O vereador do PSD da câmara municipal de Torres Novas defendeu que as colectividades da cidade têm, da parte da câmara, um tratamento diferenciado em relação às das aldeias. Henrique Reis avançou com esta observação quando o executivo se preparava para deliberar um apoio financeiro de 901 euros (mais apoio logístico, nomeadamente disponibilização o autocarro e de um palco) para o festival de folclore de Torres Novas, organizado pelo rancho da cidade.
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A vereadora da CDU na câmara de Torres Novas acusou a maioria socialista de ”falta de cultura democrática” por não ter aceitado votar uma proposta/moção na reunião pública de câmara, do dia 28 de Abril. Ana Filipa Rodrigues apresentou, no período antes da ordem do dia, uma proposta na qual pedia à câmara que tomasse uma posição sobre os cuidados de saúde no hospital de Torres Novas, nomeadamente que ”exigisse” do conselho de administração do centro hospitalar que a unidade de Torres Novas volte a ser contemplada com um serviço de urgência médico-cirúrgica e que seja reaberto o serviço de medicina interna.
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Pese embora o descontentamento demonstrado publicamente pelo presidente da união de freguesias de Brogueira, Alcorochel e Parceiros da Igreja, em relação às insuficientes verbas previstas nos protocolos de delegação de competências entre município e aquela união de freguesias, as duas entidades já chegaram a acordo e os documentos já foram rubricados.
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Com a abstenção do PSD e os votos contra da CDU e do Bloco de esquerda, a minoria socialista na assembleia municipal do passado dia 29 de Abril contou com os votos da generalidade dos presidentes das juntas de freguesia e viu aprovado o relatório e as contas do exercício de 2014 da câmara municipal.
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O orçamento e as grandes opções do plano do município de Torres Novas para 2016 vão contemplar, pela primeira vez, uma rubrica para o orçamento participativo (OP), estando prevista a afectação de um valor total de 200 mil euros.

Os critérios de atribuição das verbas aos projectos vencedores não estão expressamente previstos no regulamento do OP, mas há uma orientação que foi aceite entre os membros da câmara e que passa pela distribuição deste valor pelas freguesias em função de dois parâmetros: densidade populacional e área em quilómetros quadrados, estando ainda por definir qual o peso de cada um destes dois factores na ponderação final.
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O projecto foi liderado pelo CIDLeS – Centro Interdisciplinar de Documentação Linguística Social -, e teve em Vera Ferreira, uma importante estudiosa do minderico desde 2003, a principal impulsionadora desta iniciativa, que contou com o apoio de diversas entidades e organismos, como autarquias locais ou o Proder, através da Associação de Desenvolvimento Local do Ribatejo Norte, Adirn.
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A remodelada praça do peixe, localizada na Rua Actriz Virgínia, em Torres Novas, foi formalmente inaugurada no dia 25 de Abril mais ainda não se sabe exactamente qual será a sua função. Tanto na inauguração como no lançamento da obra, cerimónia pública em que foi apresentado o projecto, o presidente da câmara de Torres Novas referiu-se ”ao desafio” que é dar dinâmica àquele remodelado espaço, apontando sempre actividades de índole cultural como as mais adequadas.
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O município de Torres Novas recorreu a uma empresa de trabalho temporário para contratar dois professores para as actividades de tempos livres (ATL) e actividades de animação e apoio à família (AAAF), que vêm substituir dois técnicos – um que pediu licença sem vencimento e outra técnica que estará prestes a entrar em situação de baixa médica devido a gravidez.
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A Mendes e Gonçalves da Golegã, detentora da marca Paladin, lançou na passada quinta-feira, 30 de Abril, o seu mais recente produto - Ketchup feito a partir de tomate português. A cerimónia de lançamento do produto contou com a presença da ministra da Agricultura, Assunção Cristas, que se disse rendida ao ketchup da Paladin, apesar de ter reconhecido que este não era um produto que consumia.
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Apesar de a moção ter sido chumbada com nove votos contra e oito a favor - foi apresentada na AM semana passada, 30 de Abril, que decorreu no Pombalinho -, os socialistas demonstraram total descrédito pelo movimento de independentes que, segundo dizem, foi criado ”exclusivamente para que algumas pessoas continuassem a exercer o poder e o controlo do município de uma forma dissimulada”, chamando ”marionetas políticas” aos que aceitaram integrar as listas à câmara municipal.
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