![]() Num destes dias, ocorreu-me passar os olhos pelo Fogo e as Cinzas, livro de contos do Manuel da Fonseca. Acabei relendo o que me serve para título desta crónica e pretexto para uma incursão por algumas recordações ligadas ao aparelho de rádio que um dia, pelos anos 50, entrou lá em casa. |
![]() 1. O vírus resiste. Depois de uns meses de acalmia, volta o espectro do confinamento. Isto apesar da vacinação em Portugal ter corrido muito bem. O problema é que a vacinação, embora sendo uma condição necessária para combate à COVID-19, não é suficiente. |
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![]() A rejeição do O.E. e o seu desmedido empolamento, arrastaram na ventania da pressão mediática gente, mesmo de esquerda, que perdeu o bom senso e a serenidade. Importa, pois, voltar a 2015, relembrando factos. Para fazer face ao retrocesso da governação PSD/CDS de ir além da troika na retirada de direitos e rendimentos, formou-se um governo minoritário do PS. |
![]() Julgo que os eleitores tanto do BE como do PCP não compreendem as razões que levaram ao chumbo do Orçamento de Estado. Quando falo em eleitores desses partidos não me estou a referir aos militantes e simpatizantes partidários que rodeiam esses militantes, mas às pessoas que votam nesses partidos não por fé ideológica, mas porque acham que eles são instrumentos para a defesa dos seus interesses e do bem comum. |
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A Startup Torres Novas comemorou cinco anos de existência. Pompa e circunstância, palmadinhas nas costas e elogios pelos sucessos conquistados. O habitual nestas coisas. O projecto Startup Torres Novas iniciou a actividade a 20 de Outubro de 2016, não completando um trimestre nesse ano, portanto. |
![]() Enquanto ouço poesia, o meu olhar embrenha-se na serra, a serra-mãe como lhe chamo, e fascina-me a mancha de névoa que de mansinho se movimenta, dando-me a entender que ora se prende ora se desprende do cume, numa viagem ao céu de ida e vinda. |
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![]() Tenho de ser honesto: há uma parte sádica em mim que adorou ver a esquerda ser completamente arrasada no nosso concelho nas últimas eleições autárquicas. Um romance que vai construindo alegremente uma narrativa ao longo da campanha eleitoral, com prognósticos de fortuna e futuro próspero, mas que acaba com um final dramático e de um erotismo reles, à moda de Eça de Queiroz, com a diferença de que este traz ensinamentos (que já deviam estar mais do que aprendidos); já o livro é uma verdadeira perda de tempo. |
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A questão do próximo orçamento de Estado – independentemente, do que vier a acontecer – tem sido ocasião privilegiada para um verdadeiro espectáculo político dado pela esquerda. Um triste espectáculo, diga-se. |
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