Dedicada aos voluntários do GASNova
Nunca me fiei muito nas notícias que revelam que os jovens estão hoje em dia cada vez mais alheados da participação cívica e política, talvez porque sempre contactei com uma série de jovens empenhados cívica e politicamente e me deixei influenciar por essa “onda” empreendedora e criativa. A verdade é que acredito que as... (ler mais...)
Nenhum parque ”verde” citadino substitui a ”minha” serra, aquela que, ao ver lá ao longe da autoestrada, me faz sentir que estou a chegar a casa. Acreditem que sinto diferenças ao respirar aqui, junto à serra, ou lá, em Lisboa.
E o cheiro a terra molhada? Adoro!
S... (ler mais...)
Acho que todos devíamos tirar este tempo regularmente, independentemente do tempo que o façamos ou do local que escolhemos. É bom sairmos da rotina, ”limparmos” os olhos... (ler mais...)
Sei bem como ele amava a banda. Ele que durante anos foi também músico e ”porta-estandarte”. Ele que não sabia ler uma pauta de música, tocava ”de ouvido”. Ele que, no entanto, conseguia ap... (ler mais...)
Com um semestre exigente a acabar, esta foi a oportunidade que tive para parar no meio da minha ”loucura” e confusão que me assaltam diariamente a rotina académica. Num curso (Serviço Social), que muitos afirmam ser ”demasiado teórico”, aproveito ... (ler mais...)
Apesar disso, o cheiro das castanhas já se sente no ar: afinal ”é tempo delas”, mesmo que possa parecer estranho comer castanhas com este tempo.
Um passeio pela baixa, por esta altura, quase se confunde como um dia de férias,... (ler mais...)
Não compreendi a pergunta, nem o contexto em que ela se inseria, e perguntei:
– Desculpe? Não percebi…
– Estou a perguntar se viajou recentemente!
– Ah! Não, não se preocupe!
Aquela simples pergunta desencadeou uma conversa inesperada…
Estava no comboio, a ler um jornal, a caminho de Torres Novas quando um senhor, já na casa dos ”30”, com uma garrafa de cerveja na mão,... (ler mais...)
Começou. Após dois meses de pausa, chegou a hora de voltar à rotina (chamemos-lhe assim). Recordo-me perfeitamente da minha primeira semana aqui em Lisboa, parece que foi ontem. Como tudo era novo e diferente. Mas, desde então, um ano se passou…
Tens, em cada lugar teu, um sonho meu. E eu continuo a sonhar, com mil e uma ideias e projetos. Mas se houve algo que aprendi contigo foi a medir os meus sonhos, não em ... (ler mais...)
Com o decorrer do ano, fomos confrontados com vários assuntos e desafios que nos permitiram ter uma maior consciência sobre alguns problemas sociais, à medida que íamos fazendo atividades de angariação de fundos com vista a realizarmos missões de voluntariado em Portugal, S.To... (ler mais...)
Apercebi-me, no decorrer deste ano, que o nosso sistema de ensino não nos prepara para pensar…
Somos colocados numa sala, com um manual à frente e durante uma ou duas horas ouvimos o professor, escrevemos o que ele dita, fazemos algumas perguntas, fechamos os cadernos e vamos embora. Claro que isto não é regra, mas somos pouco incentivados a deb... (ler mais...)
Até ao palácio da Ajuda pouco movimento observei, destacando-se o bairro social mesmo ao lado do instituto, longe dos olhares dos turistas que abundam um pouco mais abaixo, por Belém, numa clara ideia de exclusão social…
Chegado ao ”centro” do bairro, parecia que tinha entrado num mu... (ler mais...)
Após sete meses de ter pisado o chão de Lisboa chegava o momento de traçar a capa, um dos mais emocionantes momentos académicos, que traz em si o simbolismo de envergar, pela primeira vez, o traje académico, bem como o aproximar do final do primeir... (ler mais...)
Por breves momentos, recuei alguns anos e encontrei ali um fiel retrato da minha infância. Passaram muito poucos anos desde essa altura e as memórias estão frescas. Confesso. No entanto, as saudades desse tempo passado começam a surgir.
Em plena capital, um grupo de rapazes jogava à bola na rua. Algo que sempre foi para mim algo tão banal, assemelha-se a um fenóm... (ler mais...)
Não basta viajar para conhecermos uma cidade. Viajar é muito mais do que ... (ler mais...)
Todos os dias, faça chuva ou faça sol, o vejo, com uma manta sobre as pernas, encostado ao frio pilar, defronte para a pastelaria. À hora de almoço geralmente costuma descer a rua e fica junto à porta da igreja. Como se de uma rotina se tratasse. O nosso caminho cruza-se. Diariamente.
Quando a noite cobre a capital são centenas os que, à sua semelhança, procuram o melhor abrigo nas ruas lisboetas para passar a noite. Os últimos ... (ler mais...)
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