Chaminés do Intermarché: Pedro Ferreira diz que “é chocante” (actualizada)
Sociedade » 2022-11-20
A Câmara de Torres Novas já reagiu à destruição do património industrial torrejano da antiga fábrica de António Alves, as duas chaminés, confirmando que tudo foi feito à margem da legalidade. Pedro Ferreira diz que a câmara foi ontem, dia 19 de Novembro, confrontada com a operação que demoliu as duas chaminés que simbolizavam historicamente a existência naquele espaço da antiga Fábrica António Alves e que “as duas chaminés faziam parte do projecto da obra em curso, para instalação do novo Intermarché, pormenor que deverá ser respeitado”.
Segundo o presidente da câmara, o dono da obra foi contactado de imediato, esclarecendo que, motivos de falta de sustentabilidade e eventual perigosidade futura - com pareceres técnicos que irão ser apresentados com urgência na Câmara - , terão conduzido à demolição das duas chaminés. Tratou-se, nas palavras do presidente da câmara, de uma dupla ilegalidade: a destruição de elementos que faziam parte do projecto e as obras da sua demolição sem qualquer autorização camarária, como manda a lei. Estranha-se, também, o facto de as chaminés terem ficado erguidas depois da demolição de todo o edificado, há muitos meses, e a eventual falta de segurança das mesmas não ter sido comunicada, optando-se pela sua destruição a um sábado de manhã sem qualquer autorização para proceder a essa demolição.
O autarca diz ainda que “foi assumido verbalmente pelo próprio dono da obra que irá, dentro do tecnicamente possível, repor com segurança, a simbologia histórica que ali existia e cumprir com o projeto aprovado”, o que, para já, não quer dizer absolutamente nada. Ferreira diz ainda que os serviços de urbanismo não foram receptores, até esta data, de qualquer projecto de demolição, conforme é exigido para este tipo de intervenções e que o município irá fazer cumprir esta obrigação processual, face ao projecto previamente aprovado e de imediato irá analisar técnica e juridicamente as consequências derivadas desta inesperada e socialmente chocante demolição”.
Aquando da aprovação do projecto de obras, a maioria socialista isentou o promotor do pagamento de quase 100 mil de euros de taxas. Agora tem aí a paga.
Chaminés do Intermarché: Pedro Ferreira diz que “é chocante” (actualizada)
Sociedade » 2022-11-20A Câmara de Torres Novas já reagiu à destruição do património industrial torrejano da antiga fábrica de António Alves, as duas chaminés, confirmando que tudo foi feito à margem da legalidade. Pedro Ferreira diz que a câmara foi ontem, dia 19 de Novembro, confrontada com a operação que demoliu as duas chaminés que simbolizavam historicamente a existência naquele espaço da antiga Fábrica António Alves e que “as duas chaminés faziam parte do projecto da obra em curso, para instalação do novo Intermarché, pormenor que deverá ser respeitado”.
Segundo o presidente da câmara, o dono da obra foi contactado de imediato, esclarecendo que, motivos de falta de sustentabilidade e eventual perigosidade futura - com pareceres técnicos que irão ser apresentados com urgência na Câmara - , terão conduzido à demolição das duas chaminés. Tratou-se, nas palavras do presidente da câmara, de uma dupla ilegalidade: a destruição de elementos que faziam parte do projecto e as obras da sua demolição sem qualquer autorização camarária, como manda a lei. Estranha-se, também, o facto de as chaminés terem ficado erguidas depois da demolição de todo o edificado, há muitos meses, e a eventual falta de segurança das mesmas não ter sido comunicada, optando-se pela sua destruição a um sábado de manhã sem qualquer autorização para proceder a essa demolição.
O autarca diz ainda que “foi assumido verbalmente pelo próprio dono da obra que irá, dentro do tecnicamente possível, repor com segurança, a simbologia histórica que ali existia e cumprir com o projeto aprovado”, o que, para já, não quer dizer absolutamente nada. Ferreira diz ainda que os serviços de urbanismo não foram receptores, até esta data, de qualquer projecto de demolição, conforme é exigido para este tipo de intervenções e que o município irá fazer cumprir esta obrigação processual, face ao projecto previamente aprovado e de imediato irá analisar técnica e juridicamente as consequências derivadas desta inesperada e socialmente chocante demolição”.
