![]() O ano que atravessamos, e com toda a certeza também o próximo, são anos de excepção, anos particularmente difíceis para muitas famílias. Os rendimentos são menores, em alguns casos muito menores, muitos negócios fecharam ou estiveram fechados vários meses, o que aí vem ainda não se sabe, mas advinha-se, infelizmente. |
![]() Este texto será o relato de uma quarentena ou de uma solidão imposta, sem floreamento ou qualquer romantismo pela razão óbvia: é um isolamento e é imposto. |
![]() Os primeiros dias de regresso às aulas têm sido marcados por dois grandes assuntos. O primeiro, o que nos assola a todos desde Março e que obrigou os responsáveis das escolas a definir e adaptar estratégias e formas de prevenção do coronavírus, na sequência das directrizes definidas pela Direcção-Geral de Saúde. |
![]() A questão do novo coronavírus tornou-se uma espécie de roleta russa em dois momentos. No primeiro, o tambor da pistola roda para descobrirmos se somos ou não contaminados. Caso sejamos, ele torna a rodar, agora de forma decisiva. |
![]() A palavra parece ser inglesa, mas é apenas aparência. É uma palavra portuguesa, com certeza. Foi proferida, pela primeira vez, nos idos anos 90 pelo actual secretário-geral das nações unidas. “No jobs for the boys”. |
![]() O início das aulas em época de covid exigia medidas drásticas para que o descalabro pandémico não surgisse em todo o seu esplendor. As equipas especializadas do ministério da educação, em estreita ligação com as equipas especializadas da DGS, montaram uma estratégia especializada infalível baseada num único conceito: a bolha…! Eu sei que o nome não tem um grande impacto sonoro, é um pouco mortiço até, mas interessa sobretudo o seu conteúdo em termos operacionais. |
![]() Sempre tive, e continuo a ter, um fascínio por escolas. Quando se atravessa uma aldeia, uma pequena vila, ou até um monte ou pequenino aglomerado de casinhas, os edifícios que albergavam as escolas têm uma traça comum e especial. |
![]() Em cima da mesa da cozinha, em casa dos meus avós, havia sempre um último número do Jornal de Abrantes. A lembrança é de umas folhas muito brancas e rígidas, de um jornal que à época já me parecia antigo, e era comparado com o Expresso ou com A Capital — outros jornais que me habituei a ver também em cima de outra mesa, na sala de estar da casa dos meus pais. |
![]() Em 1992, ainda a RTP era a televisão única. Todas as quartas-feiras à noite o serão é dedicado a entrevistas protagonizadas por Carlos Cruz a uma série de personalidades. O espaço chama-se precisamente “Carlos Cruz - Quarta Feira” e numa noite a entrevista resultou numa conversa amena e franca. |
![]() Ainda bem que acabaram o IC3! Vejam o que seriam os tempos de pandemia sem aquela via, prometida há anos como contrapartida da instalação do Eco Parque do Relvão. Hoje, é lá que se tratam muitos dos resíduos perigosos do país e mesmo de outros países, e entre eles os resíduos hospitalares. |
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