Aloé Vera, a planta milagrosa
"A Aloé funciona como um “coktail” de elementos nutricionais"
Aloé Vera, também conhecida por planta do milagres pelos médicos da antiguidade, é uma planta medicinal cujo uso tem sido intensificado ao longo dos séculos e, nas últimas décadas, tem sido motivo de interesse de pesquisas, com vários estudos científicos na aplicação de uma grande variedade de doenças e com grande destaque nas doenças oncológicas.
George Ebers foi o primeiro descobridor do uso da Aloé na Antiguidade, depois de ter encontrado um manuscrito de papiro do Egípcio antigo, datado de 3.500 antes de Cristo (a.C.), considerado também, como um grande tratado de plantas medicinais. Posteriormente a esta descoberta, outros pesquisadores descobriram que esta planta era também usada pelos Indianos e Chineses antigos e, também, por médicos Gregos e Romanos, como Dioscórides e Plínio, que utilizavam o Aloé Vera como remédio curativo insuperável e de enorme eficácia. Existem mais de 200 variedades de Aloé, mas nem todas com características medicinais, sendo as mais valiosas a Aloé Arborescens (folha estreita pontiaguda e flor cor de rosa) e Aloé Barbadensis (folha larga e pontiaguda e flor amarelada). As duas variedades alcançam a maturidade em quatro anos, quando o gel contido dentro das folhas já pode ser utilizado para a produção de sumo natural. O gel pode ser utilizado na elaboração de suplementos naturais e medicamentos farmacológicos, tanto de utilização oral como tópica.
A Aloé funciona como um “coktail” de elementos nutricionais, que ao combinar a sua ação e equilíbrio, produz um efeito muito mais poderoso do que aquele que seria esperado se os elementos estivessem separados individualmente. Isto significa que todos os seus compostos químicos trabalham em conjunto, como se fora uma equipa, intensificando os efeitos de cada um, ou seja, um efeito sinérgico. A Aloé tem propriedades adaptogénicas, o que significa que é um conjunto de substâncias que aumentam a resistência do organismo contra problemas desde infeções ao stress. As qualidades nutricionais e terapêuticas e antioxidantes da Aloé ajudam a curar os órgãos, feridas e tecidos da pele danificados, promovendo a sua regeneração. As suas propriedades antioxidantes combatem os radicais livres, causadores de várias enfermidades, incluindo doenças oncológicas e processos de envelhecimento. Como funciona a Aloé? A sua ação anti-inflamatória natural e antimicrobiana, combinada com os seus elementos nutricionais celulares, promovem o crescimento celular e ajudam a reverter o processo inflamatório.
Estima-se que a Aloé Vera contenha no seu gel mais de 200 substâncias ativas e, destas, as mais abundantes, são os polissacarídeos. No Herbário Grego de Dioscórides (41-48 anos depois de Cristo – dC.) refere-se que a Aloé tem o poder de induzir o sono, fortificar o corpo, diminuir a barriga e limpar o estômago, curar as feridas e hemorroidas, tratar a queda do cabelo, queimaduras solares e outras e doenças da pele. No Japão a Aloé foi massivamente utilizada no socorro prestado às vítimas de Hiroshima e Nagasaki, pela grande eficácia demonstrada. A Nasa, também constatou a capacidade da Aloé em absorver até 90% da toxicidade produzida por elementos químicos e neutralizar os efeitos negativos dos campos eletromagnéticos no organismo do ser humano. A Comissão de Energia Atómica dos EUA usou o gel de Aloé Vera no tratamento de queimaduras provocadas por raios X. Entusiasmado com estes desenvolvimentos, o médico americano Dr. Peter Atherton, utilizou o sumo de Aloé como tónico e o gel em aplicações externas sobre a pele e cabelo nos seus pacientes na sua Clínica na Califórnia, tendo concluído um estudo científico “The Actions and Evidences” em que descreve os benefícios “miraculosos” conseguidos: proporciona saúde à pele e corpo, fornecendo uma ampla variedade de vitaminas, minerais, açúcares, enzimas e aminoácidos.
Aloé Vera, a planta milagrosa
A Aloé funciona como um “coktail” de elementos nutricionais
Aloé Vera, também conhecida por planta do milagres pelos médicos da antiguidade, é uma planta medicinal cujo uso tem sido intensificado ao longo dos séculos e, nas últimas décadas, tem sido motivo de interesse de pesquisas, com vários estudos científicos na aplicação de uma grande variedade de doenças e com grande destaque nas doenças oncológicas.
George Ebers foi o primeiro descobridor do uso da Aloé na Antiguidade, depois de ter encontrado um manuscrito de papiro do Egípcio antigo, datado de 3.500 antes de Cristo (a.C.), considerado também, como um grande tratado de plantas medicinais. Posteriormente a esta descoberta, outros pesquisadores descobriram que esta planta era também usada pelos Indianos e Chineses antigos e, também, por médicos Gregos e Romanos, como Dioscórides e Plínio, que utilizavam o Aloé Vera como remédio curativo insuperável e de enorme eficácia. Existem mais de 200 variedades de Aloé, mas nem todas com características medicinais, sendo as mais valiosas a Aloé Arborescens (folha estreita pontiaguda e flor cor de rosa) e Aloé Barbadensis (folha larga e pontiaguda e flor amarelada). As duas variedades alcançam a maturidade em quatro anos, quando o gel contido dentro das folhas já pode ser utilizado para a produção de sumo natural. O gel pode ser utilizado na elaboração de suplementos naturais e medicamentos farmacológicos, tanto de utilização oral como tópica.