Aquando da aprovação do projecto de obras, a maioria socialista isentou o promotor do pagamento de quase 100 mil de euros de taxas. Agora tem aí a paga.
![]() Depois da tomada de posição do Bloco de Esquerda, é a vez do Movimento Pela Nossa Terra (MPNT), de António Rodrigues, vir à liça na questão da cedência gratuita do edifício da antiga Caixa Geral de Depósitos a uma empresa recente, sem histórico na actividade médica a que se propõe e sem capita social compatível, no imediato, para o empreendimento anunciado. |
![]() “Foi com surpresa, estupefação e indignação que o Bloco de Esquerda de Torres Novas teve conhecimento do abate de árvores no âmbito da “empreitada de mobilidade urbana sustentável” a decorrer na rua Luís de Camões, na Silvã, na cidade de Torres Novas”, diz o BE em comunicado, adiantando que de imediato dirigiu uma mensagem ao presidente da Câmara Municipal no sentido de a obra parar e serem pensadas alternativas, mas infelizmente a resposta foi negativa e o abate continua, sublinham os bloquistas. |
![]() A Câmara Municipal de Torres Novas adquiriu, em 2020, o antigo edifício da CGD por 200.000 euros com o objectivo de aí instalar a StartUp de Torres Novas, dando vida ao centro histórico da cidade e assumindo-se como espaço privilegiado de criação de modelos de negócios, de licenciamento e criação de empresas. |
Sexta d´Ideias debate sexualidades » 2023-01-11 O Bloco de Esquerda de Torres Novas regressa aos debates Sexta d´Ideias. O ano abre com o tema "Sexualidades e Identidades", sexta, nos antigos paços do concelho, às 21 horas. Gonçalo Cavalheiro, Jessica Vassalo e Júlia Pereira, com moderação de Ana Alves. |
![]() CLUBE DE CAMPISMO TORREJANO ASSEMBLEIA GERAL De acordo com os estatutos em vigor, convocam-se todos os associados do Clube de Campismo Torrejano para uma Assembleia Geral ordinária, a realizar no próximo dia 19 de Janeiro de 2023, pelas 19. |
![]() “Debates e Práticas sobre Património Industrial” é o tema do próximo Encontro do Solstício, o espaço de reflexão e discussão que a Associação de Defesa do Património de Torres Novas promove duas vezes por ano, e que se realiza no próximo sábado, dia 7 de Janeiro, pelas 21H30, na sua sede do Largo do Paço. |
![]() Tem sido uma semana de animação e alegria, aquela que é proporcionada por alguns comerciantes da rua da Levada no sentido chamar quem passa a dar atenção ao comércio tradicional. Um Pai Natal e alguns músicos assentaram por estes dias frente à loja da Fótica, dando um pequeno toque de alegria à rua e encantando miúdos e graúdos. |
![]() Anuncia que diariamente tem ao dispor dos clientes pão de trigo, pão de rama (centeio, cevada, trigo), chapatas pequenas, bolinhas de passas, focaccia, pão com chouriço, pão com chouriço vegetariano, barras de sésamo, rolos de canela. |
![]() Podia ser uma fotografia da família PS à espera da hora da visita para ir ver o doente, mas não: saõ os deputados socialistas eleitos pelo distrito de Santarém que vieram a Torres Novas para visitar a Câmara Municipal, o que causou a indignação da oposição, que não foi informada da visita dos parlamentares. |
![]() Passado o tempo justo que conduz à calma navegação que só se afirma depois das euforias iniciais, muitas vezes enganadoras e de julgamento precipitado, impunha-se a visita ao “Jasmim”, acantonado no largo do Paço com entrada pela rua José Vasconcelos Correia, local privilegiado do centro da vila onde outrora, às segundas-feiras, acorriam milhares de pessoas a circular em volta dos enormes cachos de bananas, expostos logo ali no largo em frente, pintos e galinhas lá atrás, e onde estacionava toda a sorte de vendedores que davam vida a um dos polos do antigo mercado municipal. |