![]() O estranho caso do robô que matou um homem. Eis um título digno de um romance policial de Earl Stanley Gardner. Segundo notícia do Público, na fábrica da Volkswagen em Baunatal, na Alemanha, um robô esmagou contra uma placa de metal o jovem operário que o estava a montar. |
![]() Vale a pena ver estes cinco golos. Pelos golos em si, obras de arte de elevada fineza, mas também para pensar nas putativas reacções dos guarda-redes que os sofreram. |
![]() Todo este drama que envolve a Grécia não passa de uma aparência, de um véu que oculta o movimento que atinge as configurações das sociedades europeias. E não é apenas nas crónicas infinitas sobre as dívidas públicas que algo se esconde. |
![]() A Privatização anda à solta. De tal forma é desregrado este viço da Privatização que a menina corre o risco de acabar consigo própria quando não houver mais nada para privatizar. É que deixa de ter alimento, porque na ânsia de se saciar devorou o alimento todo. |
![]() O medo é um elemento estrutural na vida política. Por estranho e irrazoável que isso possa parecer, o medo tem, muitas vezes, um papel moderador e racionalizante dos agentes políticos. Peguemos, mais uma vez, no exemplo grego e nas opções maximalistas da União Europeia. |
![]() A nora e o burro A nora roda, chiando, tch…tch…tch… O burro move-se num movimento lento, circular, repetido e arrastado. A roda da nora gira em sacrifício, chorando, solidária (ou talvez não) com o burro. |
![]() Quis o destino que eu fizesse parte do júri de um exame oral de Inglês. Apesar de estar ali apenas de corpo presente, segui com atenção a prestação do único aluno examinado. |
![]() No passado fim-de-semana, Vasco Pulido Valente (VPV) escrevia no Público o seguinte: «O futebol, a obsessão com a cozinha e os concertos de música popular são três maneiras de resistir à realidade doméstica e ao desespero a que ela nos reduziu. |
![]() Defendia Kant que em nenhuma circunstância se deve mentir. Todavia, Benjamin Constant dizia que não é bem assim. A verdade não tem um um valor incondicional pois depende das circunstâncias. |
![]() Humberto Delgado nunca me mereceu aquela admiração, enquanto figura política, que parece ter-se tornado unânime para a grande maioria dos portugueses. Sim, teve algum mérito no desassombro com que enfrentou Salazar e o regime que servira até então, mas a sua biografia política não confirma uma personalidade ideologicamente sólida. |