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![]() O mal-estar entre os docentes remonta a 2005, ao consulado de Sócrates e Lurdes Rodrigues, onde o governo de então perpetrou um conjunto de ataques à classe e à própria profissão. Vejamos os motivos do descontentamento actual. |
![]() A continuidade da aplicação da fórmula idiótica é confirmada por mais um abate de árvores em espaço público. Não existe uma única intervenção da Câmara de Torres Novas, seja para o que for, que não implique o abate de árvores. |
![]() O empresário dono do Intermarché de Torres Novas foi à Assembleia Municipal tentar justificar a acção de derrube das chaminés, mas não justificou nada, nem se ouviu um pedido de desculpas aos torrejanos, nem o reconhecimento do erro, nem um sinal de arrependimento por ter ignorado a Câmara Municipal quando estava obrigado a isso. |
![]() Uma visão que se calhar é só minha ou umas linhas soltas de pensamento sobre aquilo que gostaria que tudo isto fosse. Populismo, é justificar a precariedade com mais precariedade. Populismo, é manter salários baixos para justificar a luta permanente, para que os sindicatos continuem a ter argumentos que os alimentem e assim possam continuar a existir na ribalta e a capitalizar negociações sem fim à vista. |
![]() Quando, neste último fim de semana, assisti, pelos canais do cabo, à manifestação de professores em Lisboa, levada a efeito por dois sindicatos minoritários, pressenti, pela sua mobilização, como pelas palavras de ordem escritas nos cartazes que empunhavam, que a classe docente atingira o ponto de saturação em relação ao desprestígio a que os diversos governos conduziram a sua vida profissional. |
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