Bloco denuncia “feira dos milhões” e diz que é preciso descer à terra
Sociedade » 2021-07-08Afinal, com tantos milhões e tantos “projectos” anunciados, diz o Bloco, parece que está tudo por fazer depois de 30 anos de poder socialista.
“Os e as eleitoras merecem respeito por parte de todas as candidaturas. Estamos no início da campanha eleitoral e os mega-projectos e os mega-milhões começaram a percorrer a passerelle. As duas candidaturas oriundas do espaço político do PS disputam agora o campeonato dos milhões, quanto mais milhões anunciarem mais atenções captam dos eleitores”, começa por dizer o comunicado de imprensa do Bloco de Esquerda de Torres Novas, referindo-se ao anúncio de projectos mirabolantes e às carradas, anunciados quer pelo candidato Pedro Ferreira quer por António Rodrigues, “ideias” que ascendem a dezenas ou centenas de milhões de euros e que não passam disso mesmo, ideias, sem qualquer suporte ou credibilidade.
“As noticias dos últimos dias, vindas daquelas candidaturas, só podem ter origem noutro concelho que não Torres Novas. Estas candidaturas contabilizam quase 30 anos de poder autárquico, de maiorias absolutas e descobriram agora que está quase tudo por fazer”, assinala o Bloco e não deixa de ser verdade constatarmos que, passados 30 anos de poder socialista, quase tudo está por fazer se tivermos em conta a overdose de ideias e “projectos” anaunciados pelas duas candidaturas.
“A demagogia politica é um terreno fértil para quem não tem ideias e para quem não tem estratégia para o concelho de Torres Novas. Sobre as consequências da pandemia nas pessoas e na economia local e sobre a forma de ajudar quem mais está a ser penalizado não se ouviu uma única frase”, refere ainda o comunicado bloquista, dizendo que em 30 anos estes protagonistas “não foram capazes de manter e ou construir uma rede viária em condições para a população de todo o concelho se deslocar em segurança e comodidade” e que em 30 anos, “a única coisa que foram capazes de fazer no centro histórico da cidade foi contribuir para a sua destruição”, em 30 anos “nunca se lembraram do rio Almonda, nunca perceberam que o rio é a identidade desta gente, é o sangue que lhe corre nas veias”, em 20 anos “não foram capazes de infraestruturar a zona industrial de Riachos, condição obrigatória para atrair actividade económica”.
O BE assegura que nesta campanha “tudo fará para manter os pés assentes na terra, apresentará o seu programa realista que responda aos problemas imediatos das pessoas, alguns muito antigos e apresentará ideias que correspondam a uma estratégia audaciosa, mas também harmoniosa para o concelho e sempre integrada na região de que fazemos parte”.
Bloco denuncia “feira dos milhões” e diz que é preciso descer à terra
Sociedade » 2021-07-08Afinal, com tantos milhões e tantos “projectos” anunciados, diz o Bloco, parece que está tudo por fazer depois de 30 anos de poder socialista.
“Os e as eleitoras merecem respeito por parte de todas as candidaturas. Estamos no início da campanha eleitoral e os mega-projectos e os mega-milhões começaram a percorrer a passerelle. As duas candidaturas oriundas do espaço político do PS disputam agora o campeonato dos milhões, quanto mais milhões anunciarem mais atenções captam dos eleitores”, começa por dizer o comunicado de imprensa do Bloco de Esquerda de Torres Novas, referindo-se ao anúncio de projectos mirabolantes e às carradas, anunciados quer pelo candidato Pedro Ferreira quer por António Rodrigues, “ideias” que ascendem a dezenas ou centenas de milhões de euros e que não passam disso mesmo, ideias, sem qualquer suporte ou credibilidade.
“As noticias dos últimos dias, vindas daquelas candidaturas, só podem ter origem noutro concelho que não Torres Novas. Estas candidaturas contabilizam quase 30 anos de poder autárquico, de maiorias absolutas e descobriram agora que está quase tudo por fazer”, assinala o Bloco e não deixa de ser verdade constatarmos que, passados 30 anos de poder socialista, quase tudo está por fazer se tivermos em conta a overdose de ideias e “projectos” anaunciados pelas duas candidaturas.
