Em Setembro de 1994, com capa de João Carlos Lopes, era publicado o meu estudo Torres Novas nos Finais do Séc. XIX – Subsídios Históricos, onde se inseria um estudo sobre a Imprensa Regional no Concelho de Torres Novas (1853-1926), incluindo as fotografias da primeira página da imprensa aí publicada, desde 1853 a 1978. Por essa altura, após a experiência lograda de “A Forja&rdq... (ler mais...)
Algumas questões se me colocam nesta curva descendente de Agosto, ante uma cidade onde o Verão põe em repouso a governança pública, o Almonda continua o seu destino de rio atribulado, o clima aperta a garganta da atmosfera com dedos de fogo, a maioria da população não passa férias fora da sua residência, a juventude procura, após a euforia político-religiosa da ... (ler mais...)
Apanha-me de surpresa a notícia divulgada no facebook, em vários sites, da degolação da estátua de Santo António, na rotunda junto à sua capela.
Na altura em que o papa Francisco se encontra em Portugal. Na altura em que a Jornada Mundial da Juventude se transformou no acontecimento soberano de todas as televisões e redes sociais. Na altura em que os gastos de tal acontecimento cr... (ler mais...)
Quando este fim de semana, soube que o Partido Socialista votara, na última Assembleia Municipal, contra a denominação toponímica “Fábrica Grande”, proposta pelo Bloco de Esquerda - mantendo Torres Novas Factory – para o espaço onde se situava a Fábrica de Fiação e Tecidos de Torres Novas, alegando ainda não ser tempo de definição do espa&cced... (ler mais...)
A cidade apresenta-se engalanada. Assinala-se a feira da época, uma vez mais integrada na época da Idade Moderna Portuguesa (séc. XVI), ainda no reinado de D. João III. Talvez por influência da igualdade do género, e quando da comemoração do 130.º aniversário do nascimento de Maria Lamas, escolheu-se como temática a cultura e a música e, da corte e círculo ... (ler mais...)
Acredito que o calor súbito destrambelhe o mais avisado. As mudanças bruscas de temperatura acompanhadas de ventos em assobiadelas enlouquecidas, desatinam os mais precautos, já de si com os nervos a desmalharam a teia da lucidez, após anos de grande aperto, como os da pandemia covídica. Se a alka-seltzer dos pós-almoços ajuda a modorrar a cerviz da flatulência, parece que em qualquer sal&... (ler mais...)
Um pós 49.º aniversário do 25 de Abril deixou-me às turras com a memória dos discursos da Assembleia da República. Da birra malcriada e batuqueira fascista do Chega, ao discurso e bofetada inteligente do presidente da República Brasileira Lula da Silva. Das patacoadas verborreicas de ministros e adjuntos dum governo em contínua peixeirada. Da farsa vicentina em que se está a tranform... (ler mais...)
Observo uma fotografia do João Espanhol e da Celina, que a filha Dulce colocou no Facebook, sobre a participação no 25 de Abril. O João, nestas datas, nunca deixava de colocar o cravo na lapela. Ficou publicamente conhecida a alegria que a sonoridade da sua voz lançava em qualquer sessão onde se comemorasse a revolução dos cravos. 25 de Abril Sempre!
Estava ali, em 2018, pela &uac... (ler mais...)
Estava eu a pensar em que mentira iria esbarrar em um de Abril, quando um amigo distante me mandou um e-mail a lembrar-me que no livrinho vermelho Mao-Tse-Tung, que muita carnificina provocou na facção mais moderada do comunismo chinês, definia «o mundo como um ovo, parte-se, agita-se, e fica tudo amarelo».
Eu tinha congeminado a notícia de que a Renova eliminara a estrutura metálica com qu... (ler mais...)
Três acontecimentos, na última semana, agitaram as consciências dos cidadãos portuguesas.
Um, mundial, o do primeiro ano da invasão da Ucrânia pela Rússia, que levou ao seu repúdio na passada quinta-feira, 23 de Fevereiro, na Assembleia Geral da ONU: 141 a favor duma moção contra a agressão, 32 abstenções e 7 votos contra, incluindo, naturalmente, o... (ler mais...)
A grande manifestação dos professores, em 11 de Fevereiro, na cidade de Lisboa, veio demonstrar que a degradação da sua situação profissional criou uma unidade de protesto com reinvindicações unânimes e a consciência da conquista da rua como o local que fustiga com virulência a surdez autista da governança. Mobilização que ultrapassou quaisquer objec... (ler mais...)
Mesmo sabendo que a maioria absoluta do PS, surgida como surgiu, não dava garantias de estabilidade a um governo sem garra, a cumprir uma política com que o centro-direita implica, porque na prática concretiza percentagem significativa dos seus programas, roubando-lhes espaço de manobra para projectos alternativos, confesso que a última sondagem, realizada pela Aximage para o DN, apanhou-me de surpresa.
... (ler mais...)Quando, neste último fim de semana, assisti, pelos canais do cabo, à manifestação de professores em Lisboa, levada a efeito por dois sindicatos minoritários, pressenti, pela sua mobilização, como pelas palavras de ordem escritas nos cartazes que empunhavam, que a classe docente atingira o ponto de saturação em relação ao desprestígio a que os diversos governos ... (ler mais...)
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