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![]() Um vídeo onde se vê a primeira-ministra finlandesa, Sanna Marin, numa festa particular, com um comportamento exuberante incendiou as redes sociais. Defensores e detractores esgrimiram sentimentos mais do que argumentos. A visada defendeu-se dizendo “Dancei, cantei, festejei. |
![]() Mais ridículo que a moda masculina de praia deste ano, é comprar um imóvel por 700k e não saber o que fazer com ele. Na falta de ideias, planeamento e orientação, mete-se ao barulho tudo e mais um par de botas que, assim, já dá um comunicado de imprensa decente em termos de volume de texto, de modo a passar a imagem de muito trabalho feito. |
![]() BAILES 1. Não conheço pessoalmente o Xarepa. Nem ele a mim. Nunca falámos um com o outro. O Xarepa nem sabe que eu existo. Mas em Torres Novas, toda a gente sabe quem é o Xarepa das Lapas. Eu também, claro. |
![]() Tenho um postal na cabeça, daqueles que me acorre inúmeras vezes, normalmente quando estou feliz e quando tudo o que vejo surge a condizer com o meu estado de espírito. O rio Almonda, naquele troço que atravessa a aldeia de Lapas, e um grupo de miúdos que salta sem medo para a água, apenas com o gargalhar como som de fundo. |
![]() A cidadania fez-se ao caminho, recolheu mais de 900 assinaturas, entregou-as na Assembleia Municipal e colocou-a a reflectir sobre o assunto. Os peticionários e a Assembleia Municipal de Torres Novas tomaram posição e decidiram sobre o futuro do território que envolve a nascente do rio Almonda e sobre a pertença da água que ali brota. |
![]() Neste verão canicular de dias adormentados, cercados pelas chamas televisivas e pela (des)informação da guerra na Ucrânia e outras menos visíveis, que escrever para alguns distraídos momentos de leitura ? Nesta indecisão, veio-me à memória um episódio insólito presenciado num outro escaldante Agosto, no final dos anos 80, numa praia de Marbelha, ao sul de Espanha. |
![]() 1. “Primeiro dia de inverno”, assim ouvia ao avô de verão, mestre Zé Viola, velho pescador de Peniche, onde na sua pequena casa passávamos as férias de verão nos anos iniciais da existência. |
![]() Conto com mais de meio século de existência e não conheço Portugal sem estar em crise. Este estado perpétuo instalou-se no subconsciente colectivo, sendo aceite como a normalidade. Curioso como regularmente o governo nos educa para novas normalidades. |