Censos: Torres Novas perde 7% da população, Tomar e Abrantes com cenário idêntico
Sociedade » 2021-08-14O famoso “triângulo de desenvolvimento” Tomar, Abrantes, Torres Novas mais parece, agora, uma espécie de triângulo das Bermudas
O famoso “triângulo de desenvolvimento” Tomar, Abrantes, Torres Novas mais parece, agora, uma espécie de triângulo das Bermudas onde a população se esvai para as profundezas de uma demografia que põe em causa a coesão deste território, aliás como acontece em praticamente todo o país.
Comecemos pela perspectiva macro, dos grandes números e das grandes tendências: nos últimos 10 anos, o país perdeu 250 mil habitantes, cerca de 2% da sua população. A continuar assim, dizem os matemáticos com base na projecção dos indicadores demográficos, em 50 anos a população do país poderia ser reduzida a metade ou menos, já que a aceleração do recuo demográfico seria exponencial, sobretudo se não houvesse entrada de imigrantes. A situação revela, de forma crua, um país sem viabilidade biológica. E que só será funcional com importação organizada de população de outros países.
A regressão demográfica do país não foi mais drástica porque registou-se aumento da população em duas zonas: a área metropolitana de Lisboa (não confundir com a região de Lisboa e Vale do Tejo, que contém aquela) e o Algarve. Mas, mesmo no primeiro caso, há concelhos em perda demográfica, como Lisboa ou Azambuja; no Algarve, como Castro Marim ou Alcoutim.
Na região Norte, apesar de situações excepcionais como Braga ou Gaia e outros concelhos próximos da Invicta (que continua a perder população), o saldo é negativo face aos Censos de 2011. Até Guimarães e Barcelos estão em perda. Nas regiões do Centro e do Alentejo, o panorama é devastador em termos globais.
Se olharmos o cenário do ponto de vista das antigas capitais de distrito, cidades que continuaram a assumir centralidades e a atrair investimentos de vária ordem (têm politécnicos, funções desconcentradas do Estado, etc), verificamos que os respectivos municípios, na generalidade, perderam população, o que se afigura desanimador. Os municípios de Lisboa e Porto, como já vimos, perderam população (nestes casos, expulsa pela especulação imobiliária). Mas também perderam gente os concelhos de Viana do Castelo, Vila Real, Bragança, Guarda, Castelo Branco, Coimbra, Portalegre, Santarém, Évora e Beja. O concelho de Leiria manteve a população (embora o distrito contemple casos dramáticos), assim como Aveiro, Viseu e Faro, e sobretudo Braga, singular no seu dinamismo. Como se sabe, em resumo, 80% da população vive em três ou quatro faixas litorais e em escassas dezenas de concelhos.
O travão a uma perda demográfica mais penosa para o país veio sobretudo de alguns concelhos da área de Lisboa, com Sintra a consolidar o segundo lugar dos concelhos pais populosos do país, logo a seguir ao município lisboeta, e pouco mais: grande parte dos concelhos do Algarve, alguns da órbita de Aveiro e outros do raio de influência de Braga e do Porto, onde Gaia continua a ser o terceiro concelho do país em população, à frente do Porto.
Mas tudo isto não impediu o saldo negativo de 250 mil habitantes, nem esconde o cenário de calamidade demográfica da maioria dos concelhos do Alentejo, das Beiras e de Trás os Montes, todos os do Ribatejo à excepção de Benavente, muitos do interior dos distritos de Leiria e de Coimbra, onde nem a capital do Mondego escapou à regressão demográfica concelhia.
O saldo fisiológico (diferença entre nascimentos e óbitos) é muito negativo, em resultado de Portugal ter uma das mais baixas taxas de natalidade do mundo. Não fora a entrada de imigrantes e o recuo demográfico teria sido mais grave. Quanto à natalidade, o geógrafo e demógrafo Jorge Malheiros já disse o que toda a gente pressente: com a actual precarização laboral das camadas jovens (escravização diremos nós, falando de trabalho mal remunerado e sem direitos, de recurso à precaridade absoluta, às avenças massivas em conluio com as empresas que traficam mão de obra), não é possível esperar-se uma subida da taxa de nascimentos.
