As férias de Verão – ainda fará sentido falar assim? – estão a acabar. Setembro devolver-nos-á, aos que estamos de férias, ao mundo profano dos negócios quotidianos e preparar-nos-á para as eleições de 4 de Outubro.
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A ideia popular, muito corrente nos dias de hoje, de que todos os políticos são iguais é falsa. Contudo, como a generalidade das ideias falsas, ela contém um fundo de verdade. É falso que todos os políticos sejam corruptos.
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Uma das colecções de “livrinhos” de aventuras do oeste editada pela Agência Portuguesa de Revistas era a 6 Balas. Se olharmos para a capa descobrimos uma realidade distinta da dos nossos dias.
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Entrámos em período de completo delírio. Faz parte da nossa tradição política em tempo pré-eleitoral. O fogo de artifício e os jogos florais a que as várias partes se entregam tendem a escamotear a dura realidade em que se vive.
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O sol é vida e o verão convida ao divertimento e boa disposição. 

O verão é uma época fantástica de belíssimas frutas e variadíssimos vegetais, fontes de fibras, vitaminas e minerais, fatores importantes para a saúde e vitalidade.
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Veio mesmo a calhar, a visita do ministro do Ambiente ao concelho de Torres Novas, a propósito da inauguração das ETAR’s de Riachos e Torres Novas, já em funcionamento há um par de meses. Numa altura em que na ordem do dia está o assunto das descargas ilegais no leito do rio, o ministro veio ao concelho dizer que está atento ao que se tem passado e que a fiscalização será aumentada.
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Recebi uma mensagem no meu telemóvel e pensei que fosse apenas mais um rumor daqueles que hoje em dia correm o mundo mais depressa do que qualquer verdade: “O JAC vai acabar?”, questionavam-me. Fiz uma chamada e não queria acreditar na resposta: “Sim, é verdade”.
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A expressão “toca a pedalar” pode apresentar um sentido denotativo, quando se refere à ação de dar aos pedais, pedalar, ou um sentido conotativo, quando quer dizer que é preciso agir, fazer, realizar algo, não ficar parado, passivo ou indiferente.
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Já que estamos em tempo de férias, proponho outro tipo de textos que não os das habituais crónicas de incidência política. Há um momento em que se dá, em mim, a transição da leitura de histórias aos quadradinhos (livros de cow-boys) para histórias em texto corrido.
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