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Opinião  »  2015-03-12  »  Afonso Borga

Já lá vão dois meses desde que comemos as dozes passas e fizemos os desejos para este novo ano! Incrível como o tempo parece passar tão rápido. ”Este ano é que vai ser, vou começar a ir ao ginásio”, ”É este ano que vou começar a dieta”, ”Este ano é que vou fazer as minhas férias de sonho”. Prometemos. Ainda se lembram dos desejos que pediram? Temos tendência a esquecê-los passado uns tempos, se não os levarmos mesmo a sério, portanto é tempo de pensar se os estamos a pôr em prática. 

Há desejos para todos os gostos, mais simples, mais concretos, mais vagos. Independentemente do desejo que temos, o que importa realmente é que lutemos por eles. Sempre defendi que devemos ter objetivos em tudo o que façamos, metas a que nos propomos cumprir, que possam orientar o nosso trabalho. Costumo fazer a minha lista de objetivos e desejos não no início do ano civil, mas sim no início de cada ano letivo, tendo sempre em mente que devo ter objetivos concretos e, acima de tudo, concretizáveis.

Um dos objetivos que tinha era ”limpar” a minha caixa de correio de emails, sabendo da importância de ter os emails organizados e em dia. A propósito, recupero aqui um artigo de Nuno Costa Santos, cronista na ”Sábado”, que pediu como desejo para este ano que…. respondessem aos emails, e dizia, ”Sabem de um problema grave de Portugal? O facto de as pessoas não responderem aos emails. Parece drama minúsculo, matéria que pouco conta, tragédia light. Mas é uma omissão decisiva, uma forma de corroer a possibilidade de isto correr bem. Ou um pouco melhor, o que já não é pouco.”

A verdade é que, uma coisa que o avanço da tecnologia nos permitiu foi, hoje em dia, podermos contactar com alguém em segundos, com um simples clique e o email tornou-se uma ferramenta imprescindível para qualquer aluno.

”Aguardo” é, muitas vezes, uma expressão usada no final de um email, no tempo presente mas que se prolonga pelo futuro. Indefinidamente. É tão simples responder a um email, nem que seja apenas com um simples ”Não”. Eu sei como é fácil nos esquecermos de responder, lemos e tencionamos escrever mas pensamos ”depois respondo” e entretanto o tempo passa. Típica ronha lusa.

 

 

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