Hospitais do CHMT reforçam actividade assistencial
Sociedade » 2022-09-11
Os profissionais de saúde do CHMT responderam a 99.306 episódios de urgência no acumulado dos oito primeiros meses do ano, um marco histórico que se traduz num crescimento de 35% (ou mais 25.501 episódios, em valor absoluto) face ao período homólogo de 2021, e revela um aumento de um por cento acima do valor registado em 2019, ano de referência assistencial do Serviço Nacional de Saúde, diz nota de imprensa do cento hospitalar.
O Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) – composto pelas Unidades de Torres Novas, Abrantes e Tomar – reforçou de forma muito expressiva a sua atividade assistencial à população no acumulado dos oito primeiros meses do ano.
Os três hospitais do CHMT registaram resultados recorde na resposta prestada aos utentes à dos 14 concelhos da sua área de influência – acima dos valores registados em 2019, ano de referência do Serviço Nacional de Saúde em contexto pré-pandemia – no número de episódios de urgência atendidos, no número de cirurgias urgentes praticadas, e nos meios complementares de diagnóstico que foram efetuados nos oito primeiros meses do ano na instituição.
Até 31 de agosto, os profissionais de saúde responderam a 99.306 episódios de urgência – um aumento de 35% face ao período homólogo de 2021, e um por cento acima dos níveis recorde registados em 2019.
A recuperação da atividade cirúrgica foi uma das prioridades assumidas pelo CHMT em 2022, depois de dois anos de combate à pandemia que comprometeram esta resposta. Até 31 de agosto de 2022, foram realizadas no CHMT mais 1385 cirurgias do que no período homólogo de 2021, num total de 5.993 atos cirúrgicos, expressando um crescimento de 30% face ao mesmo período do ano passado. Deste total de cirurgias, há a destacar 982 cirurgias urgentes executadas no CHMT – um resultado que representa um aumento de 13% face ao período homólogo de 2021 e 3% acima das cirurgias realizadas em 2019, ano de referência assistencial do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Foi dada uma resposta sem precedentes no que diz respeito à realização de meios complementares de diagnóstico – foram realizados 1.764.530 exames, mais 234.683 do que no igual período do ano passado. Neste domínio há, também, um aumento expressivo de 14% face ao período pré-pandemia de 2019.
Na valência da Consulta Externa, até 31 de agosto foram realizadas um total de 117.717 consultas, um número que revela um aumento de sete por cento face ao mesmo período de 2021. O crescimento da atividade assistencial é mais expressivo nas primeiras consultas: foram realizadas 45.338 primeiras consultas, um crescimento de 15% face ao período homólogo de 2021. Já as consultas domiciliárias cresceram 11% homólogos, e realizaram-se 21.419 sessões de “Hospital de Dia” nas três unidades do CHMT – mais 16% do que nos primeiros oito meses de 2021.
A COVID-19 manteve-se muito presente nas três unidades hospitalares do CHMT. No acumulado dos oito meses do ano, passaram pelo internamento dedicado à COVID do CHMT 1142 utentes, dos quais 6,5% precisaram de cuidados de saúde altamente diferenciados prestados na Unidade de Cuidados Intensivos da instituição. O tempo médio de internamento em enfermaria foi 17,7 dias e há a lamentar o falecimento de 254 doentes, dois terços dos quais nas faixas etárias entre os 80 e os 99 anos.
Assinalou-se uma redução acentuada de doentes internados com COVID-19 entre 22 de agosto e 3 de setembro, com apenas cinco utentes a receberem cuidados de saúde. Esta semana, o valor já duplicou, para uma média de dez utentes internados. Estes valores comparam com o pico de internamentos COVID-19 de 2022, que ocorreu nas primeiras duas semanas de junho, com uma média semanal de 54 doentes internados.
“O CHMT enfrenta a reta final de 2022, um ano muito desafiante para o Serviço Nacional de Saúde, com um balanço assistencial à população do Médio Tejo que deve orgulhar todos – os utentes, que receberam mais cuidados de saúde, e os profissionais de saúde, de todas as categorias profissionais, que responderam à chamada da saúde pública, apesar do cansaço acumulado da pandemia”, considera Casimiro Ramos, presidente do conselho de administração do CHMT. O responsável acrescenta: “Sabemos que o Inverno não vai aliviar a pressão do Serviço Nacional de Saúde, e que a pandemia dificilmente nos dará tréguas, mas estamos preparados e temos que lembrar que nunca o CHMT fechou o seu serviço de urgência básica, cirúrgica ou pediátrica à população, fruto da dedicação e empenho dos nossos profissionais.”