No chamado Médio Tejo
Na sub-região do Médio Tejo (não é uma região), o panorama é pior que aquele visto do antigo distrito, onde como se viu, houve um concelho, Benavente, que viu aumentada a sua população (à custa de uma freguesia, é certo). No Médio Tejo, todos os concelhos perderam população, apesar da situação excepcional do Entroncamento, em que a perda foi residual (-0,3%), mas perda. Abrantes (-12,6%) e Mação (-12,6%) estão no topo, mas Tomar (-10,4%) anda lá perto. Torres Novas perdeu 7% da sua população, a Barquinha 3,9%, Alcanena perdeu 10% (outro concelho em derrapagem demográfica), Sardoal 10,5%, Ferreira do Zêzere 9,5%. Ourém perdeu apenas 3% da sua população, mas tal desempenho deve-se basicamente à freguesia de Fátima, que aumentou 14% a sua população (mais 1628 habitantes). Em números absolutos, Abrantes perdeu quase 5 mil habitantes, Tomar 4233, Torres Novas 2588 e Ourém perdeu 1364 habitantes, consolidando apesar de tudo o segundo lugar dos concelhos mais populosos do distrito, depois de ter ultrapassado Abrantes e Tomar nas últimas décadas.
O cenário do Médio tejo visto à lupa é mais triste, porque a somar ao facto de a população ter descido em todos os concelhos, foram muito poucas as freguesias onde a população subiu: numa das duas do Entroncamento, na já referida de Fátima, na Atalaia (Barquinha) e pouco mais, onde se inclui os 5 (cinco) habitantes a mais na freguesia torrejana da Meia Via. O Sardoal é agora um concelho com 3526 habitantes, Constância tem 3801, a Golegã 5400.
Na chama Lezíria, o panorama foi idêntico, com números dramáticos para a Chamusca (-15,7%) e uns pouco animadores -8,7% na Golegã. Santarém, embora com um termo muito vasto, segurou-se numa queda de “apenas” 4,8% da sua população.
O concelho de Torres Novas
Torres Novas perdeu, já vimos, 7% dos seus habitantes, correspondentes a menos 2588 residentes do que tinha há 10 anos. Com mais de 500 óbitos e aproximadamente 250 nascimentos por ano, quer dizer que a entrada de novos residentes no concelho será irrelevante, já que a perda demográfica coincide genericamente com o saldo fisiológico. Ou que, pelo menos, há um equilíbrio evidente no saldo migratório, entre os que saem e os que se fixam em Torres Novas. Esta falta de capacidade de atracção é semelhante em Abrantes e Tomar, com dados parecidos.
As freguesias torrejanas perderam, todas, população, à excepção da Meia Via, que contabiliza mais 5 (cinco) habitantes (+0,2%). As perdas maiores registaram-se na Chancelaria (-13,8%), Pedrógão (-13,7%) e Assentis (-10,8%), todas contíguas geograficamente, numa mancha que, curiosamente, toca igualmente a UF de Olaia/Paço a sudeste, que teve a maior perda demográfica do concelho (-16%). A Zibreira (-8,3%) e a UF Brogueira/Parceiros/Alcorochel (-8,0%) também tiveram perdas acima da média do concelho. Em linha com a média concelhia está a UF São Pedro/Lapas/Ribeira, com menos 7,2% de população, em resultado, certamente, das perdas localizadas em aldeias como o Carvalhal, Ribeira Branca e Ribeira Ruiva, Lapas (na aldeia histórica). Riachos mantém tendência de recuo demográfico, perdendo 4,8% da sua população. A quebra menor verificou-se na UF de Santa Maria/Santiago/salvador, com menos 1,9%, equivalentes a uma diminuição de apenas 159 residentes (foram 630 na UF São Pedro/Lapas/Ribeira).
As perdas no concelho de Torres Novas podem ser vistas assim: Assentis, Chancelaria e Pedrógão, são “responsáveis” por 31% da quebra demográfica do concelho, mas se lhe juntarmos Olaia/Paço, essa cifra sobre para 47% do recuo demográfico da população torrejana, em apenas 4 das 10 circunscrições.
Torres Novas tem, agora, 34 149 habitantes (tinha 36 717). A “freguesia” mais populosa é Santa Maria/ Salvador/Santiago, com 8 087 habitantes, seguindo-se São Pedro/Lapas/Ribeira com 8 044, Riachos com 4 992 habitantes. As mais “pequenas” são a Zibreira (942 habitantes) e agora a Chancelaria (1429 habitantes), ultrapassada pela Meia Via (1672), mas Pedrógão segue-se logo, com 1 757 habitantes, no rol das menos populosas.
