CDS questionou governo sobre poluição no rio Tejo, Quercus pede intervenção “firme” da tutela
Sociedade » 2017-02-10
A deputada do CDS-PP, Patrícia Fonseca, confrontou ontem o Ministério do Ambiente com as descargas poluentes ocorridas no dia anterior no rio Tejo, na zona de Abrantes, que apresentava um “forte tom castanho-escuro, com muita espuma, o que denota uma descarga recente de um qualquer efluente”.
A deputada do CDS-PP quis saber se a tutela tinha conhecimento da situação e se já tinha sido identificada a fonte de poluição e reiterou que os problemas ambientais do rio Tejo têm sido recorrentes, tendo tomado proporções de maiores dimensões nos últimos dois anos, lembrando que em 2015 a Assembleia da República aprovou, por unanimidade, uma resolução em defesa da sustentabilidade do Tejo, recomendação essa que solicitava ao Governo que investigasse os incidentes de poluição que ali ocorriam.
A Quercus veio também, publicamente, pedir uma intervenção “firme” do Ministério do Ambiente, nomeadamente que intervenha junto Celtejo, que aponta como a principal causadora da situação.
“O Ministério do Ambiente, em Dezembro de 2015, referia que identificou os efluentes da empresa Celtejo, em Vila Velha de Ródão, como um preocupante foco de poluição do rio Tejo”, lembra a associação ambientalista.
“A Quercus considera inaceitável a recorrência de crimes ambientais por parte de entidades infractoras e apela ao senhor Ministro do Ambiente para retirar a licença de descarga de efluente e a licença de exploração, até resolução definitiva dos problemas que atingem o rio Tejo”.
CDS questionou governo sobre poluição no rio Tejo, Quercus pede intervenção “firme” da tutela
Sociedade » 2017-02-10A deputada do CDS-PP, Patrícia Fonseca, confrontou ontem o Ministério do Ambiente com as descargas poluentes ocorridas no dia anterior no rio Tejo, na zona de Abrantes, que apresentava um “forte tom castanho-escuro, com muita espuma, o que denota uma descarga recente de um qualquer efluente”.
A deputada do CDS-PP quis saber se a tutela tinha conhecimento da situação e se já tinha sido identificada a fonte de poluição e reiterou que os problemas ambientais do rio Tejo têm sido recorrentes, tendo tomado proporções de maiores dimensões nos últimos dois anos, lembrando que em 2015 a Assembleia da República aprovou, por unanimidade, uma resolução em defesa da sustentabilidade do Tejo, recomendação essa que solicitava ao Governo que investigasse os incidentes de poluição que ali ocorriam.
A Quercus veio também, publicamente, pedir uma intervenção “firme” do Ministério do Ambiente, nomeadamente que intervenha junto Celtejo, que aponta como a principal causadora da situação.
“O Ministério do Ambiente, em Dezembro de 2015, referia que identificou os efluentes da empresa Celtejo, em Vila Velha de Ródão, como um preocupante foco de poluição do rio Tejo”, lembra a associação ambientalista.
“A Quercus considera inaceitável a recorrência de crimes ambientais por parte de entidades infractoras e apela ao senhor Ministro do Ambiente para retirar a licença de descarga de efluente e a licença de exploração, até resolução definitiva dos problemas que atingem o rio Tejo”.
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