Ministro do Ambiente chama “infractor militante” à Fabrióleo
Sociedade » 2016-09-28
João de Matos Fernandes, ministro do Ambiente, chamou “infractor militante” à Fabrióleo, ontem, dia 27, numa audição da comissão de ambiente da Assembleia da República. O governante, sem papas na língua, diz que o Ministério conhece sobejamente os “muitos processos contra a Fabrióleo" e, fazendo uma síntese do processo que tem decorrido contra os poluidores da Ribeira da Boa Água, aludiu “aos muitos esforços para apanhar o infractor, um infractor que é na nossa opinião – precisa o ministro – um infractor militante, que tem criado um conjunto muito vasto de entraves que inibem uma actuação mais directa por parte do ministério”.
João de Matos Fernandes respondia no Parlamento a uma interpelação do deputado do Bloco de Esquerda Carlos Matias, que historiou o longo processo de embargos e contra-ordenações relacionados com as descargas clandestinas da empresa Fabrióleo, cujas consequências “têm infernizado a vida às populações e prejudicado negócios e actividades económicas na zona do bairro do Nicho”. O deputado perguntava ao ministro se não havia já infracções suficientes para decretar a suspensão de descargas de efluentes, tendo referido também a acção de outra empresa poluidora, a Componatura.
Esta intervenção assertiva do Ministro contrasta com a posição receosa da maioria socialista na câmara de Torres Novas. Na manifestação popular que decorreu no Bairro do Nicho, Pedro Ferreira teve o cuidado de dizer que “nunca falou em nomes” de empresas e há dias acedeu mesmo em reunir-se com a Fabrióleo nas instalações da Nersant, numa iniciativa que foi vista como subserviente. Nessa reunião, o autarca terá sido acusado de andar “ao colo do Bloco de Esquerda”, uma acusação que não faria caminho se Pedro Ferreira tivesse assumido uma posição mais ousada e corajosa, acompanhando o sentimento de revolta dos moradores.
Ministro do Ambiente chama “infractor militante” à Fabrióleo
Sociedade » 2016-09-28João de Matos Fernandes, ministro do Ambiente, chamou “infractor militante” à Fabrióleo, ontem, dia 27, numa audição da comissão de ambiente da Assembleia da República. O governante, sem papas na língua, diz que o Ministério conhece sobejamente os “muitos processos contra a Fabrióleo" e, fazendo uma síntese do processo que tem decorrido contra os poluidores da Ribeira da Boa Água, aludiu “aos muitos esforços para apanhar o infractor, um infractor que é na nossa opinião – precisa o ministro – um infractor militante, que tem criado um conjunto muito vasto de entraves que inibem uma actuação mais directa por parte do ministério”.
João de Matos Fernandes respondia no Parlamento a uma interpelação do deputado do Bloco de Esquerda Carlos Matias, que historiou o longo processo de embargos e contra-ordenações relacionados com as descargas clandestinas da empresa Fabrióleo, cujas consequências “têm infernizado a vida às populações e prejudicado negócios e actividades económicas na zona do bairro do Nicho”. O deputado perguntava ao ministro se não havia já infracções suficientes para decretar a suspensão de descargas de efluentes, tendo referido também a acção de outra empresa poluidora, a Componatura.
Esta intervenção assertiva do Ministro contrasta com a posição receosa da maioria socialista na câmara de Torres Novas. Na manifestação popular que decorreu no Bairro do Nicho, Pedro Ferreira teve o cuidado de dizer que “nunca falou em nomes” de empresas e há dias acedeu mesmo em reunir-se com a Fabrióleo nas instalações da Nersant, numa iniciativa que foi vista como subserviente. Nessa reunião, o autarca terá sido acusado de andar “ao colo do Bloco de Esquerda”, uma acusação que não faria caminho se Pedro Ferreira tivesse assumido uma posição mais ousada e corajosa, acompanhando o sentimento de revolta dos moradores.
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Pode parecer duro o título escolhido para esta apreciação à proposta de revisão do Plano Diretor Municipal. Numa primeira vista de olhos, a proposta de plano traz uma espécie de bondade voluntariosa na definição do desenho e do regulamento do PDM, muito para muitos em muitos lados. |
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