A auditoria externa e a bandeira arco-íris - antónio gomes
" “O presidente da Câmara e o PS acabaram por dar o braço a torcer e a reconhecer o que era óbvio: algo não vai bem naquele serviço."
Começou por ser assunto do foro pessoal dos directamente envolvidos no resultado da visita da PJ ao Urbanismo da Câmara Municipal de Torres Novas. Mas, agora já é assunto para auditoria externa àquele serviço. O presidente da Câmara e o PS acabaram por dar o braço a torcer e a reconhecer o que era óbvio: algo não vai bem naquele serviço e isso deve ser devidamente analisado por uma entidade externa ao município e retiradas as devidas ilações.
O Bloco de Esquerda esteve bem, fez uma análise objectiva à situação e propôs a realização da auditoria, a Assembleia Municipal deu razão ao BE votando por unanimidade a proposta. Aliás, relembro que por diversas vezes o BE fez chegar às entidades competentes situações que lhe pareceram ou dúbias, ou ilegais e outras relacionadas com tratamento desigual a munícipes. Ainda se aguardam as respostas.
“A Democracia não convive bem com corrupção e enquanto se mantiver alguma suspeita sobre o Urbanismo a democracia não está bem. Só assim também se combaterá o populismo que, tal como a corrupção, também faz muito mal à democracia.
Só após esta auditoria será possível lançar as bases de uma reorganização dos serviços na perspectiva de uma gestão urbanística transparente e eficiente, com clarificação das regras de intervenção no território e a simplificação de procedimentos que há muito deveria ter sido implementada. Este trabalho nenhum Tribunal o fará, é competência do Município”, lê-se no texto apresentado.
Entretanto, a 17 de Maio comemora-se o dia internacional contra a homofobia porque neste dia em 1992 a Organização Mundial da Saúde retirou a homossexualidade da lista de doenças mentais. O objetivo desta celebração é aumentar a consciência sobre os direitos das pessoas LGBTQIAP+, no acesso à saúde, ao trabalho, à habitação, à segurança. A discriminação e opressão que sofreram e ainda sofrem, promoveu a sua exclusão, inclusive casos de morte, situação que, infelizmente, ainda se verifica em vários países.
O hastear da bandeira arco-íris, como símbolo da luta contra a homofobia, no próximo dia 17 de Maio no edifício da Câmara Municipal foi desta vez aprovado. Em ocasiões anteriores, o PS recusou aderir a esta manifestação mundial. Mas o Bloco não desistiu e na Assembleia Municipal venceu a solidariedade e a vontade de assumir o combate à homofobia. Cabe agora à Câmara Municipal concretizar esta decisão.
A auditoria externa e a bandeira arco-íris - antónio gomes
“O presidente da Câmara e o PS acabaram por dar o braço a torcer e a reconhecer o que era óbvio: algo não vai bem naquele serviço.
Começou por ser assunto do foro pessoal dos directamente envolvidos no resultado da visita da PJ ao Urbanismo da Câmara Municipal de Torres Novas. Mas, agora já é assunto para auditoria externa àquele serviço. O presidente da Câmara e o PS acabaram por dar o braço a torcer e a reconhecer o que era óbvio: algo não vai bem naquele serviço e isso deve ser devidamente analisado por uma entidade externa ao município e retiradas as devidas ilações.
O Bloco de Esquerda esteve bem, fez uma análise objectiva à situação e propôs a realização da auditoria, a Assembleia Municipal deu razão ao BE votando por unanimidade a proposta. Aliás, relembro que por diversas vezes o BE fez chegar às entidades competentes situações que lhe pareceram ou dúbias, ou ilegais e outras relacionadas com tratamento desigual a munícipes. Ainda se aguardam as respostas.
“A Democracia não convive bem com corrupção e enquanto se mantiver alguma suspeita sobre o Urbanismo a democracia não está bem. Só assim também se combaterá o populismo que, tal como a corrupção, também faz muito mal à democracia.
Só após esta auditoria será possível lançar as bases de uma reorganização dos serviços na perspectiva de uma gestão urbanística transparente e eficiente, com clarificação das regras de intervenção no território e a simplificação de procedimentos que há muito deveria ter sido implementada. Este trabalho nenhum Tribunal o fará, é competência do Município”, lê-se no texto apresentado.
Entretanto, a 17 de Maio comemora-se o dia internacional contra a homofobia porque neste dia em 1992 a Organização Mundial da Saúde retirou a homossexualidade da lista de doenças mentais. O objetivo desta celebração é aumentar a consciência sobre os direitos das pessoas LGBTQIAP+, no acesso à saúde, ao trabalho, à habitação, à segurança. A discriminação e opressão que sofreram e ainda sofrem, promoveu a sua exclusão, inclusive casos de morte, situação que, infelizmente, ainda se verifica em vários países.
O hastear da bandeira arco-íris, como símbolo da luta contra a homofobia, no próximo dia 17 de Maio no edifício da Câmara Municipal foi desta vez aprovado. Em ocasiões anteriores, o PS recusou aderir a esta manifestação mundial. Mas o Bloco não desistiu e na Assembleia Municipal venceu a solidariedade e a vontade de assumir o combate à homofobia. Cabe agora à Câmara Municipal concretizar esta decisão.
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