![]() “Antigamente, quando o vale do Kusun estava coberto de floresta, havia ali muitas martas-zibelinas. Agora é desértico.” Vladimir Arseniev in ´Dersu Uzala As acções dos jovens activistas que protestam contra as alterações climatéricas estão na ordem do dia. |
![]() Mais um ‘Dia da Espiga’, mais um dia de convívio na nascente do rio Almonda, mais um dia de intimidação e prepotência perpetrados pela empresa Renova. O Ministério Público acabou de arquivar os processos movidos contra 12 cidadãos que o ano passado tiveram a “desfaçatez” de ir assinalar o Dia da Espiga, exactamente no mesmo local onde gerações anteriores sempre o fizeram. |
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Passadas as comemorações do 50.º Aniversário do 25 de Abril, sobreveio a festa pagã da enunciação da Primavera, que a religião cristã transformou na 5ª feira da Ascensão de Cristo ao céu que é, nas cidades e vilas urbanas de significativo peso rural, feriado municipal. |
![]() Assistimos, nos dias de hoje, ao maior desafio que, desde o fim da Segunda Guerra Mundial, foi colocado à cosmovisão liberal. Esta visão do mundo não diz respeito apenas à economia. Ela é, fundamentalmente, uma perspectiva assente nos direitos individuais e em regimes pluralistas. |
![]() O tamanho importa? Bom, se nalguns campos as opiniões se dividem, outros há que são consensuais, como o tamanho dos nomes de pessoas. Importa, sim, desde logo na Roma Antiga: enquanto um homem podia ter três nomes, a mulher só tinha direito a um, ainda por cima variante do nome do pai (Hortênsia seria filha de Hortensius). |
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![]() Por que razão a França só comemora o 14 de Julho, o início da Revolução Francesa, e não o 27 ou 28 de Julho? O que aconteceu a 27 ou 28 de Julho de tão importante? A 27 de Julho de 1794, Maximilien Robespierre foi preso e a 28, sem julgamento, foi executado. |
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![]() A publicação do livro Identidade e Família – Entre a Consistência da Tradição e os Desafios da Modernidade, apresentado por Passos Coelho, gerou uma inusitada efervescência, o que foi uma vitória para os organizadores desta obra colectiva. |
![]() Olho para o meu caminho e fico contente. Acho mesmo que fiz o caminho de Abril. O caminho que Abril representa. No entanto, a realidade atual e os desafios diários levam-me a desejar muito que este caminho não seja esquecido, não por querer que ele se repita, mas para não nos darmos conta, quase sem tempo de manteiga nos dentes, que estamos, outra vez, lá muito atrás e há que fazer de novo o caminho com tudo o que isso implica e que hoje seria incompreensível e inaceitável. |