![]() Madrugada. Janeiro, dia 4. De 2019. O comboio deslizava nas linhas com o seu ritmo sereno, como se não tivesse pressa ou tivesse de respeitar passagem ou não quisesse, com brusquidão, ferir o ferro. |
![]() As eleições realizadas a 12 de Dezembro passado estão, tal como a situação na Grã-Bretanha, envoltas em tantas contradições que alinhavar comentários, com alguma linearidade e coerência, não é tarefa fácil. |
![]() Temos vindo a assistir, com alguma insistência por parte do presidente da câmara municipal de Torres Novas, ao anúncio da sua candidatura nas próximas eleições autárquicas. Devido à insistência, até parece que o presidente anda obcecado com tal objectivo. |
![]() Feliz Natal, boas festas, bom ano, foram os votos das últimas semanas do mês de Dezembro. Em ambiente de festa, de partilha e de solidariedade, cumpriu-se mais uma época festiva que iniciou lá para meados do mês e terminou no dia 1 de Janeiro. |
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![]() Cada início de ano é, frequentemente, marcado pelo balanço das coisas que não fizemos nos 365 dias anteriores e que, consequentemente, se transformam, agora, em projectos para o novo ano. Nos primeiros dias de Janeiro, todos os anos se repete o mesmo ritual. |
![]() DEGRADAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS. Existe a ideia de que a degradação dos serviços públicos se resolveria com uma melhor gestão. Qualquer partido a defende desde que esteja na oposição. |
![]() Parece que é desta. Ao fim de dezoito anos, o processo de revisão do PDM de Torres Novas dá sinais. Foi preciso o governo ameaçar com cortes nas receitas às autarquias que não completarem a revisão deste importante instrumento de ordenamento do território em 2020, para se iniciar tão importante tarefa. |
![]() “A violência contra as mulheres é um obstáculo para atingir a igualdade, o desenvolvimento, a paz e o cumprimento dos direitos humanos de mulheres e meninas”, foram as palavras de Amina Mohammed, vice-presidente geral da ONU no último dia 25 de novembro, Dia Internacional pela eliminação da violência contra as mulheres. |
![]() 7h35 da matina, a Greta estava prestes a sair do comboio em Madrid. Eu estava prestes a trincar a minha sandes de manteiga, acompanhada por um galão. Liguei a televisão na TVI e a repórter falava entusiasmada antecipando a saída da miúda sueca por aquela porta, com mais de uma centena de jornalistas e câmaras apontadas para o local. |
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