Renova lança higiénico embalado em papel reciclável e biodegradável
Sociedade » 2021-02-19
A Renova acaba de lançar no mercado o papel higiénico Super Compact embalado em papel reciclável e biodegradável, em substituição da tradicional embalagem de plástico, reforçando a adopção de práticas mais sustentáveis e amigas do ambiente, diz um comunicado de imprensa da empresa. “A gama Renova Super, uma das gamas históricas da marca, com maior distribuição e líder de mercado em Portugal, passa assim a ter produtos embalados em papel ao invés de plástico. Este processo decorre no seguimento da estratégia em curso da marca Renova em proceder à progressiva substituição de embalagens em plástico por papel do seu portfólio de produtos”, explicita a nota.
O produto agora no mercado é embalado em papel reciclável e biodegradável e está disponível nos formatos de 4 e 12 rolos. O seu papel branco, de folha dupla, é pautado pela elevada resistência e suavidade. Os seus rolos compactos são 3 vezes mais longos do que os rolos standard, o que significa três vezes mais papel por rolo e mais conveniência, assegura a empresa.
Com este lançamento, a Renova garante cumprir o seu compromisso com o ambiente, “assumindo que o respeito pelas origens e o esforço na redução do plástico de utilização única no consumo quotidiano deve ser uma responsabilidade partilhada por marcas, retalhistas e cidadãos”.
O caminho da eliminação progressiva do plástico do portfólio da Renova, recorda a nota de imprensa, iniciou-se no final de 2018 com o lançamento de quatro referências de papel higiénico “Paper Pack”, a que se seguiu o lançamento rolos de cozinha “Paper Pack em 2019”. Em 2020, este objectivo foi assinalado com o lançamento da gama 100% reciclada e é agora reforçado com o lançamento deste papel higiénico “Super Compact”.
Renova lança higiénico embalado em papel reciclável e biodegradável
Sociedade » 2021-02-19A Renova acaba de lançar no mercado o papel higiénico Super Compact embalado em papel reciclável e biodegradável, em substituição da tradicional embalagem de plástico, reforçando a adopção de práticas mais sustentáveis e amigas do ambiente, diz um comunicado de imprensa da empresa. “A gama Renova Super, uma das gamas históricas da marca, com maior distribuição e líder de mercado em Portugal, passa assim a ter produtos embalados em papel ao invés de plástico. Este processo decorre no seguimento da estratégia em curso da marca Renova em proceder à progressiva substituição de embalagens em plástico por papel do seu portfólio de produtos”, explicita a nota.
O produto agora no mercado é embalado em papel reciclável e biodegradável e está disponível nos formatos de 4 e 12 rolos. O seu papel branco, de folha dupla, é pautado pela elevada resistência e suavidade. Os seus rolos compactos são 3 vezes mais longos do que os rolos standard, o que significa três vezes mais papel por rolo e mais conveniência, assegura a empresa.
Com este lançamento, a Renova garante cumprir o seu compromisso com o ambiente, “assumindo que o respeito pelas origens e o esforço na redução do plástico de utilização única no consumo quotidiano deve ser uma responsabilidade partilhada por marcas, retalhistas e cidadãos”.
O caminho da eliminação progressiva do plástico do portfólio da Renova, recorda a nota de imprensa, iniciou-se no final de 2018 com o lançamento de quatro referências de papel higiénico “Paper Pack”, a que se seguiu o lançamento rolos de cozinha “Paper Pack em 2019”. Em 2020, este objectivo foi assinalado com o lançamento da gama 100% reciclada e é agora reforçado com o lançamento deste papel higiénico “Super Compact”.
![]() Nos últimos dias a situação pandémica nos concelhos da sub-região do Médio Tejo dá conta de um reduzido número de novos contágios declarados. No dia 12, registaram-se 6 casos, 3 em Abrantes e 3 em Tomar. |
![]() A pequena povoação do Moinho da Fonte (freguesia de Pedrógão) já era nos anos 30 e hoje seria ainda, não fosse a expansão da fábrica de papel, a mais bonita aldeia do concelho de Torres Novas (na foto). |
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A Câmara votou há dois anos, a execução de um plano de pormenor para Cancela do Leão, para onde está previsto o novo Intermarché, e a necessária suspensão do PDM, também por dois anos. |
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Antes de qualquer candidato à Câmara, João Filipe Santos deu o pontapé de saída para as autárquicas, declarando-se pronto para recuperar para o PSD a freguesia da Chancelaria. Ao JT, o presidente da filarmónica da Mata durante seis anos diz que tem consigo uma equipa competente para a difícil tarefa de derrotar Alfredo Antunes, um autarca que reforçou a sua popularidade nas últimas eleições. |
![]() Arnaldo Santos foi eleito ontem presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários Torrejanos para o biénio 2021/2022, tendo consigo no órgão executivo da associação humanitária Francisco Valente Sarmento, Ana Cristina Pinho, Susana Costa Braz, Luís Miguel Ventura, Luís Carlos Dias e Alexandre Duque Gameiro. |
![]() Vão ser as XIII eleições autárquicas depois do 25 de Abril. Os torrejanos elegeram até agora mais de oitenta vereadores para os 13 executivos municipais. Nesses eleitos que se sucederam durante 45 anos, as mulheres eleitas vereadoras não enchem uma mão. |
![]() No fim de semana passado os dados relativos à pandemia na sub-região do Médio Tejo não tiveram qualquer relevância, como é habitual: no sábado, 3 de Abril, foi registado apenas um caso em Ourém e todos os concelhos estavam em risco moderado. |
![]() A organização de Torres Novas do CDS/PP tem “novos” dirigentes, eleitos no sábado passado, informa um comunicado da comissão política local dos centristas. Nuno Cruz foi reeleito presidente da estrutura concelhia, tendo como vice-presidente Gonçalo Reis e secretário José Manuel Duarte. |
![]() O Município de Torres Novas, em colaboração com 17 restaurantes do concelho, promove entre 26 de Março a 4 de Abril, a 30.ª edição do Festival Gastronómico do Cabrito. Dado o estado de emergência em vigor, o evento irá decorrer em regime de comida para fora, anuncia o comunicado da autarquia, com alguns restaurantes a disponibilizarem os serviços de entregas. |
![]() Dizer que é um escândalo é pouco: a câmara atribuiu a uma associação columbófila (que não é cultural nem desportiva) uma verba maior que aquela que dá, num ano, às filarmónicas do concelho ou ao Phydellius. |