![]() Nunca gostei de alimentar polémicas, nem irei fazê-lo seguramente, porque a minha intenção é, somente, esclarecer sobre a verdade da mentira do artigo publicado na edição de 29/11/2016 deste jornal, com o título “A banha da cobra”, de autoria e responsabilidade do Dr. |
![]() A vocação literária, talvez toda e qualquer vocação, possui sempre uma dimensão misteriosa, a qual está muito para além das aparências quotidianas. Jorge de Sena não foge a esta regra. |
![]() Nós cuidamos do mundo e o mundo cuida de nós. Tão simples. Tão linear. Então por que não é assim? Então por que é que o mundo está como está? E nós estamos como estamos? Nem nós nem o mundo estamos bem. |
![]() Yo no creo en brujas, pero que las hay las hay! – Diz el Pueblo. Ao formular este raciocínio, o povo admite que todos os fenómenos devem ter uma explicação lógica, e que as justificações baseadas em conceitos mágicos devem ser consideradas um último recurso. |
![]() Mesmo sem termos lido ensaios e sebentas que caracterizavam o comunismo soviético como uma deriva histórica dos despotismos asiáticos (e como estávamos nós longe dessas subtilezas ideológicas, que queríamos era uma revolução interior de festa, alegria, música e miúdas), não deixávamos de pressentir, contudo, que aquele comunismo desbotado plasmado nas imagens tristonhas e sombrias da “Vida Soviética” e dos relatos calados feitos tabu dos camaradas que visitavam a pátria do socialismo e voltavam mudos, não deixávamos de pressentir que “aquilo” nunca seria o socialismo que um dia nós e Portugal escolheríamos. |
![]() As doenças cancerosas representam um grave problema de saúde a nível mundial e, não se vislumbra retrocesso… |
![]() Desde o início da humanidade o homem sempre se tratou de uma forma muito eficaz, utilizando apenas métodos e meios naturais. Hoje discute-se muito sobre a autoridade ou eficácia das Terapêuticas Não Convencionais, também denominadas de Complementares ou Alternativas, mas que de fato, tem uma única denominação: Medicina Natural. |
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![]() Winfried Georg Sebald morre nos finais de 2001, com apenas 57 anos. Quando, há anos, o descobri fiquei fascinado pela sua escrita. Li de enfiada, sem conseguir parar, todas as traduções das suas obras. |
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