O que se está a passar na área da governação é um sintoma de um mal que atinge os fundamentos da vida política. A oposição à direita está na expectativa de novas eleições, o Presidente da República ameaça com o uso dos poderes para dissolver o parlamento, o presidente do Partido Socialista, ao falar da necessidade de uma remodelação ministerial, passou uma certidão de óbito à actual composição do governo.
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Sabe-se lá porquê, há pequenos nadas que, embora diluídos na espuma dos dias, solidificam-se para sempre na memória. Há muito tempo, nem adulto sou, estou sentado na barbearia do Escudeiro, ao lado de um senhor de adiantada idade, ar elegante, fato branco, bem-falante, que vai revelando o seu fascínio pela ordem, tranquilidade e limpeza da Suíça, sem faltar a clássica referência ao papel ou beata que nunca aparecem no chão.
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Vivemos dias históricos. Seria expectável alguma sensação de satisfação, resultante de dois temas profusamente embrulhados, onde foram desatados alguns nós. O tema da nascente do rio Almonda/Renova e ribeira da Boa Água/Fabrióleo.
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Começou por ser assunto do foro pessoal dos directamente envolvidos no resultado da visita da PJ ao Urbanismo da Câmara Municipal de Torres Novas. Mas, agora já é assunto para auditoria externa àquele serviço.
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Um pós 49.º aniversário do 25 de Abril deixou-me às turras com a memória dos discursos da Assembleia da República. Da birra malcriada e batuqueira fascista do Chega, ao discurso e bofetada inteligente do presidente da República Brasileira Lula da Silva.
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