Luís Rodrigues, pintor torrejano, tem expostos cerca de uma centena de trabalhos em três salas da cidade francesa de Avallon, na região da Borgonha. Inauguradas no dia 6 de Abril, as telas e trabalhos vão estar patentes ao público francês até final de Junho.
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O Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha acolhe amanhã, dia 11 (15 horas), pelo segundo ano consecutivo, a iniciativa ”ConversasArte & Imagem”, que reúne alguns dos mais prestigiados nomes ligados à arte contemporânea em Portugal. Gabriela Vaz Pinheiro, responsável pelo programa para as artes e arquitetura da Capital Europeia da Cultura Guimarães 2012, João Pinharanda, programador cultural da Fundação EDP e curador da exposição permanente do Parque de Escultura Contemporânea Almourol e Ângela Ferreira, artista autora de ”Indépendance Cha Cha”, são alguns dos participantes.
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A fama conquistou-a, assim, de repente. Gisela João, fadista da nova geração, andou pela Mouraria, em Lisboa, a conquistar os primeiros fãs. Das casas de fado à mítica discoteca Lux e do pequeno auditório do Centro Cultural de Belém ao Teatro São Luiz, Gisela João começou a tornar-se num caso sério de popularidade e 2013 foi o ano em que se lançou fortemente, quando apresentou o seu primeiro disco que foi muito bem acolhido pela crítica.
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”Ódio”, ”amor”, ”morte”, ”horror” e ”revolta” são, segundo os actores, alguns adjectivos que caracterizam a peça de teatro ”Só há uma vida e nela quero ter tempo para construir-me e destruir-me”, que o grupo de teatro juvenil do Virgínia está a trabalhar no âmbito do projecto PANOS – Palcos Novos Palavras Novas -, da Culturgest e que vai ser apresentado no Teatro Virgínia nos dias 23 e 24 de Abril.
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Integrado a mostra de teatro amador “Bons Vizinhos” - mostra que integra a programação do Teatro Virgínia -, volta amanhã à cena o trabalho “O Medidor de Passos”, um espectáculo da responsabilidade de Marta Tomé, Hugo Gama e João Luz, numa produção do Teatro Virgínia.
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“Aos 16 anos, era convictamente revolucionário. Todos os dias eram dias de sol. E eu sonhava e acreditava nesse prometido mundo novo onde todos os homens viviam como irmãos e queria lá chegar depressa. Aos 56 anos, sou conservador. Vivo no meio da tormenta.
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