Torres Novas: câmara delimita primeira área de reabilitação urbana no centro da cidade
Sociedade » 2014-10-31
Nos últimos anos, recorde-se, Torres Novas aderiu a uma série de programas e criou algumas medidas com vista à regeneração do centro histórico, como o CHERE, Porta 65, Prohabita, entre outros mas, salvo algumas excepções, a maioria do património edificado do domínio privado continuou a degradar-se, estimando-se que cerca de 52 por cento das habitações do centro histórico estejam em mau estado de conservação.
Entre as acções mais imediatas consta a realização de sessões de esclarecimento e apresentação pública do projecto ”Urbnovas” bem como mobilizar comerciantes, associações, população, e juntas de freguesia para o debate de ideias e soluções, bem como a criação de um Gabinete Único de Reabilitação Urbana de modo a criar uma relação de proximidade com a população residente e esclarecer dúvidas.
Do conjunto de acções previstas para a Operação de Reabilitação Urbana, consta ainda a elaboração do manual de boas práticas para as intervenções no edificado do centro histórico, de modo a assegurar a salvaguarda e a reabilitação dos elementos de valor arquitectónico e patrimonial.
A delimitação da ARU do centro histórico de Torres Novas foi tomada numa reunião à porta fechada e nela terão sido confrontadas as várias posições pelos membros do executivo municipal. A vereadora do Bloco de Esquerda defendeu que, independentemente da delimitação da ARU, é necessário ir cuidando minimamente da zona histórica em termos de limpeza e outras pequenas intervenções, considerando ainda que a autarquia se deve substituir aos proprietários ”quando estes não cumprem o que se lhes exige”.
Prevê-se, no entanto, que outras áreas venham a ser propostas no âmbito do projecto Urbnovas, nomeadamente a ARU para o centro histórico de Lapas e outra para Torres Novas – rio Almonda.
Torres Novas: câmara delimita primeira área de reabilitação urbana no centro da cidade
Sociedade » 2014-10-31Nos últimos anos, recorde-se, Torres Novas aderiu a uma série de programas e criou algumas medidas com vista à regeneração do centro histórico, como o CHERE, Porta 65, Prohabita, entre outros mas, salvo algumas excepções, a maioria do património edificado do domínio privado continuou a degradar-se, estimando-se que cerca de 52 por cento das habitações do centro histórico estejam em mau estado de conservação.
Entre as acções mais imediatas consta a realização de sessões de esclarecimento e apresentação pública do projecto ”Urbnovas” bem como mobilizar comerciantes, associações, população, e juntas de freguesia para o debate de ideias e soluções, bem como a criação de um Gabinete Único de Reabilitação Urbana de modo a criar uma relação de proximidade com a população residente e esclarecer dúvidas.
Do conjunto de acções previstas para a Operação de Reabilitação Urbana, consta ainda a elaboração do manual de boas práticas para as intervenções no edificado do centro histórico, de modo a assegurar a salvaguarda e a reabilitação dos elementos de valor arquitectónico e patrimonial.
A delimitação da ARU do centro histórico de Torres Novas foi tomada numa reunião à porta fechada e nela terão sido confrontadas as várias posições pelos membros do executivo municipal. A vereadora do Bloco de Esquerda defendeu que, independentemente da delimitação da ARU, é necessário ir cuidando minimamente da zona histórica em termos de limpeza e outras pequenas intervenções, considerando ainda que a autarquia se deve substituir aos proprietários ”quando estes não cumprem o que se lhes exige”.
Prevê-se, no entanto, que outras áreas venham a ser propostas no âmbito do projecto Urbnovas, nomeadamente a ARU para o centro histórico de Lapas e outra para Torres Novas – rio Almonda.
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