![]() Sim, pela aprendizagem, pela rotina, pelos hábitos de trabalho, pela socialização e afectos que não se devem perder. A decisão de fazer regressar os alunos à escola é, com alguma dúvida, a melhor escolha. |
![]() Torres Novas tinha tudo para ser um bonito postal ilustrado. Do castelo altaneiro, que olha de cima a praça pintada de roxo dos jacarandás, ao rio que o circunda, ao jardim que envolve o centro histórico... Quem vem pela primeira vez, se tiver a sorte de dormitar toda a viagem e abrir os olhos apenas quando curva o topo da rua de Nun’Álvares, cruzando-se em primeiro lugar com a Praça 5 de Outubro, fica, sem dúvida, bem impressionado. |
![]() Fica na Holanda, uma pequena cidade onde se cruzam as principais linhas de caminho de ferro do país. Num país que, tal como o nosso, é pequeno, e os holandeses terão pensado que Utreque talvez fosse a cidade ideal para construir a FIL lá do sítio. |
![]() Está em curso um conjunto de manobras para integrar o Chega, de André Ventura, numa possível alternativa de direita ao governo de centro-esquerda de António Costa. Ao mesmo tempo, assiste-se a diversas proclamações de pessoas ligadas à direita onde se afirma ser tempo de a direita ser aquilo que quer ser e não aquilo que a esquerda quer que ela seja. |
![]() Estão 40 graus. Tenho de ir dar um mergulho senão as minhas células refogam. Onde vamos mergulhar aqui perto? A piscina de Torres Novas não existe. Aquele espaço aprazível de verão onde passei toda a adolescência a mergulhar, a nadar e a conviver foi convertido numa piscina coberta aquecida para a malta aprender a nadar durante as outras estações do ano. |
![]() Antes de dar voz ao calor das palavras, ou abandonar-me, infantil, no colo de um certo e esperado Agosto, prova de vida anual, um desabafo. Dei-me a luxos de leitura no sossego da sombra de uma varanda. A vista é para uma paisagem que se espraia até ao mar. |
![]() Foi numa manhã de Agosto, que a Humanidade perdeu toda a vergonha, se é que ainda lhe sobrava alguma. Na cidade de Hiroshima, o cogumelo da morte subiu pelos ares semeando a morte e a destruição num dos maiores crimes cometidos contra a Humanidade. |
![]() Por vicissitudes da vida familiar, em Abril de 1953, pouco depois de fazer 5 anos, fui viver para Lisboa com uns tios que moravam numa ruela paredes meias à Calçada de Santana. Ela, Elisa Moreira, nascera no Outeiro Grande (Torres Novas) e indo servir para Lisboa ali conheceu José Bernardo com quem “casou”. |
![]() Se é daquelas pessoas profundamente convencida que nós, portugueses, não somos racistas, então provavelmente esta leitura não lhe acrescentará nada de nada. Por outro lado, se é daquelas pessoas convencida que somos uma sociedade extremamente racista, que vê segregação em cada pedra que mexe mas que não consegue ver o seu próprio contributo para essa visão simplista, radicalizada e sim, ela própria racista, então passe à frente. |
![]() O título desta crónica já cá estava no papel, creio que desde abril ou maio, e era para abordar as dádivas desses meses que temos de lembrar todos os dias da nossa vida. Mas o tempo passou, não consegui ter tempo para pôr no papel o que me ia (e vai sempre muito!) na cabeça e na alma. |
» 2025-05-01
» Hélder Dias
A minha casinha... |
» 2025-05-01
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