Outra vez as estradas
"A maioria do PS considera que o estado das estradas é boa"
A Assembleia Municipal de Torres Novas foi chamada a pronunciar-se sobre o estado das estradas do concelho e sobre uma solução apresentada pelo Bloco.
A proposta recomendava o levantamento rigoroso da dimensão da rede viária a necessitar de intervenção (o que existe é um levantamento feito pelas juntas de freguesia que nos diz que existem 126 estradas e ruas em mau estado), a abertura de um concurso público para empreitada a realizar nos próximos 3 anos e com um valor de 5 milhões de euros.
A assembleia municipal pronunciou-se desfavoravelmente à proposta apresentada, com o PS a votar contra e as restantes forças políticas PSD, CDU e CDS a absterem-se, assim como 5 presidentes de junta (Meia Via, Olaia/Paço, S. Maria/Santiago/Salvador, Chancelaria e Riachos). Os presidentes de junta que conhecem bem a realidade quiseram marcar a sua posição e fizeram-no bem, quanto a mim.
A maioria do PS considera que o estado das estradas é boa e que a máquina operativa da CM é suficiente para as necessidades. As populações sabem melhor que ninguém o mau estado de muitas estradas e o estado miserável que algumas atingiram e toda a gente sabe, em particular os responsáveis da câmara, que a máquina operativa daquela é muito diminuta para as necessidades.
Também sabemos que o dinheiro é sempre desviado para outras urgências, como é o actual investimento no largo do Rossio, ou a compra a que foram obrigados por incumprimento de compromissos do edifício dos Lourenços.
Também sabemos que o orçamento aprovado para 2019 para as estradas foi de 1 250000 euros, mas as alterações ao orçamento decididas pelo presidente da câmara resultaram no final do ano em 500 000 euros, mesmo assim verificar-se-á quando as contas forem apresentadas se foram ou não investidos.
A proposta apresentada pelo Bloco, de concurso público, é a única que garante a efectivação das obras, pois o compromisso assumido com as partes não permite o desvio do dinheiro.
Ficámos agora a saber, pela voz do PS, que as populações não tem razão quando se manifestam e como as manifestações não são muitas é porque o problema não existe. O povo que tenha paciência que um dia lá chegará o dito alcatrão.
Outra vez as estradas
A maioria do PS considera que o estado das estradas é boa
A Assembleia Municipal de Torres Novas foi chamada a pronunciar-se sobre o estado das estradas do concelho e sobre uma solução apresentada pelo Bloco.
A proposta recomendava o levantamento rigoroso da dimensão da rede viária a necessitar de intervenção (o que existe é um levantamento feito pelas juntas de freguesia que nos diz que existem 126 estradas e ruas em mau estado), a abertura de um concurso público para empreitada a realizar nos próximos 3 anos e com um valor de 5 milhões de euros.
A assembleia municipal pronunciou-se desfavoravelmente à proposta apresentada, com o PS a votar contra e as restantes forças políticas PSD, CDU e CDS a absterem-se, assim como 5 presidentes de junta (Meia Via, Olaia/Paço, S. Maria/Santiago/Salvador, Chancelaria e Riachos). Os presidentes de junta que conhecem bem a realidade quiseram marcar a sua posição e fizeram-no bem, quanto a mim.
A maioria do PS considera que o estado das estradas é boa e que a máquina operativa da CM é suficiente para as necessidades. As populações sabem melhor que ninguém o mau estado de muitas estradas e o estado miserável que algumas atingiram e toda a gente sabe, em particular os responsáveis da câmara, que a máquina operativa daquela é muito diminuta para as necessidades.
Também sabemos que o dinheiro é sempre desviado para outras urgências, como é o actual investimento no largo do Rossio, ou a compra a que foram obrigados por incumprimento de compromissos do edifício dos Lourenços.
Também sabemos que o orçamento aprovado para 2019 para as estradas foi de 1 250000 euros, mas as alterações ao orçamento decididas pelo presidente da câmara resultaram no final do ano em 500 000 euros, mesmo assim verificar-se-á quando as contas forem apresentadas se foram ou não investidos.
A proposta apresentada pelo Bloco, de concurso público, é a única que garante a efectivação das obras, pois o compromisso assumido com as partes não permite o desvio do dinheiro.
Ficámos agora a saber, pela voz do PS, que as populações não tem razão quando se manifestam e como as manifestações não são muitas é porque o problema não existe. O povo que tenha paciência que um dia lá chegará o dito alcatrão.
![]() Apresentados os candidatos à presidência da Câmara de Torres Novas, a realizar nos finais de Setembro, ou na primeira quinzena de Outubro, restam pouco mais de três meses (dois de férias), para se conhecer ao que vêm, quem é quem, o que defendem, para o concelho, na sua interligação cidade/freguesias. |
![]() O nosso major-general é uma versão pós-moderna do Pangloss de Voltaire, atestando que, no designado “mundo livre”, estamos no melhor possível, prontos para a vitória e não pode ser de outro modo. |
![]() “Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre” Leonardo da Vinci
Mais do que rumor, é já certo que a IA é capaz de usar linguagem ininteligível para os humanos com o objectivo de ser mais eficaz. |
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Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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