Um dos sonhos com que eu cresci desde tenra idade era o de conhecer aquele que eu considero o último grande herói da humanidade: Nelson Mandela. Outros terão uma opinião diferente sobre ele, mas Nelson Mandela era o meu herói.
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A poesia, quando entendida ao nível do senso comum, é vista ou como expressão de sentimentos ou como arma de transformação do mundo. Ela, porém, nada tem a ver com a expressão de sentimentos pessoais.
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Com o passar do tempo, as datas de ruptura política vêem o seu significado banalizar-se e a própria linguagem que fala sobre o acontecido corre sempre o risco – talvez inevitável – de se tornar num conjunto de metáforas mortas.
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Em boa hora, a maioria socialista engendrou um momento cívico à altura das comemorações do 25 de Abril, designadamente a oferta de um porco no espeto à população, motivo que incendiou o debate ideológico em redor dessa data tão longínqua, mas assaz presente na nossa memória.
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Das coisas mais hilariantes que existe no convívio com o povo moçambicano é tentar perceber o “moçambicanês”. Não, não é nenhum dos inúmeros dialectos que existe aqui mas simplesmente a forma que tenho de caracterizar o calão deste povo.
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Os alimentos mal combinados provocam dificuldades digestivas com consequentes obstáculos para uma boa assimilação e, favorecem a ocorrência de distúrbios do aparelho gastrointestinal, como dilatações abdominais, digestões prolongadas e difíceis, ardores no estômago, obstipação e flatulência.
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É sabido, os jornais já fizeram notícia, a empresa pública Águas do Ribatejo teve um saldo positivo em 2015 de 1,5 milhões de euros. É sempre agradável saber destas contas, destes resultados. A Águas do Ribatejo, 100% pública, é responsável pelo abastecimento de água e pelo tratamento do saneamento em 7 concelhos do distrito de Santarém, incluído o município de Torres Novas.
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Dedicada aos voluntários do GASNova

Nunca me fiei muito nas notícias que revelam que os jovens estão hoje em dia cada vez mais alheados da participação cívica e política, talvez porque sempre contactei com uma série de jovens empenhados cívica e politicamente e me deixei influenciar por essa “onda” empreendedora e criativa.
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Panama Papers parece o título de um livro policial ou, talvez mais apropriadamente, o de um thriller de espionagem nos tempos da Guerra Fria. Apesar de terem bastantes ingredientes policiais e de não estarem destituídos de um certo sabor a espionagem, os Panama Papers são retratos muito realistas dos nossos actuais descontentamentos, para usar uma expressão do historiador inglês, já desaparecido, Tony Judt.
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