![]() Escrevo, a 25 de Janeiro de 2021, no rescaldo de um dia longo e cansativo dia 24, em que estive, das 8h da manhã às 19h da noite, numa mesa de voto, a preencher actas eleitorais e a assinalar com cruzes os nomes dos eleitores que deixaram o seu voto nas urnas. |
![]() De um modo geral, quando nos ausentamos do nosso país e nos deslocamos para qualquer outro canto do mundo, levamos uma mala cheia de projectos e de esperança. Mas, mais importante que a “bagagem” que transportamos, é o que trazemos no coração. |
![]() Já muita coisa se disse sobre os resultados eleitorais do passado dia 24 e muita coisa ainda se vai dizer, pois se existe algo incontornável é a alteração do mapa político à direita. Mas não só. |
![]() Agrada-me que a Escola da PSP necessite de expansão. Agrada-me que o município tenha soluções para essa expansão. Afinal, deve-se a esta presença algum dinamismo, sazonal e de impacto moderado na economia local, é certo, mas ainda assim importante. |
![]() O estranho caso das vacinas não reside no facto de ter havido usos oportunistas e desenquadrados do planeamento das autoridades. Isso faz parte de uma cultura inscrita no tecido social e a que se dá o título de chico-espertismo. |
![]() O clamor que experimentámos quando foram conhecidos os resultados das eleições presidenciais dizem muito sobre o que somos hoje. Passadas duas semanas, que mais parecem dois meses face à calamidade da pandemia, é possível fazer outras leituras mais ligadas à terra, que permitam perceber melhor como aqui chegámos. |
![]() Nasci em 1973 numa manhã de Outubro, poucas horas depois de ter “estado” numa sessão da Oposição Democrática realizada no Teatro Virgínia. Decorria uma farsa eleitoral organizada pelo regime fascista que poucos meses depois em Abril de 1974 seria derrubado. |
![]() Dou com um texto antigo, que é este; releio Amos Oz muitas vezes e dou também por mim a concluir que chegou ao fim o lampejo que iluminou fugazmente a Europa depois do fim da II Guerra e depois do fim da guerra fria. Esse tempo, em que saídos das ditaduras, e alargando-se a quase todos a possibilidade de saber ler, escrever, participar e de trazer filhos a um mundo em paz, soubemos aproveitar e avançar na luta, a nossa e a dos nossos — as liberdades e garantias, pessoais e colectivas. |
![]() Em meados da década de 60 do século passado, ainda o centro da então vila de Torres Novas pulsava ao ritmo das fábricas. Percorrendo-a, víamos também trabalhadores de pequenas oficinas e vários mesteres. |
![]() Votar é decidir, não votar é deixar a decisão que nos cabe nas mãos de outros. Uma verdade, tantas vezes repetida. No entanto, a abstenção tem mantido uma tendência ascendente nos vários actos eleitorais. |
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