Direito de Resposta: Carpentier diz-se perplexo com António Rodrigues
Sociedade » 2021-04-16
“Ex.ma Sra. Diretora Inês Vidal
Remeto esta mensagem ao abrigo do direito de resposta (artigos 24º e seguintes da Lei n.º 2/99, de 13 de janeiro).
«No artigo que Jornal Torrejano publicou no dia 15 de abril de 2021 em http://www.jornaltorrejano.pt/sociedade/noticia/?n-e49571f0, é completamente falsa a afirmação “[…] é colocado na Rádio Torres Novas FM para acompanhar a vida daquela estação emissora” (4º parágrafo a contar do final). A gerência da rádio (que é uma sociedade por quotas de direito privado) é aprovada pelos sócios reunidos em Assembleia Geral. Importa referir que António Rodrigues é sócio da Radiotorres, lda, possuindo uma das quotas de maior peso. Portanto o correto é “[…] integra a gerência da Radiotorres, Lda, por vontade dos sócios”. Aliás, as funções que desempenha na rádio não têm qualquer relevância na linha editorial ou na produção de conteúdos. É ainda de sublinhar que a Torres Novas FM é um dos órgãos de comunicação social mais plurais do concelho de Torres Novas, e Nuno Carpentier tem defendido esta postura dentro e fora da gerência.
Apesar de ter chegado a trabalhar noutros concelhos, Nuno Carpentier tem residência fixa em Torres Novas desde o final de 2004. Assim, também não corresponde à verdade a frase, “Entretanto, os ventos começam a soprar adversos para os socialistas em Ourém e Carpentier fixa-se politicamente em Torres Novas como membro da assembleia municipal” (5º parágrafo a contar do final). Mais, esse parágrafo está todo ele mal formulado provocando uma interpretação errada dos factos. A verdade, é que o Município de Torres Novas havia mudado por completo os sistemas informáticos em 2015 e que desde essa altura estava deficitário em algumas áreas de conhecimentos técnicos muito específicos. Quando um órgão deliberativo aprova o mapa de pessoal, este não é nominal, não possui a indicação de qualquer nome de pessoa. Apenas consta uma descrição dos postos de trabalho com a indicação do número e de quantos estão ocupados ou vagos. Um lugar vago que pode ser ocupado por qualquer pessoa, após um processo de seleção que tem muitas etapas. Por outro lado, todas as posições de trabalho que Nuno Carpentier tem ocupado têm sido unicamente devido às suas competências técnicas e habilitações académicas, sendo infundada a suspeição que todo o paragrafo levanta.
O texto destacado “Especialista em Fraude” também é suscetível de causar confusão e faltar à verdade no contexto em que está formulado. As empresas de telecomunicações têm departamentos de combate à fraude compostas por técnicos qualificados que monitorizam as situações de risco e de fraudes. A estes técnicos é dado o nome de especialistas em fraudes ou gestores de fraude. Portanto, as funções que Nuno Carpentier desempenhou nas empresas de telecomunicações (TMN, Oniway e Radiomóvel) foram de combate às fraudes.
Pela presente confirma-se que a LUSOWEB tem vindo a proceder ao registo de diversos domínios que se destinam a serem utilizados por várias candidaturas em vários concelhos de norte a sul do país e esta semana fez o registo do domínio que é referido no artigo. Consideramos que é um comportamento normal, para uma empresa que se dedica ao desenvolvimento de páginas ou sites de Internet, em ano de eleições. Aliás, em eleições anteriores já tivemos situações idênticas que nunca suscitaram problemas. Estamos no mercado há quase 20 anos e sempre cumprimos (e continuaremos a cumprir) todas as regras legais e tecnológicas. Não usurpamos identidades. Apenas fazemos registos para terceiros ou criamos as infraestruturas tecnológicas para presenças na Internet, sempre no principio de confiança que todos os nossos clientes nos merecem e assumimos que legitimamente detêm os direitos dos nomes alvo de registo.
