ÚLTIMA HORA - Fabriólio: António Gameiro absolvido da acusação, empresa condenada a pagar custas do processo
Sociedade » 2018-03-09
A sessão final do julgamento do processo interposto pela Fabrióleo contra o cidadão António Gameiro, por alegada difamação, teve há momentos um final feliz no tribunal de Torres Novas, com a absolvição do acusado.
Não foram provadas quaisquer intenções difamatórias de António Gameiro para com a empresa, que aliás tinha tentado desistir do processo na sessão de alegações finais realizada há uma semana.
A juiza considerou que nem houve difamação, nem as palavras de António Gameiro, citadas por um jornal, punham em causa o bom nome da empresa. A Fabrióleo, por seu lado, foi condenada a pagar as custas do processo.
Aliás, esta acção da Fabrióleo contra António Gameiro (bem como uma outra ainda a decorrer contra o ambientalista Pedro Triguinho) foi vista pela generalidade da opinião pública como uma manobra de intimidação que visava impedir as críticas e os protestos dos cidadãos contra os efeitos da poluição na Ribeira da Boa Água, alegadamente causada em grande parte por descargas efectuadas a partir daquela unidade fabril.
Os factos remontam a 2016 quando, numa reunião pública da câmara de Torres Novas, no espaço dedicado ao público, aquele habitante de Carreiro de Areia (aldeia situada paredes meias com as instalações da Fabrióleo) fez uma intervenção em que protestava contra os efeitos da poluição daquela unidade fabril. As declarações de António Gameiro, de 80 anos, foram referenciadas num jornal digital da região e foi com base nessa matéria que a Fabrióleo interpôs a queixa judicial, alegando difamação.
Recorde-se que há uma semana (dia 3) na sessão dedicada às alegações finais, a Fabrióleo fez saber à juíza que tencionava retirar a queixa, mas António Gameiro não aceitou, pretendendo assim que o julgamento fosse até à sua fase final, a leitura da sentença.
O Ministério Público, que se havia retirado do processo embora o tivesse continuado a acompanhar, pediu a absolvição por falta de matéria para a acusação. António Gameiro defendeu-se de todas as acusações e disse há uma semana que, se o quiseram levar até ali, agora queria ele próprio que o processo não morresse, rejeitando a proposta da Fabrióleo.
ÚLTIMA HORA - Fabriólio: António Gameiro absolvido da acusação, empresa condenada a pagar custas do processo
Sociedade » 2018-03-09A sessão final do julgamento do processo interposto pela Fabrióleo contra o cidadão António Gameiro, por alegada difamação, teve há momentos um final feliz no tribunal de Torres Novas, com a absolvição do acusado.
Não foram provadas quaisquer intenções difamatórias de António Gameiro para com a empresa, que aliás tinha tentado desistir do processo na sessão de alegações finais realizada há uma semana.
A juiza considerou que nem houve difamação, nem as palavras de António Gameiro, citadas por um jornal, punham em causa o bom nome da empresa. A Fabrióleo, por seu lado, foi condenada a pagar as custas do processo.
Aliás, esta acção da Fabrióleo contra António Gameiro (bem como uma outra ainda a decorrer contra o ambientalista Pedro Triguinho) foi vista pela generalidade da opinião pública como uma manobra de intimidação que visava impedir as críticas e os protestos dos cidadãos contra os efeitos da poluição na Ribeira da Boa Água, alegadamente causada em grande parte por descargas efectuadas a partir daquela unidade fabril.
Os factos remontam a 2016 quando, numa reunião pública da câmara de Torres Novas, no espaço dedicado ao público, aquele habitante de Carreiro de Areia (aldeia situada paredes meias com as instalações da Fabrióleo) fez uma intervenção em que protestava contra os efeitos da poluição daquela unidade fabril. As declarações de António Gameiro, de 80 anos, foram referenciadas num jornal digital da região e foi com base nessa matéria que a Fabrióleo interpôs a queixa judicial, alegando difamação.
Recorde-se que há uma semana (dia 3) na sessão dedicada às alegações finais, a Fabrióleo fez saber à juíza que tencionava retirar a queixa, mas António Gameiro não aceitou, pretendendo assim que o julgamento fosse até à sua fase final, a leitura da sentença.
O Ministério Público, que se havia retirado do processo embora o tivesse continuado a acompanhar, pediu a absolvição por falta de matéria para a acusação. António Gameiro defendeu-se de todas as acusações e disse há uma semana que, se o quiseram levar até ali, agora queria ele próprio que o processo não morresse, rejeitando a proposta da Fabrióleo.
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