Hospitais do CHMT reforçam actividade assistencial
Sociedade » 2022-09-11
Os profissionais de saúde do CHMT responderam a 99.306 episódios de urgência no acumulado dos oito primeiros meses do ano, um marco histórico que se traduz num crescimento de 35% (ou mais 25.501 episódios, em valor absoluto) face ao período homólogo de 2021, e revela um aumento de um por cento acima do valor registado em 2019, ano de referência assistencial do Serviço Nacional de Saúde, diz nota de imprensa do cento hospitalar.
O Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) – composto pelas Unidades de Torres Novas, Abrantes e Tomar – reforçou de forma muito expressiva a sua atividade assistencial à população no acumulado dos oito primeiros meses do ano.
Os três hospitais do CHMT registaram resultados recorde na resposta prestada aos utentes à dos 14 concelhos da sua área de influência – acima dos valores registados em 2019, ano de referência do Serviço Nacional de Saúde em contexto pré-pandemia – no número de episódios de urgência atendidos, no número de cirurgias urgentes praticadas, e nos meios complementares de diagnóstico que foram efetuados nos oito primeiros meses do ano na instituição.
Até 31 de agosto, os profissionais de saúde responderam a 99.306 episódios de urgência – um aumento de 35% face ao período homólogo de 2021, e um por cento acima dos níveis recorde registados em 2019.
A recuperação da atividade cirúrgica foi uma das prioridades assumidas pelo CHMT em 2022, depois de dois anos de combate à pandemia que comprometeram esta resposta. Até 31 de agosto de 2022, foram realizadas no CHMT mais 1385 cirurgias do que no período homólogo de 2021, num total de 5.993 atos cirúrgicos, expressando um crescimento de 30% face ao mesmo período do ano passado. Deste total de cirurgias, há a destacar 982 cirurgias urgentes executadas no CHMT – um resultado que representa um aumento de 13% face ao período homólogo de 2021 e 3% acima das cirurgias realizadas em 2019, ano de referência assistencial do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Foi dada uma resposta sem precedentes no que diz respeito à realização de meios complementares de diagnóstico – foram realizados 1.764.530 exames, mais 234.683 do que no igual período do ano passado. Neste domínio há, também, um aumento expressivo de 14% face ao período pré-pandemia de 2019.
Na valência da Consulta Externa, até 31 de agosto foram realizadas um total de 117.717 consultas, um número que revela um aumento de sete por cento face ao mesmo período de 2021. O crescimento da atividade assistencial é mais expressivo nas primeiras consultas: foram realizadas 45.338 primeiras consultas, um crescimento de 15% face ao período homólogo de 2021. Já as consultas domiciliárias cresceram 11% homólogos, e realizaram-se 21.419 sessões de “Hospital de Dia” nas três unidades do CHMT – mais 16% do que nos primeiros oito meses de 2021.
A COVID-19 manteve-se muito presente nas três unidades hospitalares do CHMT. No acumulado dos oito meses do ano, passaram pelo internamento dedicado à COVID do CHMT 1142 utentes, dos quais 6,5% precisaram de cuidados de saúde altamente diferenciados prestados na Unidade de Cuidados Intensivos da instituição. O tempo médio de internamento em enfermaria foi 17,7 dias e há a lamentar o falecimento de 254 doentes, dois terços dos quais nas faixas etárias entre os 80 e os 99 anos.
Assinalou-se uma redução acentuada de doentes internados com COVID-19 entre 22 de agosto e 3 de setembro, com apenas cinco utentes a receberem cuidados de saúde. Esta semana, o valor já duplicou, para uma média de dez utentes internados. Estes valores comparam com o pico de internamentos COVID-19 de 2022, que ocorreu nas primeiras duas semanas de junho, com uma média semanal de 54 doentes internados.
“O CHMT enfrenta a reta final de 2022, um ano muito desafiante para o Serviço Nacional de Saúde, com um balanço assistencial à população do Médio Tejo que deve orgulhar todos – os utentes, que receberam mais cuidados de saúde, e os profissionais de saúde, de todas as categorias profissionais, que responderam à chamada da saúde pública, apesar do cansaço acumulado da pandemia”, considera Casimiro Ramos, presidente do conselho de administração do CHMT. O responsável acrescenta: “Sabemos que o Inverno não vai aliviar a pressão do Serviço Nacional de Saúde, e que a pandemia dificilmente nos dará tréguas, mas estamos preparados e temos que lembrar que nunca o CHMT fechou o seu serviço de urgência básica, cirúrgica ou pediátrica à população, fruto da dedicação e empenho dos nossos profissionais.”
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