No caso concreto que referem na peça, recebemos um contato a solicitar o registo de um domínio de Internet com indicação do nome e o mesmo foi formalizado por email. Posteriormente recebemos a indicação para colocar a página que atualmente está online, com o slogan “Unidos por Odivelas” e aguardamos o envio de mais material (os conteúdos são da responsabilidade do cliente). Contudo, pela polémica que se gerou em torno deste domínio que não é salutar para qualquer das partes, tomámos a iniciativa de solicitar ao cliente mais informações sobre esta candidatura, nomeadamente quanto à legitimidade do nome pedido.
Consideramos que agimos dentro do quadro que são as regras de mercado, as regras tecnológicas da Internet e dentro da Lei. Contudo, é com alguma perplexidade que assistimos à reação de António Rodrigues que, ao que parece tinha uma campanha montada para um domínio de Internet que não possuía. Na LUSOWEB, aconselhamos sempre os nossos clientes a não divulgarem qualquer domínio enquanto não seja confirmado que o mesmo se encontra ativo.»
Espero com esta resposta repor a verdade, esclarecer as dúvidas e dissipar as suspeitas infundadas e caluniosas.
Com os melhores cumprimentos, Nuno Gomes Carpentier
NOTA DA DIRECÇÃO: Torres Novas é uma terra atrasada, mas nem oito nem oitenta: os leitores do JT percebem perfeitamente as funções de um “fraud specialist”, aliás como perceberam que os factos relatados sobre a entrada de NC na Câmara, e são factos, são os que constam numa queixa à Inspecção-Geral das Finanças. Cabe à Câmara, à Inspecção e a Nuno Carpentier fazerem a sua interpretação e darem deles a sua explicação. Ao que interessa: este jornal publicou e desenvolveu, na sua contextualização política, uma peça a partir de um comunicado da campanha de António Rodrigues. Até às nove horas da noite esperámos pelas respostas colocadas a Nuno Carpentier, que não surgiram. Aqui estão elas agora, e a candidatura de António Rodrigues vai ter de explicar isso do “Unidos por Odivelas”.
Direito de Resposta: Carpentier diz-se perplexo com António Rodrigues
Sociedade » 2021-04-16“Ex.ma Sra. Diretora Inês Vidal
Remeto esta mensagem ao abrigo do direito de resposta (artigos 24º e seguintes da Lei n.º 2/99, de 13 de janeiro).
«No artigo que Jornal Torrejano publicou no dia 15 de abril de 2021 em http://www.jornaltorrejano.pt/sociedade/noticia/?n-e49571f0, é completamente falsa a afirmação “[…] é colocado na Rádio Torres Novas FM para acompanhar a vida daquela estação emissora” (4º parágrafo a contar do final). A gerência da rádio (que é uma sociedade por quotas de direito privado) é aprovada pelos sócios reunidos em Assembleia Geral. Importa referir que António Rodrigues é sócio da Radiotorres, lda, possuindo uma das quotas de maior peso. Portanto o correto é “[…] integra a gerência da Radiotorres, Lda, por vontade dos sócios”. Aliás, as funções que desempenha na rádio não têm qualquer relevância na linha editorial ou na produção de conteúdos. É ainda de sublinhar que a Torres Novas FM é um dos órgãos de comunicação social mais plurais do concelho de Torres Novas, e Nuno Carpentier tem defendido esta postura dentro e fora da gerência.
Apesar de ter chegado a trabalhar noutros concelhos, Nuno Carpentier tem residência fixa em Torres Novas desde o final de 2004. Assim, também não corresponde à verdade a frase, “Entretanto, os ventos começam a soprar adversos para os socialistas em Ourém e Carpentier fixa-se politicamente em Torres Novas como membro da assembleia municipal” (5º parágrafo a contar do final). Mais, esse parágrafo está todo ele mal formulado provocando uma interpretação errada dos factos. A verdade, é que o Município de Torres Novas havia mudado por completo os sistemas informáticos em 2015 e que desde essa altura estava deficitário em algumas áreas de conhecimentos técnicos muito específicos. Quando um órgão deliberativo aprova o mapa de pessoal, este não é nominal, não possui a indicação de qualquer nome de pessoa. Apenas consta uma descrição dos postos de trabalho com a indicação do número e de quantos estão ocupados ou vagos. Um lugar vago que pode ser ocupado por qualquer pessoa, após um processo de seleção que tem muitas etapas. Por outro lado, todas as posições de trabalho que Nuno Carpentier tem ocupado têm sido unicamente devido às suas competências técnicas e habilitações académicas, sendo infundada a suspeição que todo o paragrafo levanta.
