Entroncamento: PCP e CDS questionaram Governo sobre notícias que apontam para fecho de oficina de vagões da EMEF
Sociedade » 2017-10-08
O grupo parlamentar do PCP quer saber se foi o Governo que autorizou a administração da CP a avançar com o encerramento da oficina de vagões da EMEF, no Entroncamento, isto na sequência de notícias avançadas no final de Setembro pela FECTRANS, que anunciou que os trabalhadores foram confrontados com informações vindas da administração da EMEF onde terá sido dito que a oficina pode encerrar, colocando em causa 80 postos de trabalho, precisava aquela estrutura sindical.
A posição do Sindicato e a Comissão de Trabalhadores da EMEF também não se fez esperar, tornando igualmente pública a sua preocupação com o futuro da oficina, dos trabalhadores, ao mesmo tempo que lamentava que os trabalhos passariam a ser realizados por privados “muito provavelmente ligados a grupos económicos estrangeiros”.
Depois de já ter abandonado a fabricação de vagões, este encerramento, a confirmar-se, implicaria a destruição de mais uma valência estratégica, e o prosseguir do caminho de pulverização edestruição do sector ferroviário nacional, bem como o agravar das dependências externas da nossa economia”, refere o PCP no requerimento que fez chegar à Assembleia da República no dia 22 de Setembro.
O PCP contesta a política que tem sido imposta à EMEF, acusando os sucessivos governos de a “sufocarem” e de a impedir que contrate o necessário número de efectivos.
“Nesta matéria, como em tantas outras, é preciso romper com os critérios impostos pela União Europeia, que só são úteis às multinacionais estrangeiras que vão colonizando os sectores ferroviários dos distintos países”, referem os comunistas que perguntaram ainda à tutela quais as medidas vai adoptar para travar estas intenções e, ao contrário, promover a defesa e valorização da EMEF.
Ao coro de críticas, também manifestado pelo Bloco de Esquerda, juntou-se o CDS-PP que, pela deputada Patrícia Fonseca,questionou o ministro do Planeamento e das Infraestruturas sobre as notícias que dão conta da intenção de encerrar a oficina de vagões da EMEF, empresa criada em 1993 na sequência da autonomização da área industrial da CP-Comboios de Portugal.
Entroncamento: PCP e CDS questionaram Governo sobre notícias que apontam para fecho de oficina de vagões da EMEF
Sociedade » 2017-10-08O grupo parlamentar do PCP quer saber se foi o Governo que autorizou a administração da CP a avançar com o encerramento da oficina de vagões da EMEF, no Entroncamento, isto na sequência de notícias avançadas no final de Setembro pela FECTRANS, que anunciou que os trabalhadores foram confrontados com informações vindas da administração da EMEF onde terá sido dito que a oficina pode encerrar, colocando em causa 80 postos de trabalho, precisava aquela estrutura sindical.
A posição do Sindicato e a Comissão de Trabalhadores da EMEF também não se fez esperar, tornando igualmente pública a sua preocupação com o futuro da oficina, dos trabalhadores, ao mesmo tempo que lamentava que os trabalhos passariam a ser realizados por privados “muito provavelmente ligados a grupos económicos estrangeiros”.
Depois de já ter abandonado a fabricação de vagões, este encerramento, a confirmar-se, implicaria a destruição de mais uma valência estratégica, e o prosseguir do caminho de pulverização edestruição do sector ferroviário nacional, bem como o agravar das dependências externas da nossa economia”, refere o PCP no requerimento que fez chegar à Assembleia da República no dia 22 de Setembro.
O PCP contesta a política que tem sido imposta à EMEF, acusando os sucessivos governos de a “sufocarem” e de a impedir que contrate o necessário número de efectivos.
“Nesta matéria, como em tantas outras, é preciso romper com os critérios impostos pela União Europeia, que só são úteis às multinacionais estrangeiras que vão colonizando os sectores ferroviários dos distintos países”, referem os comunistas que perguntaram ainda à tutela quais as medidas vai adoptar para travar estas intenções e, ao contrário, promover a defesa e valorização da EMEF.
Ao coro de críticas, também manifestado pelo Bloco de Esquerda, juntou-se o CDS-PP que, pela deputada Patrícia Fonseca,questionou o ministro do Planeamento e das Infraestruturas sobre as notícias que dão conta da intenção de encerrar a oficina de vagões da EMEF, empresa criada em 1993 na sequência da autonomização da área industrial da CP-Comboios de Portugal.
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Morreu ontem, 7 de Abril, e foi hoje a enterrar Francisco José Rodrigues, “Franjorro” de nome artístico dos seus tempos de ilusionista encartado e assim conhecido por duas gerações de torrejanos. |
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