CDU defende refeições feitas pelas escolas
Sociedade » 2022-09-21
A Câmara decidiu atribuir mais uma vez, a confecção das refeições escolares a uma empresa privada para o ano lectivo de 2022/23 e, no entender da CDU, “continua a privilegiar o interesse privado em detrimento do interesse público”.
“A Câmara deveria ter assumido ela própria a confecção das refeições escolares, por serem claras as vantagens, que se traduzem não só na qualidade do processo de elaboração, confecção e distribuição das refeições, o qual passaria a ser muito mais claro, mas também porque podia assim controlar melhor a quantidade e qualidade dos produtos de cada refeição. Também a qualidade e proveniência dos produtos alimentares, seriam melhor controladas”, dizem os comunistas, para quem, por outro lado, “os direitos das trabalhadoras teriam de ser completamente respeitados e não estariam sujeitos a qualquer deficiente interpretação que os não defenda”.
Esta questão não é de somenos importância, diz a CDU, pois é do conhecimento público as imensas situações de precariedade a que estão sujeitas as trabalhadoras dos refeitórios escolares, as quais só têm emprego garantido uma parte do ano, pois em meados de Julho são despedidas ficando à espera que em Setembro sejam de novo contratadas.
Refira-se que existem ainda centenas de escolas que mantém a confecção das refeições escolares nos seus refeitórios e por pessoal do quadro, ao contrário de outras que, por opção dos respectivos municípios, viram o serviço ser entregue a empresas privas de catering que alimentam o trabalho precário e sem direitos dos trabalhadores.
CDU defende refeições feitas pelas escolas
Sociedade » 2022-09-21A Câmara decidiu atribuir mais uma vez, a confecção das refeições escolares a uma empresa privada para o ano lectivo de 2022/23 e, no entender da CDU, “continua a privilegiar o interesse privado em detrimento do interesse público”.
“A Câmara deveria ter assumido ela própria a confecção das refeições escolares, por serem claras as vantagens, que se traduzem não só na qualidade do processo de elaboração, confecção e distribuição das refeições, o qual passaria a ser muito mais claro, mas também porque podia assim controlar melhor a quantidade e qualidade dos produtos de cada refeição. Também a qualidade e proveniência dos produtos alimentares, seriam melhor controladas”, dizem os comunistas, para quem, por outro lado, “os direitos das trabalhadoras teriam de ser completamente respeitados e não estariam sujeitos a qualquer deficiente interpretação que os não defenda”.
Esta questão não é de somenos importância, diz a CDU, pois é do conhecimento público as imensas situações de precariedade a que estão sujeitas as trabalhadoras dos refeitórios escolares, as quais só têm emprego garantido uma parte do ano, pois em meados de Julho são despedidas ficando à espera que em Setembro sejam de novo contratadas.
Refira-se que existem ainda centenas de escolas que mantém a confecção das refeições escolares nos seus refeitórios e por pessoal do quadro, ao contrário de outras que, por opção dos respectivos municípios, viram o serviço ser entregue a empresas privas de catering que alimentam o trabalho precário e sem direitos dos trabalhadores.
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