Face às desconfianças que existem na comunidade científica, face às dúvidas que existem nos decisores políticos, face às certezas das consequências deste herbicida na fauna e na flora, só há uma decisão acertada: proibir a sua utilização.
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Dados de 2015: nos concelhos do chamado “Médio Tejo” nasceram 1500 crianças e morreram quase 3500 pessoas, um saldo negativo de cerca de 1800. Cruamente, quer dizer que dentro de 20/30 anos Sertã, Ferreira ou Mação estão em processo de extinção demográfica já irreversível, Alcanena, Constância ou Abrantes não se podem rir muito, Ourém vai definhando gradualmente para Leiria e, sobretudo, o Entroncamento já entrou decisivamente na curva do envelhecimento.
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Escrevo estas linhas ouvindo na minha cabeça as vozes das inúmeras pessoas que me vão dizendo: “não escrevas sobre política, acontece-te como a espanhola, não te metas nisso”. A espanhola,
resumidamente, enfrentou as forças governativas e foi convidada a sair de Moçambique.
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Este ano o Município de Torres Novas leva a efeito, pelo sétimo ano consecutivo e no âmbito das Memórias da História, a recriação ficcional de um dos momentos importantes da história do concelho.
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Não quero deixar passar em claro a oportunidade, oferecida pela conquista do 35.º campeonato pelo Sport Lisboa e Benfica, para reflectir numa virtude que, no actual contexto cultural, parece ter sido completamente desvalorizada: a humildade.
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Trabalhadores obrigados a usar fraldas por não poderem ir à casa de banho. Não acredita? É o que se passa, imaginem, nos EUA, com quem trabalha em aviários (ver (ler mais...)

Um dos sonhos com que eu cresci desde tenra idade era o de conhecer aquele que eu considero o último grande herói da humanidade: Nelson Mandela. Outros terão uma opinião diferente sobre ele, mas Nelson Mandela era o meu herói.
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A poesia, quando entendida ao nível do senso comum, é vista ou como expressão de sentimentos ou como arma de transformação do mundo. Ela, porém, nada tem a ver com a expressão de sentimentos pessoais.
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Com o passar do tempo, as datas de ruptura política vêem o seu significado banalizar-se e a própria linguagem que fala sobre o acontecido corre sempre o risco – talvez inevitável – de se tornar num conjunto de metáforas mortas.
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Em boa hora, a maioria socialista engendrou um momento cívico à altura das comemorações do 25 de Abril, designadamente a oferta de um porco no espeto à população, motivo que incendiou o debate ideológico em redor dessa data tão longínqua, mas assaz presente na nossa memória.
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