Podemos ou não prevenir as doenças oncológicas
"A desintoxicação é uma prática preventiva e tratamento de alta importância"
Como ocorre em muitas outras doenças crónicas e mortais, e apesar de décadas de investigações e milhões de dólares investidos, a ciência ainda não consegue definir a causa do crescimento descontrolado das células tumorais. É provável que a causa não seja apenas uma. Sabemos por exemplo, que genes defeituosos têm a sua função em alguns tipos de doença oncológica, mas as pessoas com defeitos genéticos, na sua maioria, não estão condenadas a desenvolver este tipo de doença. Simplesmente são mais propensas ao desenvolvimento destas patologias, embora o histórico familiar oncológico implique maiores riscos. Contudo, os investigadores são unânimes ao concordar que a única causa, a genética, é relativamente insignificante, sendo responsável por apenas 5 a 15% dos casos.
São poucos os factores de risco cientificamente comprovados, pelo que a prevenção, representa a grande promoção da saúde. E aqui reside a grande verdade: a maior parte dos casos oncológicos é causada por factores que, na sua maioria, podem ser controlados através da nutrição equilibrada, estilo de vida e factores ambientais saudáveis.
Como não podemos controlar os genes que herdamos, podemos estabelecer estratégias baseadas no bom senso, de forma a fortalecer o sistema imunitário, aumentando a ingestão de alimentos antioxidantes e, simultaneamente, evitar ou minimizar a exposição às toxinas, tais como pesticidas e herbicidas, metais tóxicos, radiação, tabaco, álcool, etc.
Os alimentos que não tenham origem na mãe natureza, ou seja, alimentos processados, sem valor nutricional, são de evitar, por conterem substâncias químicas, aditivos e corantes. O açúcar deve ser banido, embora não hajam provas científicas que provem que provocam diretamente o cancro. Contudo, sabe-se que o açúcar alimenta as células cancerígenas, porque estas utilizam a glicose como fonte de energia. Os carboidratos, como o pão, arroz, massa, batata, devem ser controlados porque são transformados em glicose após a digestão e também serve de alimento para todas as células, incluindo as cancerígenas. Os açúcares naturais como o mel, ou os proveniente de frutas, também devem ser restringidos nestas circunstâncias, porque deprimem o sistema imunitário.
É imprescindível limpar e drenar o organismo, bebendo muita água e ingerir muitas fibras. Os jejuns periódicos são de uma importância vital, porque ajudam a desintoxicar o organismo.
O fígado é um dos órgãos mais importantes para a defesa das doenças cancerosas; em condições normais, o fígado filtra as toxinas e ajuda eliminá-las do corpo.
Todavia, quando os alimentos não são saudáveis e a poluição e outros carcinógenos o sobrecarregam, parte dessas toxinas são reabsorvidas pelo organismo, pelo que poderão estimular o crescimento de tumores cancerosos. Uma nutrição saudável, conjuntamente com uma desintoxicação periódica, são essenciais para fortalecer a atividade do fígado.
Atividades físicas e de libertação mental, são medidas essenciais para evitar o stress e reduzir os radicais livres, responsáveis pela degradação do sistema imunitário.
A desintoxicação é uma prática preventiva e tratamento de alta importância. Mas atenção, hoje cometem-se muitos erros em busca de informação na internet, que na maioria das vezes é tóxica e muito prejudicial. Existem muitos casos com desfechos tristes e dramáticos. Há profissionais de saúde bem qualificados que podem orientar quando seja necessário.
Cada vez mais são relatados testemunhos e casos clínicos, devidamente identificados, de terapias nutricionais e de suplementação natural que levaram à remissão de doenças cancerosas em várias pessoas, espalhadas pelo mundo.
Podemos ou não prevenir as doenças oncológicas
A desintoxicação é uma prática preventiva e tratamento de alta importância
Como ocorre em muitas outras doenças crónicas e mortais, e apesar de décadas de investigações e milhões de dólares investidos, a ciência ainda não consegue definir a causa do crescimento descontrolado das células tumorais. É provável que a causa não seja apenas uma. Sabemos por exemplo, que genes defeituosos têm a sua função em alguns tipos de doença oncológica, mas as pessoas com defeitos genéticos, na sua maioria, não estão condenadas a desenvolver este tipo de doença. Simplesmente são mais propensas ao desenvolvimento destas patologias, embora o histórico familiar oncológico implique maiores riscos. Contudo, os investigadores são unânimes ao concordar que a única causa, a genética, é relativamente insignificante, sendo responsável por apenas 5 a 15% dos casos.
