Voltemos ao comércio local - antónio gomes
"Será que só pensam naqueles que não precisam de nenhuma ajuda e têm-na toda?"
A situação de pandemia agrava-se aos olhos de toda a gente e as consequências desta situação são evidentes: no emprego/desemprego, na actividade económica, na transacção de mercadorias, em particular no comércio local. Há menos pessoas na rua, há uma certa retracção por via da incerteza no futuro, há menor capacidade financeira das pessoas por via do desemprego ou do lay-off, o que leva a maiores dificuldades de gerar receitas.
As maiores dificuldades atingem especialmente aqueles pequenos negócios que têm que pagar renda todos os meses pelo aluguer de instalações. Realizar receita para fazer face às obrigações do dia a dia já não é fácil, quanto mais para pagar a renda… Será que é só o Bloco de Esquerda que vê isto?
Vamos ouvindo as pessoas, vamos escutando o que nos diz a comunicação social e não podemos ficar impávidos e serenos, como se tudo à nossa volta corresse normalmente, ou podemos?
Será que a câmara municipal, o PS, são insensíveis a esta realidade? Será que não percebem a dimensão do problema? Será que dormem descansados com o que ainda resta do centro histórico? A situação poderá agravar-se ainda mais com falências e encerramentos forçados pelo COVID 19. Paremos para pensar no que seria o centro histórico da cidade sem o pequeno comércio… Será que a maioria que governa a câmara não pensa nas pessoas e nas suas vidas?
Será que só pensam naqueles que não precisam de nenhuma ajuda e têm-na toda, como foi o caso do Intermarché?
É certo que os comerciantes não podem ficar à espera que lhes caia no regaço a ajuda que precisam, têm de se mexer, têm de reivindicar, é mais que justo. Mexam-se!
Mas a Câmara Municipal de Torres Novas não pode continuar alheada daquilo que se passa à sua volta. É tempo de voltar a colocar em cima da mesa a pandemia e as suas consequências na vidas dos munícipes e tomar medidas que ajudem as pessoas e o comercio local, antes que seja tarde.
Voltemos ao comércio local - antónio gomes
Será que só pensam naqueles que não precisam de nenhuma ajuda e têm-na toda?
A situação de pandemia agrava-se aos olhos de toda a gente e as consequências desta situação são evidentes: no emprego/desemprego, na actividade económica, na transacção de mercadorias, em particular no comércio local. Há menos pessoas na rua, há uma certa retracção por via da incerteza no futuro, há menor capacidade financeira das pessoas por via do desemprego ou do lay-off, o que leva a maiores dificuldades de gerar receitas.
As maiores dificuldades atingem especialmente aqueles pequenos negócios que têm que pagar renda todos os meses pelo aluguer de instalações. Realizar receita para fazer face às obrigações do dia a dia já não é fácil, quanto mais para pagar a renda… Será que é só o Bloco de Esquerda que vê isto?
Vamos ouvindo as pessoas, vamos escutando o que nos diz a comunicação social e não podemos ficar impávidos e serenos, como se tudo à nossa volta corresse normalmente, ou podemos?
Será que a câmara municipal, o PS, são insensíveis a esta realidade? Será que não percebem a dimensão do problema? Será que dormem descansados com o que ainda resta do centro histórico? A situação poderá agravar-se ainda mais com falências e encerramentos forçados pelo COVID 19. Paremos para pensar no que seria o centro histórico da cidade sem o pequeno comércio… Será que a maioria que governa a câmara não pensa nas pessoas e nas suas vidas?
Será que só pensam naqueles que não precisam de nenhuma ajuda e têm-na toda, como foi o caso do Intermarché?
É certo que os comerciantes não podem ficar à espera que lhes caia no regaço a ajuda que precisam, têm de se mexer, têm de reivindicar, é mais que justo. Mexam-se!
Mas a Câmara Municipal de Torres Novas não pode continuar alheada daquilo que se passa à sua volta. É tempo de voltar a colocar em cima da mesa a pandemia e as suas consequências na vidas dos munícipes e tomar medidas que ajudem as pessoas e o comercio local, antes que seja tarde.
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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![]() Agora que nos estamos a aproximar, no calendário católico, da Páscoa, talvez valha a pena meditar nos versículos 36, 37 e 38, do Capítulo 18, do Evangelho de João. Depois de entregue a Pôncio Pilatos, Jesus respondeu à pergunta deste: Que fizeste? Dito de outro modo: de que és culpado? Ora, a resposta de Jesus é surpreendente: «O meu reino não é deste mundo. |