16 de Fevereiro, sob o título Este Mundo e o Outro, partindo, quer do pessimismo nostálgico do Jorge Carreira Maia (Este não é o meu mundo), quer da importância da memória, em Maria Augusta Torcato, para resistir «à névoa que provoca o esquecimento e cegueira», quer «na militância política e cívica sempre empenhada», da minha autoria, num país do salve-se quem puder e do deixa andar, sempre à espera dum messias que resolva, por qualquer gesto milagreiro, a sua raiva abafada de nunca ser outra coisa que a imagem crónica de pobreza. |
Plantação intensiva: do corte à escovinha e tudo em fila aos horizontes metalificados - maria augusta torcato » 2024-03-08 » Maria Augusta Torcato Não sei se por causa das minhas origens ou simplesmente da minha natureza, há em mim algo, muito forte, que me liga a árvores, a plantas, a flores, a animais, a espaços verdes ou amarelos e amplos ou exíguos, a serras mais ou menos elevadas, de onde as neblinas se descolam e evolam pelos céus, a pedras, pequenas ou pedregulhos, espalhadas ou juntinhas e a regatos e fontes que jorram espontaneamente. |
A crise das democracias liberais - jorge carreira maia » 2024-03-08 » Jorge Carreira Maia A crise das democracias liberais, que tanto e a tantos atormenta, pode residir num conflito entre a natureza humana e o regime democrático-liberal. Num livro de 2008, Democratic Authority – a philosophical framework, o filósofo David. |
A carne e os ossos - pedro borges ferreira » 2024-03-08 » Pedro Ferreira Existe um paternalismo naqueles que desenvolvem uma compreensão do mundo extensiva que muitas vezes não lhes permite ver os outros, quiçá a si próprios, como realmente são. A opinião pública tem sido marcada por reflexões sobre a falta de memória histórica como justificação do novo mundo intolerante que está para vir, adivinho eu, devido à intenção de voto que se espera no CHEGA. |
O Flautista de Hamelin... » 2024-02-28 » Hélder Dias |
» 2024-04-22
» Maria Augusta Torcato
Caminho de Abril - maria augusta torcato |
» 2024-04-24
» Jorge Carreira Maia
Família tradicional e luta do bem contra o mal - jorge carreira maia |
» 2024-04-10
» Jorge Carreira Maia
As eleições e o triunfo do pensamento mágico - jorge carreira maia |
» 2024-04-25
» Hélder Dias
O miúdo vai à frente |