São poucos os factores de risco cientificamente comprovados, pelo que a prevenção, representa a grande promoção da saúde. E aqui reside a grande verdade: a maior parte dos casos oncológicos é causada por factores que, na sua maioria, podem ser controlados através da nutrição equilibrada, estilo de vida e factores ambientais saudáveis.
Como não podemos controlar os genes que herdamos, podemos estabelecer estratégias baseadas no bom senso, de forma a fortalecer o sistema imunitário, aumentando a ingestão de alimentos antioxidantes e, simultaneamente, evitar ou minimizar a exposição às toxinas, tais como pesticidas e herbicidas, metais tóxicos, radiação, tabaco, álcool, etc.
Os alimentos que não tenham origem na mãe natureza, ou seja, alimentos processados, sem valor nutricional, são de evitar, por conterem substâncias químicas, aditivos e corantes. O açúcar deve ser banido, embora não hajam provas científicas que provem que provocam diretamente o cancro. Contudo, sabe-se que o açúcar alimenta as células cancerígenas, porque estas utilizam a glicose como fonte de energia. Os carboidratos, como o pão, arroz, massa, batata, devem ser controlados porque são transformados em glicose após a digestão e também serve de alimento para todas as células, incluindo as cancerígenas. Os açúcares naturais como o mel, ou os proveniente de frutas, também devem ser restringidos nestas circunstâncias, porque deprimem o sistema imunitário.
É imprescindível limpar e drenar o organismo, bebendo muita água e ingerir muitas fibras. Os jejuns periódicos são de uma importância vital, porque ajudam a desintoxicar o organismo.
O fígado é um dos órgãos mais importantes para a defesa das doenças cancerosas; em condições normais, o fígado filtra as toxinas e ajuda eliminá-las do corpo.
Todavia, quando os alimentos não são saudáveis e a poluição e outros carcinógenos o sobrecarregam, parte dessas toxinas são reabsorvidas pelo organismo, pelo que poderão estimular o crescimento de tumores cancerosos. Uma nutrição saudável, conjuntamente com uma desintoxicação periódica, são essenciais para fortalecer a atividade do fígado.
Atividades físicas e de libertação mental, são medidas essenciais para evitar o stress e reduzir os radicais livres, responsáveis pela degradação do sistema imunitário.
A desintoxicação é uma prática preventiva e tratamento de alta importância. Mas atenção, hoje cometem-se muitos erros em busca de informação na internet, que na maioria das vezes é tóxica e muito prejudicial. Existem muitos casos com desfechos tristes e dramáticos. Há profissionais de saúde bem qualificados que podem orientar quando seja necessário.
Cada vez mais são relatados testemunhos e casos clínicos, devidamente identificados, de terapias nutricionais e de suplementação natural que levaram à remissão de doenças cancerosas em várias pessoas, espalhadas pelo mundo.
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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![]() Agora que nos estamos a aproximar, no calendário católico, da Páscoa, talvez valha a pena meditar nos versículos 36, 37 e 38, do Capítulo 18, do Evangelho de João. Depois de entregue a Pôncio Pilatos, Jesus respondeu à pergunta deste: Que fizeste? Dito de outro modo: de que és culpado? Ora, a resposta de Jesus é surpreendente: «O meu reino não é deste mundo. |
![]() Gisèle Pelicot vive e cresceu em França. Tem 71 anos. Casou-se aos 20 anos de idade com Dominique Pelicot, de 72 anos, hoje reformado. Teve dois filhos. Gisèle não sabia que a pessoa que escolheu para estar ao seu lado ao longo da vida a repudiava ao ponto de não suportar a ideia de não lhe fazer mal, tudo isto em segredo e com a ajuda de outros homens, que, como ele, viviam vidas aparentemente, parcialmente e eticamente comuns. |
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