Empresa non grata
Não se pode continuar a empurrar com a barriga. Exige-se uma decisão rápida para o problema “fabrióleo”.
A decisão tem de ser equilibrada e justa.
Qual a decisão que respeita o equilíbrio e a justiça? Na minha opinião é a decisão pelo encerramento desta empresa.
Em primeiro lugar, devem os torrejanos, os meiavienses, os riachences, todas aquelas pessoas, que vivem ou se deslocam no sul do concelho, todos e todas aqueles e aquelas que nos visitam e são muitos milhares todos os dias, continuar a serem incomodadas com o resultado da atividade daquela fábrica, mesmo que algumas promessas de melhorias, venham a ser feitas? A decisão equilibrada é que não, não passa pela cabeça de ninguém que tudo vai ficar na mesma, já são muitos anos de sofrimento.
Devem os restaurantes, o comércio, os estabelecimentos de diversão, as empresas agrícolas, as escolas, que têm atividade nas imediações da Ribeira da Boa Água, ou do rio Almonda, continuar a ser vítimas da atividade de uma qualquer empresa que põe em causa toda uma economia? A decisão equilibrada é que não.
Deve a saúde pública, continuar a ser ameaçada pela atividade de uma qualquer empresa? A decisão equilibrada é que não, com a saúde não se brinca.
Deve o meio ambiente, o Paúl do Boquilobo - reserva da Biosfera, o rio Tejo que recebe tudo o que o Almonda lhe envia, continuarem a ser vítimas de uma qualquer empresa sem escrúpulos? A decisão equilibrada é que não.
Deve uma empresa continuar a fugir às normas e às leis deste País, desrespeitando tudo e todos? A decisão justa é que não, ninguém está acima da lei.
Pode uma empresa atuar fora da comunidade, criando um clima de ameaça e de medo? A decisão justa é não, ninguém pode agir à margem da justiça.
Pode alguém, ou alguma empresa impedir o desenvolvimento e o bem-estar de todo um concelho ou região? A decisão equilibrada e justa é não.
Uma decisão equilibrada e com justiça é o que esperam os torrejanos, neste final de Agosto.
Empresa non grata
Não se pode continuar a empurrar com a barriga. Exige-se uma decisão rápida para o problema “fabrióleo”.
A decisão tem de ser equilibrada e justa.
Qual a decisão que respeita o equilíbrio e a justiça? Na minha opinião é a decisão pelo encerramento desta empresa.
Em primeiro lugar, devem os torrejanos, os meiavienses, os riachences, todas aquelas pessoas, que vivem ou se deslocam no sul do concelho, todos e todas aqueles e aquelas que nos visitam e são muitos milhares todos os dias, continuar a serem incomodadas com o resultado da atividade daquela fábrica, mesmo que algumas promessas de melhorias, venham a ser feitas? A decisão equilibrada é que não, não passa pela cabeça de ninguém que tudo vai ficar na mesma, já são muitos anos de sofrimento.
Devem os restaurantes, o comércio, os estabelecimentos de diversão, as empresas agrícolas, as escolas, que têm atividade nas imediações da Ribeira da Boa Água, ou do rio Almonda, continuar a ser vítimas da atividade de uma qualquer empresa que põe em causa toda uma economia? A decisão equilibrada é que não.
Deve a saúde pública, continuar a ser ameaçada pela atividade de uma qualquer empresa? A decisão equilibrada é que não, com a saúde não se brinca.
Deve o meio ambiente, o Paúl do Boquilobo - reserva da Biosfera, o rio Tejo que recebe tudo o que o Almonda lhe envia, continuarem a ser vítimas de uma qualquer empresa sem escrúpulos? A decisão equilibrada é que não.
Deve uma empresa continuar a fugir às normas e às leis deste País, desrespeitando tudo e todos? A decisão justa é que não, ninguém está acima da lei.
Pode uma empresa atuar fora da comunidade, criando um clima de ameaça e de medo? A decisão justa é não, ninguém pode agir à margem da justiça.
Pode alguém, ou alguma empresa impedir o desenvolvimento e o bem-estar de todo um concelho ou região? A decisão equilibrada e justa é não.
Uma decisão equilibrada e com justiça é o que esperam os torrejanos, neste final de Agosto.
![]() Apresentados os candidatos à presidência da Câmara de Torres Novas, a realizar nos finais de Setembro, ou na primeira quinzena de Outubro, restam pouco mais de três meses (dois de férias), para se conhecer ao que vêm, quem é quem, o que defendem, para o concelho, na sua interligação cidade/freguesias. |
![]() O nosso major-general é uma versão pós-moderna do Pangloss de Voltaire, atestando que, no designado “mundo livre”, estamos no melhor possível, prontos para a vitória e não pode ser de outro modo. |
![]() “Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre” Leonardo da Vinci
Mais do que rumor, é já certo que a IA é capaz de usar linguagem ininteligível para os humanos com o objectivo de ser mais eficaz. |
![]()
Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
![]() |
![]() |
![]() |
» 2025-07-03
» Jorge Carreira Maia
Direita e Esquerda, uma questão de sabores morais |
» 2025-07-08
» António Mário Santos
O meu projecto eleitoral para a autarquia |
» 2025-07-08
» José Alves Pereira
O MAJOR-GENERAL PATRONO DA GUERRA |
» 2025-07-08
» Acácio Gouveia
Inteligência artificial |