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Nacional
1908: regicídio. D. Manuel é proclamado rei. É demitido, subsequentemente, o governo de João Franco, seguindo-lhe um governo independente chefiado por Francisco Ferreira do Amaral. Em Abril é promovido do I Congresso Pedagógico da Instrução Primária e Popular, com uma forte ligação ao espectro republicano. |
![]() No local onde durante poucos anos, de resto, funcionou a fiação de algodão da Companhia de Torres Novas, abre-se agora um enorme ground zero, sem bomba, clar foi o camartelo que se encarregou de reduzir a pó uma borbulha local da globalização e da abertura dos mercados, dizem eles. |
![]() O Papa Francisco tem simbolizado, através da virtude da misericórdia e da ideia de Igreja como hospital de campanha, o desejo de muitos cristãos e não cristãos de uma mais acentuada preocupação social e de uma abertura da Igreja às novas realidades morais. |
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Fui assolado pela loucura do eclipse solar. Um fenómeno único, que só daqui a 11 anos poderemos ver outra vez. ”Então e onde vamos ver o tal eclipse?”; ”Disseste ver?... olhar para o acontecimento com atenção? Não podes! Causa cegueira!” Digam-me lá se faz algum nexo; publicita-se um acontecimento espectacular, deixa-se a malta em polvorosa, combinam-se festarolas, compram-se as moelas e as cervejas e depois dizem que não se pode olhar, que podemos ficar cegos.
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A Praça do Peixe, com uma localização privilegiada no centro histórico da cidade, tem as obras de remodelação concluídas, pesem embora os atrasos verificados.
Importa agora encontrar a melhor ou melhores soluções para dar uso àquele espaço. |
![]() Há dias ouvi uma expressão idiomática que me ficou no ouvid ”eu cá, a minha faca corta a direito!”, o que quer dizer, creio, para quem a pronuncia, que se entende justo, transparente e verdadeiro. Mas a verdade verdadinha é que as verdades são muito difíceis de encontrar e, quando se encontram, são quase sempre relativas e não verdadeiramente absolutas! Dentro da minha cabeça, estendi o sentido da expressão para ver até onde poderia ir e não foi difícil encontrar exemplos cheios de paradoxos, ou seja, aquilo que parece direito, justo e transparente está contaminado logo à nascença, o que o faz torto, injusto e turvo. |
![]() Os jornais são lixo. São acendalha para atear o lume, são embrulho para castanhas assadas no frio do inverno. São apêndice. Porque são incómodos. É isto que nos têm dito ao longo dos tempos. |
![]() Para estimular o sistema imunitário devemos evitar a perda desnecessária de energia vital que leva ao enfraquecimento do organismo. Devemos evitar os excessos de todos os tipos, desde a fadiga por excesso de trabalho à desvitalização por consumo desarcebado de estimulantes como café, álcool, tabaco, medicamentos, nomeadamente antibióticos. |
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![]() O desplante com que a ministra Luís se referiu ao suposto recheio dos cofres portugueses num país de bolsos vazios, deveria ser punido, no mínimo, com o pecado da gula. É como se entrássemos numa daquelas confeitarias de encher o olho e salivar a língua, com bolos, bolinhos e salgados e pedíssemos um daqueles suspiros arfados, recheados e reluzentes e que, à primeira trincadela, se percebe que são muita parra e pouca uva. |