Podemos ou não prevenir as doenças oncológicas
Opinião » 2018-09-26 » Juvenal Silva"A desintoxicação é uma prática preventiva e tratamento de alta importância"
Como ocorre em muitas outras doenças crónicas e mortais, e apesar de décadas de investigações e milhões de dólares investidos, a ciência ainda não consegue definir a causa do crescimento descontrolado das células tumorais. É provável que a causa não seja apenas uma. Sabemos por exemplo, que genes defeituosos têm a sua função em alguns tipos de doença oncológica, mas as pessoas com defeitos genéticos, na sua maioria, não estão condenadas a desenvolver este tipo de doença. Simplesmente são mais propensas ao desenvolvimento destas patologias, embora o histórico familiar oncológico implique maiores riscos. Contudo, os investigadores são unânimes ao concordar que a única causa, a genética, é relativamente insignificante, sendo responsável por apenas 5 a 15% dos casos.
São poucos os factores de risco cientificamente comprovados, pelo que a prevenção, representa a grande promoção da saúde. E aqui reside a grande verdade: a maior parte dos casos oncológicos é causada por factores que, na sua maioria, podem ser controlados através da nutrição equilibrada, estilo de vida e factores ambientais saudáveis.
Como não podemos controlar os genes que herdamos, podemos estabelecer estratégias baseadas no bom senso, de forma a fortalecer o sistema imunitário, aumentando a ingestão de alimentos antioxidantes e, simultaneamente, evitar ou minimizar a exposição às toxinas, tais como pesticidas e herbicidas, metais tóxicos, radiação, tabaco, álcool, etc.
Os alimentos que não tenham origem na mãe natureza, ou seja, alimentos processados, sem valor nutricional, são de evitar, por conterem substâncias químicas, aditivos e corantes. O açúcar deve ser banido, embora não hajam provas científicas que provem que provocam diretamente o cancro. Contudo, sabe-se que o açúcar alimenta as células cancerígenas, porque estas utilizam a glicose como fonte de energia. Os carboidratos, como o pão, arroz, massa, batata, devem ser controlados porque são transformados em glicose após a digestão e também serve de alimento para todas as células, incluindo as cancerígenas. Os açúcares naturais como o mel, ou os proveniente de frutas, também devem ser restringidos nestas circunstâncias, porque deprimem o sistema imunitário.
É imprescindível limpar e drenar o organismo, bebendo muita água e ingerir muitas fibras. Os jejuns periódicos são de uma importância vital, porque ajudam a desintoxicar o organismo.
O fígado é um dos órgãos mais importantes para a defesa das doenças cancerosas; em condições normais, o fígado filtra as toxinas e ajuda eliminá-las do corpo.
Todavia, quando os alimentos não são saudáveis e a poluição e outros carcinógenos o sobrecarregam, parte dessas toxinas são reabsorvidas pelo organismo, pelo que poderão estimular o crescimento de tumores cancerosos. Uma nutrição saudável, conjuntamente com uma desintoxicação periódica, são essenciais para fortalecer a atividade do fígado.
Atividades físicas e de libertação mental, são medidas essenciais para evitar o stress e reduzir os radicais livres, responsáveis pela degradação do sistema imunitário.
A desintoxicação é uma prática preventiva e tratamento de alta importância. Mas atenção, hoje cometem-se muitos erros em busca de informação na internet, que na maioria das vezes é tóxica e muito prejudicial. Existem muitos casos com desfechos tristes e dramáticos. Há profissionais de saúde bem qualificados que podem orientar quando seja necessário.
Cada vez mais são relatados testemunhos e casos clínicos, devidamente identificados, de terapias nutricionais e de suplementação natural que levaram à remissão de doenças cancerosas em várias pessoas, espalhadas pelo mundo.
Podemos ou não prevenir as doenças oncológicas
Opinião » 2018-09-26 » Juvenal SilvaA desintoxicação é uma prática preventiva e tratamento de alta importância
Como ocorre em muitas outras doenças crónicas e mortais, e apesar de décadas de investigações e milhões de dólares investidos, a ciência ainda não consegue definir a causa do crescimento descontrolado das células tumorais. É provável que a causa não seja apenas uma. Sabemos por exemplo, que genes defeituosos têm a sua função em alguns tipos de doença oncológica, mas as pessoas com defeitos genéticos, na sua maioria, não estão condenadas a desenvolver este tipo de doença. Simplesmente são mais propensas ao desenvolvimento destas patologias, embora o histórico familiar oncológico implique maiores riscos. Contudo, os investigadores são unânimes ao concordar que a única causa, a genética, é relativamente insignificante, sendo responsável por apenas 5 a 15% dos casos.
São poucos os factores de risco cientificamente comprovados, pelo que a prevenção, representa a grande promoção da saúde. E aqui reside a grande verdade: a maior parte dos casos oncológicos é causada por factores que, na sua maioria, podem ser controlados através da nutrição equilibrada, estilo de vida e factores ambientais saudáveis.
Como não podemos controlar os genes que herdamos, podemos estabelecer estratégias baseadas no bom senso, de forma a fortalecer o sistema imunitário, aumentando a ingestão de alimentos antioxidantes e, simultaneamente, evitar ou minimizar a exposição às toxinas, tais como pesticidas e herbicidas, metais tóxicos, radiação, tabaco, álcool, etc.
Os alimentos que não tenham origem na mãe natureza, ou seja, alimentos processados, sem valor nutricional, são de evitar, por conterem substâncias químicas, aditivos e corantes. O açúcar deve ser banido, embora não hajam provas científicas que provem que provocam diretamente o cancro. Contudo, sabe-se que o açúcar alimenta as células cancerígenas, porque estas utilizam a glicose como fonte de energia. Os carboidratos, como o pão, arroz, massa, batata, devem ser controlados porque são transformados em glicose após a digestão e também serve de alimento para todas as células, incluindo as cancerígenas. Os açúcares naturais como o mel, ou os proveniente de frutas, também devem ser restringidos nestas circunstâncias, porque deprimem o sistema imunitário.
É imprescindível limpar e drenar o organismo, bebendo muita água e ingerir muitas fibras. Os jejuns periódicos são de uma importância vital, porque ajudam a desintoxicar o organismo.
O fígado é um dos órgãos mais importantes para a defesa das doenças cancerosas; em condições normais, o fígado filtra as toxinas e ajuda eliminá-las do corpo.
Todavia, quando os alimentos não são saudáveis e a poluição e outros carcinógenos o sobrecarregam, parte dessas toxinas são reabsorvidas pelo organismo, pelo que poderão estimular o crescimento de tumores cancerosos. Uma nutrição saudável, conjuntamente com uma desintoxicação periódica, são essenciais para fortalecer a atividade do fígado.
Atividades físicas e de libertação mental, são medidas essenciais para evitar o stress e reduzir os radicais livres, responsáveis pela degradação do sistema imunitário.
A desintoxicação é uma prática preventiva e tratamento de alta importância. Mas atenção, hoje cometem-se muitos erros em busca de informação na internet, que na maioria das vezes é tóxica e muito prejudicial. Existem muitos casos com desfechos tristes e dramáticos. Há profissionais de saúde bem qualificados que podem orientar quando seja necessário.
Cada vez mais são relatados testemunhos e casos clínicos, devidamente identificados, de terapias nutricionais e de suplementação natural que levaram à remissão de doenças cancerosas em várias pessoas, espalhadas pelo mundo.
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