Orçamentos, impostos e o rendimento a minguar
Em Torres Novas, durante muitos anos tivemos orçamentos empolados, fora da realidade. Estamos agora a pagar e muito, empréstimos e mais empréstimos ao Estado (PAEL) e particularmente à banca, criando um garrote de tal maneira que impede qualquer veleidade em investimentos tão necessários ao concelho e à população.
Apesar das dificuldades, continuam a existir receitas que necessitam de ser bem canalizadas. Um conjunto muito significativo de estradas encontram-se em estado lastimoso, dentro das nossas aldeias e nas ligações da sede do concelho às várias freguesias: Pafarrão, Casal da Pena, Pena, Liteiros, Vale da Serra, Cotoas/Caveira, Riachos/Boquilobo, para dar alguns exemplos, assim como a ligação estrutural Torres Novas – Entroncamento.
O rio Almonda, um potencial do ponto de vista económico, abandonado há décadas, necessita urgentemente de intervenções que o salvem de maior degradação.
O centro histórico, ou o centro de ruínas como alguém lhe chama, parece que vai finalmente ter um instrumento de gestão adequado – ARU (Área de Reabilitação Urbana). Esperemos que os próximos orçamentos correspondam ao desafio, porque, caso contrário, será o fim de toda uma área que marcou a história de Torres Novas.
Os impostos são a outra parte desta história. As autarquias têm o poder de decidir sobre uma parte importante do IMI, da derrama e do IRS assim como sobre muitas das taxas que pagamos.
O IMI é o imposto que mais conta nas receitas da autarquia: em 2014 a autarquia torrejana deve arrecadar cerca de 4 milhões de euros, mais de 20% do que no ano anterior, já em 2013 o aumento da receita do IMI foi de 16% relativamente a 2012. O PS, que dirige a CM, tem aplicado valores muito para além do razoável. As famílias estão muito sobrecarregadas com impostos que somam à baixa de rendimentos impostos pelo governo.
As famílias vão sentir de forma muito agravada o aumento do IMI em 2015, porque o governo pretende retirar do OE a clausula que impunha um teto ao valor cobrado, que já tinha disparado por via da avaliação recente realizada aos imóveis.
O PS/local tem particular responsabilidade na decisão que vier a ser tomada: o valor mínimo possível 0,3%, tem de ser o valor máximo a aplicar, não há outra saída.
As pessoas estão primeiro.
Orçamentos, impostos e o rendimento a minguar
Em Torres Novas, durante muitos anos tivemos orçamentos empolados, fora da realidade. Estamos agora a pagar e muito, empréstimos e mais empréstimos ao Estado (PAEL) e particularmente à banca, criando um garrote de tal maneira que impede qualquer veleidade em investimentos tão necessários ao concelho e à população.
Apesar das dificuldades, continuam a existir receitas que necessitam de ser bem canalizadas. Um conjunto muito significativo de estradas encontram-se em estado lastimoso, dentro das nossas aldeias e nas ligações da sede do concelho às várias freguesias: Pafarrão, Casal da Pena, Pena, Liteiros, Vale da Serra, Cotoas/Caveira, Riachos/Boquilobo, para dar alguns exemplos, assim como a ligação estrutural Torres Novas – Entroncamento.
O rio Almonda, um potencial do ponto de vista económico, abandonado há décadas, necessita urgentemente de intervenções que o salvem de maior degradação.
O centro histórico, ou o centro de ruínas como alguém lhe chama, parece que vai finalmente ter um instrumento de gestão adequado – ARU (Área de Reabilitação Urbana). Esperemos que os próximos orçamentos correspondam ao desafio, porque, caso contrário, será o fim de toda uma área que marcou a história de Torres Novas.
Os impostos são a outra parte desta história. As autarquias têm o poder de decidir sobre uma parte importante do IMI, da derrama e do IRS assim como sobre muitas das taxas que pagamos.
O IMI é o imposto que mais conta nas receitas da autarquia: em 2014 a autarquia torrejana deve arrecadar cerca de 4 milhões de euros, mais de 20% do que no ano anterior, já em 2013 o aumento da receita do IMI foi de 16% relativamente a 2012. O PS, que dirige a CM, tem aplicado valores muito para além do razoável. As famílias estão muito sobrecarregadas com impostos que somam à baixa de rendimentos impostos pelo governo.
As famílias vão sentir de forma muito agravada o aumento do IMI em 2015, porque o governo pretende retirar do OE a clausula que impunha um teto ao valor cobrado, que já tinha disparado por via da avaliação recente realizada aos imóveis.
O PS/local tem particular responsabilidade na decisão que vier a ser tomada: o valor mínimo possível 0,3%, tem de ser o valor máximo a aplicar, não há outra saída.
As pessoas estão primeiro.
![]() Apresentados os candidatos à presidência da Câmara de Torres Novas, a realizar nos finais de Setembro, ou na primeira quinzena de Outubro, restam pouco mais de três meses (dois de férias), para se conhecer ao que vêm, quem é quem, o que defendem, para o concelho, na sua interligação cidade/freguesias. |
![]() O nosso major-general é uma versão pós-moderna do Pangloss de Voltaire, atestando que, no designado “mundo livre”, estamos no melhor possível, prontos para a vitória e não pode ser de outro modo. |
![]() “Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre” Leonardo da Vinci
Mais do que rumor, é já certo que a IA é capaz de usar linguagem ininteligível para os humanos com o objectivo de ser mais eficaz. |
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Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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