João Carlos Lopes
Censos: Torres Novas perde 7% da população, Tomar e Abrantes com cenário idêntico
Sociedade » 2021-08-14O famoso “triângulo de desenvolvimento” Tomar, Abrantes, Torres Novas mais parece, agora, uma espécie de triângulo das Bermudas
O famoso “triângulo de desenvolvimento” Tomar, Abrantes, Torres Novas mais parece, agora, uma espécie de triângulo das Bermudas onde a população se esvai para as profundezas de uma demografia que põe em causa a coesão deste território, aliás como acontece em praticamente todo o país.
Comecemos pela perspectiva macro, dos grandes números e das grandes tendências: nos últimos 10 anos, o país perdeu 250 mil habitantes, cerca de 2% da sua população. A continuar assim, dizem os matemáticos com base na projecção dos indicadores demográficos, em 50 anos a população do país poderia ser reduzida a metade ou menos, já que a aceleração do recuo demográfico seria exponencial, sobretudo se não houvesse entrada de imigrantes. A situação revela, de forma crua, um país sem viabilidade biológica. E que só será funcional com importação organizada de população de outros países.
A regressão demográfica do país não foi mais drástica porque registou-se aumento da população em duas zonas: a área metropolitana de Lisboa (não confundir com a região de Lisboa e Vale do Tejo, que contém aquela) e o Algarve. Mas, mesmo no primeiro caso, há concelhos em perda demográfica, como Lisboa ou Azambuja; no Algarve, como Castro Marim ou Alcoutim.
Na região Norte, apesar de situações excepcionais como Braga ou Gaia e outros concelhos próximos da Invicta (que continua a perder população), o saldo é negativo face aos Censos de 2011. Até Guimarães e Barcelos estão em perda. Nas regiões do Centro e do Alentejo, o panorama é devastador em termos globais.
Se olharmos o cenário do ponto de vista das antigas capitais de distrito, cidades que continuaram a assumir centralidades e a atrair investimentos de vária ordem (têm politécnicos, funções desconcentradas do Estado, etc), verificamos que os respectivos municípios, na generalidade, perderam população, o que se afigura desanimador. Os municípios de Lisboa e Porto, como já vimos, perderam população (nestes casos, expulsa pela especulação imobiliária). Mas também perderam gente os concelhos de Viana do Castelo, Vila Real, Bragança, Guarda, Castelo Branco, Coimbra, Portalegre, Santarém, Évora e Beja. O concelho de Leiria manteve a população (embora o distrito contemple casos dramáticos), assim como Aveiro, Viseu e Faro, e sobretudo Braga, singular no seu dinamismo. Como se sabe, em resumo, 80% da população vive em três ou quatro faixas litorais e em escassas dezenas de concelhos.
O travão a uma perda demográfica mais penosa para o país veio sobretudo de alguns concelhos da área de Lisboa, com Sintra a consolidar o segundo lugar dos concelhos pais populosos do país, logo a seguir ao município lisboeta, e pouco mais: grande parte dos concelhos do Algarve, alguns da órbita de Aveiro e outros do raio de influência de Braga e do Porto, onde Gaia continua a ser o terceiro concelho do país em população, à frente do Porto.
Mas tudo isto não impediu o saldo negativo de 250 mil habitantes, nem esconde o cenário de calamidade demográfica da maioria dos concelhos do Alentejo, das Beiras e de Trás os Montes, todos os do Ribatejo à excepção de Benavente, muitos do interior dos distritos de Leiria e de Coimbra, onde nem a capital do Mondego escapou à regressão demográfica concelhia.
O saldo fisiológico (diferença entre nascimentos e óbitos) é muito negativo, em resultado de Portugal ter uma das mais baixas taxas de natalidade do mundo. Não fora a entrada de imigrantes e o recuo demográfico teria sido mais grave. Quanto à natalidade, o geógrafo e demógrafo Jorge Malheiros já disse o que toda a gente pressente: com a actual precarização laboral das camadas jovens (escravização diremos nós, falando de trabalho mal remunerado e sem direitos, de recurso à precaridade absoluta, às avenças massivas em conluio com as empresas que traficam mão de obra), não é possível esperar-se uma subida da taxa de nascimentos.