O texto destacado “Especialista em Fraude” também é suscetível de causar confusão e faltar à verdade no contexto em que está formulado. As empresas de telecomunicações têm departamentos de combate à fraude compostas por técnicos qualificados que monitorizam as situações de risco e de fraudes. A estes técnicos é dado o nome de especialistas em fraudes ou gestores de fraude. Portanto, as funções que Nuno Carpentier desempenhou nas empresas de telecomunicações (TMN, Oniway e Radiomóvel) foram de combate às fraudes.
Pela presente confirma-se que a LUSOWEB tem vindo a proceder ao registo de diversos domínios que se destinam a serem utilizados por várias candidaturas em vários concelhos de norte a sul do país e esta semana fez o registo do domínio que é referido no artigo. Consideramos que é um comportamento normal, para uma empresa que se dedica ao desenvolvimento de páginas ou sites de Internet, em ano de eleições. Aliás, em eleições anteriores já tivemos situações idênticas que nunca suscitaram problemas. Estamos no mercado há quase 20 anos e sempre cumprimos (e continuaremos a cumprir) todas as regras legais e tecnológicas. Não usurpamos identidades. Apenas fazemos registos para terceiros ou criamos as infraestruturas tecnológicas para presenças na Internet, sempre no principio de confiança que todos os nossos clientes nos merecem e assumimos que legitimamente detêm os direitos dos nomes alvo de registo.
No caso concreto que referem na peça, recebemos um contato a solicitar o registo de um domínio de Internet com indicação do nome e o mesmo foi formalizado por email. Posteriormente recebemos a indicação para colocar a página que atualmente está online, com o slogan “Unidos por Odivelas” e aguardamos o envio de mais material (os conteúdos são da responsabilidade do cliente). Contudo, pela polémica que se gerou em torno deste domínio que não é salutar para qualquer das partes, tomámos a iniciativa de solicitar ao cliente mais informações sobre esta candidatura, nomeadamente quanto à legitimidade do nome pedido.
Consideramos que agimos dentro do quadro que são as regras de mercado, as regras tecnológicas da Internet e dentro da Lei. Contudo, é com alguma perplexidade que assistimos à reação de António Rodrigues que, ao que parece tinha uma campanha montada para um domínio de Internet que não possuía. Na LUSOWEB, aconselhamos sempre os nossos clientes a não divulgarem qualquer domínio enquanto não seja confirmado que o mesmo se encontra ativo.»
Espero com esta resposta repor a verdade, esclarecer as dúvidas e dissipar as suspeitas infundadas e caluniosas.
Com os melhores cumprimentos, Nuno Gomes Carpentier
NOTA DA DIRECÇÃO: Torres Novas é uma terra atrasada, mas nem oito nem oitenta: os leitores do JT percebem perfeitamente as funções de um “fraud specialist”, aliás como perceberam que os factos relatados sobre a entrada de NC na Câmara, e são factos, são os que constam numa queixa à Inspecção-Geral das Finanças. Cabe à Câmara, à Inspecção e a Nuno Carpentier fazerem a sua interpretação e darem deles a sua explicação. Ao que interessa: este jornal publicou e desenvolveu, na sua contextualização política, uma peça a partir de um comunicado da campanha de António Rodrigues. Até às nove horas da noite esperámos pelas respostas colocadas a Nuno Carpentier, que não surgiram. Aqui estão elas agora, e a candidatura de António Rodrigues vai ter de explicar isso do “Unidos por Odivelas”.
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