“A demagogia politica é um terreno fértil para quem não tem ideias e para quem não tem estratégia para o concelho de Torres Novas. Sobre as consequências da pandemia nas pessoas e na economia local e sobre a forma de ajudar quem mais está a ser penalizado não se ouviu uma única frase”, refere ainda o comunicado bloquista, dizendo que em 30 anos estes protagonistas “não foram capazes de manter e ou construir uma rede viária em condições para a população de todo o concelho se deslocar em segurança e comodidade” e que em 30 anos, “a única coisa que foram capazes de fazer no centro histórico da cidade foi contribuir para a sua destruição”, em 30 anos “nunca se lembraram do rio Almonda, nunca perceberam que o rio é a identidade desta gente, é o sangue que lhe corre nas veias”, em 20 anos “não foram capazes de infraestruturar a zona industrial de Riachos, condição obrigatória para atrair actividade económica”.
O BE assegura que nesta campanha “tudo fará para manter os pés assentes na terra, apresentará o seu programa realista que responda aos problemas imediatos das pessoas, alguns muito antigos e apresentará ideias que correspondam a uma estratégia audaciosa, mas também harmoniosa para o concelho e sempre integrada na região de que fazemos parte”.
![]() Depois da tomada de posição do Bloco de Esquerda, é a vez do Movimento Pela Nossa Terra (MPNT), de António Rodrigues, vir à liça na questão da cedência gratuita do edifício da antiga Caixa Geral de Depósitos a uma empresa recente, sem histórico na actividade médica a que se propõe e sem capita social compatível, no imediato, para o empreendimento anunciado. |
![]() “Foi com surpresa, estupefação e indignação que o Bloco de Esquerda de Torres Novas teve conhecimento do abate de árvores no âmbito da “empreitada de mobilidade urbana sustentável” a decorrer na rua Luís de Camões, na Silvã, na cidade de Torres Novas”, diz o BE em comunicado, adiantando que de imediato dirigiu uma mensagem ao presidente da Câmara Municipal no sentido de a obra parar e serem pensadas alternativas, mas infelizmente a resposta foi negativa e o abate continua, sublinham os bloquistas. |
![]() A Câmara Municipal de Torres Novas adquiriu, em 2020, o antigo edifício da CGD por 200.000 euros com o objectivo de aí instalar a StartUp de Torres Novas, dando vida ao centro histórico da cidade e assumindo-se como espaço privilegiado de criação de modelos de negócios, de licenciamento e criação de empresas. |
Sexta d´Ideias debate sexualidades » 2023-01-11 O Bloco de Esquerda de Torres Novas regressa aos debates Sexta d´Ideias. O ano abre com o tema "Sexualidades e Identidades", sexta, nos antigos paços do concelho, às 21 horas. Gonçalo Cavalheiro, Jessica Vassalo e Júlia Pereira, com moderação de Ana Alves. |
![]() CLUBE DE CAMPISMO TORREJANO ASSEMBLEIA GERAL De acordo com os estatutos em vigor, convocam-se todos os associados do Clube de Campismo Torrejano para uma Assembleia Geral ordinária, a realizar no próximo dia 19 de Janeiro de 2023, pelas 19. |
![]() “Debates e Práticas sobre Património Industrial” é o tema do próximo Encontro do Solstício, o espaço de reflexão e discussão que a Associação de Defesa do Património de Torres Novas promove duas vezes por ano, e que se realiza no próximo sábado, dia 7 de Janeiro, pelas 21H30, na sua sede do Largo do Paço. |
![]() Tem sido uma semana de animação e alegria, aquela que é proporcionada por alguns comerciantes da rua da Levada no sentido chamar quem passa a dar atenção ao comércio tradicional. Um Pai Natal e alguns músicos assentaram por estes dias frente à loja da Fótica, dando um pequeno toque de alegria à rua e encantando miúdos e graúdos. |
![]() Anuncia que diariamente tem ao dispor dos clientes pão de trigo, pão de rama (centeio, cevada, trigo), chapatas pequenas, bolinhas de passas, focaccia, pão com chouriço, pão com chouriço vegetariano, barras de sésamo, rolos de canela. |
![]() Podia ser uma fotografia da família PS à espera da hora da visita para ir ver o doente, mas não: saõ os deputados socialistas eleitos pelo distrito de Santarém que vieram a Torres Novas para visitar a Câmara Municipal, o que causou a indignação da oposição, que não foi informada da visita dos parlamentares. |
![]() Passado o tempo justo que conduz à calma navegação que só se afirma depois das euforias iniciais, muitas vezes enganadoras e de julgamento precipitado, impunha-se a visita ao “Jasmim”, acantonado no largo do Paço com entrada pela rua José Vasconcelos Correia, local privilegiado do centro da vila onde outrora, às segundas-feiras, acorriam milhares de pessoas a circular em volta dos enormes cachos de bananas, expostos logo ali no largo em frente, pintos e galinhas lá atrás, e onde estacionava toda a sorte de vendedores que davam vida a um dos polos do antigo mercado municipal. |