![]() Cada vez é maior a preocupação sobre a importância dos alimentos para o desempenho da nossa saúde e, cada vez mais se ganha consciência de que nós somos o que fazemos, pensamos e comemos. Na verdade, os alimentos determinam a composição do nosso corpo. |
![]() A prisão de ventre é um problema que cada vez mais afeta as pessoas e muitas são as que diariamente utilizam laxantes, sem antes verificarem a causa dessa desordem. A prisão de ventre está relacionada com a espécie e qualidade dos alimentos, visto que alguns ativam os movimentos do intestino grosso, enquanto outros prejudicam esses movimentos e, produzem obstipação intestinal. |
![]() Ser ou não ser? Eis a questão” é um dos mais famosos aforismos da literatura mundial, da autoria de William Shakespeare. Quando se questiona sobre a integração de emigrantes portugueses em Mo- çambique há uma questão que se coloca inevitavelmente: é difícil? Não, não é. |
![]() |
![]() Uma trilogia ou, melhor, uma troika. Maria Luís Albuquerque, Passos Coelho e Assunção Cristas. A direita portuguesa perdeu o decoro. A rábula das sanções a Portugal é o exemplo acabado do que é a política na Europa. |
![]() Há coisas que, nunca por nunca, deveriam ser entregues ao mercado e à iniciativa privada actuando à vara larga. Não há volta a dar: o interesse público é incompatível com os interesses do “mercado”, da “competividade”, da “livre iniciativa”, por mais mecanismos de regulação que existam, que no caso são uma fraude ao serviço do lucro e do roubo organizado, aos cidadãos e ao Estado. |
![]() O estilo é o próprio homem, dizia o conde de Buffon. E há estilos que são particularmente irritantes. Por exemplo, o de Catarina Martins, a coordenadora - seja lá isso o que for - do Bloco de Esquerda. |
![]() O euroceticismo está na hora do dia. Em Portugal a contestação tem como protagonista assumido o próprio governo, em razoável sintonia com partidos da esquerda. De uma maneira generalizada os comentadores e oponion-makers, seguem esta tendência crítica, embora com tonalidades diferentes, e os meios de comunicação social, uns mais que outros, são eurocéticos. |
![]() Tinha-me deitado quase às duas da manhã. Acordei por volta das sete. A primeira coisa que fiz foi consultar os jornais online. O Brexit tinha vencido. Pensava que a permanência venceria, embora quando me deitei, tendo em conta as reacções no The Guardian, mas também da cotação da libra, aos resultados de Sunderland e de Newcastle, tinha a sensação de que a saída podia ganhar. |
![]() Eu já nem quero saber como foram gastos os milhões de euros de lucros que nos fomos habituando a ouvir em apresentações de resultados da Caixa ao longo de vários anos. E também já não me interessam para nada aquelas análises que se referiam recorrentemente ao facto da banca portuguesa ser toda espetacularmente inovadora, um exemplo de modernidade, boa gestão e um sem fim de coisas maravilhosas. |