Chancelaria, farta de esperar, exige médico de família
Sociedade » 2023-04-26
Os habitantes da freguesia de Chancelaria, sem médico de família há seis meses, sentem-se injustiçados e exigem acções rápidas, dos órgãos autárquicos, que ajudem a resolver o problema. Cerca de seis dezenas de pessoas acorreram hoje, quarta-feira, à sessão ordinária da Assembleia de Freguesia e fizeram ouvir a sua voz, tendo decidido deslocar-se, amanhã, quinta-feira, à sessão da Assembleia Municipal de Torres Novas para darem conta do seu descontentamento.
José Mendes, um dos oradores, reforçou a ideia de que todas as acções até agora empreendidas pela Junta não surtiram qualquer efeito, com a população a queixar-se de ser mal atendida no recurso do centro de saúde de Torres Novas, não pelos médicos, mas pelo pessoal intermédio que filtra o atendimento. “Quando dizemos que somos da Chancelaria, parece que temos logo o ferrete de gente sem princípios”, ouviu-se na assembleia, isto na sequência dos incidentes ocorridos há seis meses com a médica Sandra Maturino, que foi alvo de alegadas agressões, a mais grave, garantem os habitantes da Chancelaria, protagonizada por uma pessoa que não é da freguesia.
O presidente da Junta, Alfredo Antunes, notando que a colocação de médicos e a solução do problema não são da competência da autarquia, deixou bem vincado que sente o dever moral e cívico de estar ao lado da população, e disse que no último mês tem-se sucedido comunicações de e-mail para as autoridades de saúde e tentativas de chegar ao seu contacto, sem qualquer resposta. Disse também que o presidente da Câmara lhe garantiu uma solução para o problema “dentro de um ou dois meses”. Ele próprio e o presidente da Assembleia de Freguesia, José Branco, manifestaram desde logo a sua concordância para estarem amanhã, liderando a população, na sessão da Assembleia Municipal de Torres Novas.
Recorde-se que, na sequência de incidentes que envolveram a médica Sandra Maturino e alguns utentes, e com a recusa desta em continuar ao serviço do ACES naquele posto de saúde, a freguesia está há cerca de seis meses sem médico de família, tendo os habitantes de recorrer ao recurso do centro de saúde de Torres Novas, onde dizem ser sempre mal recebidos, a juntar às dificuldades de marcação de consultas e de obtenção de receituário, dificuldades essas que se estendem ao lar de idosos da freguesia, que também deixou de ter médico, função que também era desempenhada pela referida médica.
Chancelaria, farta de esperar, exige médico de família
Sociedade » 2023-04-26Os habitantes da freguesia de Chancelaria, sem médico de família há seis meses, sentem-se injustiçados e exigem acções rápidas, dos órgãos autárquicos, que ajudem a resolver o problema. Cerca de seis dezenas de pessoas acorreram hoje, quarta-feira, à sessão ordinária da Assembleia de Freguesia e fizeram ouvir a sua voz, tendo decidido deslocar-se, amanhã, quinta-feira, à sessão da Assembleia Municipal de Torres Novas para darem conta do seu descontentamento.
José Mendes, um dos oradores, reforçou a ideia de que todas as acções até agora empreendidas pela Junta não surtiram qualquer efeito, com a população a queixar-se de ser mal atendida no recurso do centro de saúde de Torres Novas, não pelos médicos, mas pelo pessoal intermédio que filtra o atendimento. “Quando dizemos que somos da Chancelaria, parece que temos logo o ferrete de gente sem princípios”, ouviu-se na assembleia, isto na sequência dos incidentes ocorridos há seis meses com a médica Sandra Maturino, que foi alvo de alegadas agressões, a mais grave, garantem os habitantes da Chancelaria, protagonizada por uma pessoa que não é da freguesia.
O presidente da Junta, Alfredo Antunes, notando que a colocação de médicos e a solução do problema não são da competência da autarquia, deixou bem vincado que sente o dever moral e cívico de estar ao lado da população, e disse que no último mês tem-se sucedido comunicações de e-mail para as autoridades de saúde e tentativas de chegar ao seu contacto, sem qualquer resposta. Disse também que o presidente da Câmara lhe garantiu uma solução para o problema “dentro de um ou dois meses”. Ele próprio e o presidente da Assembleia de Freguesia, José Branco, manifestaram desde logo a sua concordância para estarem amanhã, liderando a população, na sessão da Assembleia Municipal de Torres Novas.
Recorde-se que, na sequência de incidentes que envolveram a médica Sandra Maturino e alguns utentes, e com a recusa desta em continuar ao serviço do ACES naquele posto de saúde, a freguesia está há cerca de seis meses sem médico de família, tendo os habitantes de recorrer ao recurso do centro de saúde de Torres Novas, onde dizem ser sempre mal recebidos, a juntar às dificuldades de marcação de consultas e de obtenção de receituário, dificuldades essas que se estendem ao lar de idosos da freguesia, que também deixou de ter médico, função que também era desempenhada pela referida médica.
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