No chamado Médio Tejo
Na sub-região do Médio Tejo (não é uma região), o panorama é pior que aquele visto do antigo distrito, onde como se viu, houve um concelho, Benavente, que viu aumentada a sua população (à custa de uma freguesia, é certo). No Médio Tejo, todos os concelhos perderam população, apesar da situação excepcional do Entroncamento, em que a perda foi residual (-0,3%), mas perda. Abrantes (-12,6%) e Mação (-12,6%) estão no topo, mas Tomar (-10,4%) anda lá perto. Torres Novas perdeu 7% da sua população, a Barquinha 3,9%, Alcanena perdeu 10% (outro concelho em derrapagem demográfica), Sardoal 10,5%, Ferreira do Zêzere 9,5%. Ourém perdeu apenas 3% da sua população, mas tal desempenho deve-se basicamente à freguesia de Fátima, que aumentou 14% a sua população (mais 1628 habitantes). Em números absolutos, Abrantes perdeu quase 5 mil habitantes, Tomar 4233, Torres Novas 2588 e Ourém perdeu 1364 habitantes, consolidando apesar de tudo o segundo lugar dos concelhos mais populosos do distrito, depois de ter ultrapassado Abrantes e Tomar nas últimas décadas.
O cenário do Médio tejo visto à lupa é mais triste, porque a somar ao facto de a população ter descido em todos os concelhos, foram muito poucas as freguesias onde a população subiu: numa das duas do Entroncamento, na já referida de Fátima, na Atalaia (Barquinha) e pouco mais, onde se inclui os 5 (cinco) habitantes a mais na freguesia torrejana da Meia Via. O Sardoal é agora um concelho com 3526 habitantes, Constância tem 3801, a Golegã 5400.
Na chama Lezíria, o panorama foi idêntico, com números dramáticos para a Chamusca (-15,7%) e uns pouco animadores -8,7% na Golegã. Santarém, embora com um termo muito vasto, segurou-se numa queda de “apenas” 4,8% da sua população.
O concelho de Torres Novas
Torres Novas perdeu, já vimos, 7% dos seus habitantes, correspondentes a menos 2588 residentes do que tinha há 10 anos. Com mais de 500 óbitos e aproximadamente 250 nascimentos por ano, quer dizer que a entrada de novos residentes no concelho será irrelevante, já que a perda demográfica coincide genericamente com o saldo fisiológico. Ou que, pelo menos, há um equilíbrio evidente no saldo migratório, entre os que saem e os que se fixam em Torres Novas. Esta falta de capacidade de atracção é semelhante em Abrantes e Tomar, com dados parecidos.
As freguesias torrejanas perderam, todas, população, à excepção da Meia Via, que contabiliza mais 5 (cinco) habitantes (+0,2%). As perdas maiores registaram-se na Chancelaria (-13,8%), Pedrógão (-13,7%) e Assentis (-10,8%), todas contíguas geograficamente, numa mancha que, curiosamente, toca igualmente a UF de Olaia/Paço a sudeste, que teve a maior perda demográfica do concelho (-16%). A Zibreira (-8,3%) e a UF Brogueira/Parceiros/Alcorochel (-8,0%) também tiveram perdas acima da média do concelho. Em linha com a média concelhia está a UF São Pedro/Lapas/Ribeira, com menos 7,2% de população, em resultado, certamente, das perdas localizadas em aldeias como o Carvalhal, Ribeira Branca e Ribeira Ruiva, Lapas (na aldeia histórica). Riachos mantém tendência de recuo demográfico, perdendo 4,8% da sua população. A quebra menor verificou-se na UF de Santa Maria/Santiago/salvador, com menos 1,9%, equivalentes a uma diminuição de apenas 159 residentes (foram 630 na UF São Pedro/Lapas/Ribeira).
As perdas no concelho de Torres Novas podem ser vistas assim: Assentis, Chancelaria e Pedrógão, são “responsáveis” por 31% da quebra demográfica do concelho, mas se lhe juntarmos Olaia/Paço, essa cifra sobre para 47% do recuo demográfico da população torrejana, em apenas 4 das 10 circunscrições.
Torres Novas tem, agora, 34 149 habitantes (tinha 36 717). A “freguesia” mais populosa é Santa Maria/ Salvador/Santiago, com 8 087 habitantes, seguindo-se São Pedro/Lapas/Ribeira com 8 044, Riachos com 4 992 habitantes. As mais “pequenas” são a Zibreira (942 habitantes) e agora a Chancelaria (1429 habitantes), ultrapassada pela Meia Via (1672), mas Pedrógão segue-se logo, com 1 757 habitantes, no rol das menos populosas.
João Carlos Lopes
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