A Aloé funciona como um “coktail” de elementos nutricionais, que ao combinar a sua ação e equilíbrio, produz um efeito muito mais poderoso do que aquele que seria esperado se os elementos estivessem separados individualmente. Isto significa que todos os seus compostos químicos trabalham em conjunto, como se fora uma equipa, intensificando os efeitos de cada um, ou seja, um efeito sinérgico. A Aloé tem propriedades adaptogénicas, o que significa que é um conjunto de substâncias que aumentam a resistência do organismo contra problemas desde infeções ao stress. As qualidades nutricionais e terapêuticas e antioxidantes da Aloé ajudam a curar os órgãos, feridas e tecidos da pele danificados, promovendo a sua regeneração. As suas propriedades antioxidantes combatem os radicais livres, causadores de várias enfermidades, incluindo doenças oncológicas e processos de envelhecimento. Como funciona a Aloé? A sua ação anti-inflamatória natural e antimicrobiana, combinada com os seus elementos nutricionais celulares, promovem o crescimento celular e ajudam a reverter o processo inflamatório.
Estima-se que a Aloé Vera contenha no seu gel mais de 200 substâncias ativas e, destas, as mais abundantes, são os polissacarídeos. No Herbário Grego de Dioscórides (41-48 anos depois de Cristo – dC.) refere-se que a Aloé tem o poder de induzir o sono, fortificar o corpo, diminuir a barriga e limpar o estômago, curar as feridas e hemorroidas, tratar a queda do cabelo, queimaduras solares e outras e doenças da pele. No Japão a Aloé foi massivamente utilizada no socorro prestado às vítimas de Hiroshima e Nagasaki, pela grande eficácia demonstrada. A Nasa, também constatou a capacidade da Aloé em absorver até 90% da toxicidade produzida por elementos químicos e neutralizar os efeitos negativos dos campos eletromagnéticos no organismo do ser humano. A Comissão de Energia Atómica dos EUA usou o gel de Aloé Vera no tratamento de queimaduras provocadas por raios X. Entusiasmado com estes desenvolvimentos, o médico americano Dr. Peter Atherton, utilizou o sumo de Aloé como tónico e o gel em aplicações externas sobre a pele e cabelo nos seus pacientes na sua Clínica na Califórnia, tendo concluído um estudo científico “The Actions and Evidences” em que descreve os benefícios “miraculosos” conseguidos: proporciona saúde à pele e corpo, fornecendo uma ampla variedade de vitaminas, minerais, açúcares, enzimas e aminoácidos.
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![]() Agora que nos estamos a aproximar, no calendário católico, da Páscoa, talvez valha a pena meditar nos versículos 36, 37 e 38, do Capítulo 18, do Evangelho de João. Depois de entregue a Pôncio Pilatos, Jesus respondeu à pergunta deste: Que fizeste? Dito de outro modo: de que és culpado? Ora, a resposta de Jesus é surpreendente: «O meu reino não é deste mundo. |
![]() Gisèle Pelicot vive e cresceu em França. Tem 71 anos. Casou-se aos 20 anos de idade com Dominique Pelicot, de 72 anos, hoje reformado. Teve dois filhos. Gisèle não sabia que a pessoa que escolheu para estar ao seu lado ao longo da vida a repudiava ao ponto de não suportar a ideia de não lhe fazer mal, tudo isto em segredo e com a ajuda de outros homens, que, como ele, viviam vidas aparentemente, parcialmente e eticamente comuns. |
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![]() Deveria seguir-se a demolição do prédio que foi construído em cima do rio há mais de cinquenta anos e a libertação de terrenos junto da fábrica velha Estamos em tempo de cheias no nosso Rio Almonda. |
![]() Enquanto penso em como arrancar com este texto, só consigo imaginar o fartote que Joana Marques, humorista, faria com esta notícia. Tivesse eu jeito para piadas e poderia alvitrar já aqui duas ou três larachas, envolvendo papel higiénico e lavagem de honra, que a responsável pelo podcast Extremamente Desagradável faria com este assunto. |
![]() Chegou o ano do eleitorado concelhio, no sistema constitucional democrático em que vivemos, dizer da sua opinião sobre a política autárquica a que a gestão do município o sujeitou. O Partido Socialista governa desde as eleições de 12 de Dezembro de 1993, com duas figuras que se mantiveram na presidência, António Manuel de Oliveira Rodrigues (1994-2013), Pedro Paulo Ramos Ferreira (2013-2025), com o reforço deste último ter sido vice-presidente do primeiro nos seus três mandatos. |
![]() Coloquemos a questão: O que se está a passar no mundo? Factualmente, temos, para além da tragédia do Médio Oriente, a invasão russa da Ucrânia, o sólido crescimento internacional do poder chinês, o fenómeno Donald Trump e a periclitante saúde das democracias europeias. |
![]() Nos últimos dias do ano veio a revelação da descoberta de mais um trilho de pegadas de dinossauros na Serra de Aire. Neste canto do mundo, outras vidas que aqui andaram, foram deixando involuntariamente o seu rasto e na viagem dos tempos chegaram-se a nós e o passado encontra-se com o presente. |