Futebol: Torres Novas derrotado ao cair do pano, União de Santarém na luta pela subida
Desporto » 2019-01-06
Campeonato Distrital da 1.ª divisão da AFS, - Estádio dr. António Alves Vieira, Torres Novas, 6 de Janeiro de 2018
CDTN: Quaresma; Fábio Timor, Tiago Vieira, Dani (André Vieira), Iuri, Sérgio, Soma (Edgar), Dias, Ivan, Sudesh e Pereira;
Treinador: Afonso Alves
UDS: Coli; Rui Simões, Roni, Nedam, Serginho, Ganhão, Bexiga, Pedro Augusto, Pratas (Acliton), Leo, Fabinho (Telmo);
Treinador: Mário Ruas
Arbitragem: Ruben Pinheiro, com César Soares e Fábio Lima
O Torres Novas entrou na partida sem complexos, apesar dos 20 pontos de distância que o separavam do candidato União de Santarém. Os scalabitanos cedo mostraram possuir um punhado de bons jogadores, um futebol mais tenso e musculado, mas os amarelos reagiram bem e mostraram-se à altura do jogo e foi mesmo Pereira que, aos 2 minutos, poderia ter sido mais feliz num livre à entrada da área visitante, a castigar um derrube de Ivan, que progredia pela esquerda.
Aos 8 minutos os santarenos deram um sinal de perigo mais evidente, quando Pedro Augusto rematou dentro da área, embora de ângulo difícil, para uma grande defesa do guardião Quaresma.
O jogo estava repartido, com ligeiro ascendente dos homens da capital de distrito e a fechar o primeiro quarto de hora o marcador funcionou: Pedro Augusto, um excelente jogador, desenhou sozinho uma progressão pelo seu lado esquerdo, rondou a área e flectindo rápido para a direita, numa simulação que tirou do lance dois defesas, atirou cruzado, forte e certeiro para o lado direito de Quaresma, que não teve qualquer hipótese. Estava feito o 0-1 e esperava-se que os visitantes forçassem o jogo de modo a decidir a partida ainda na primeira parte. Mas não foi isso que aconteceu, e a partida enredou-se num desfecho algo mole e menos interessante, com ataques repartidos, é certo, embora a maior parte do tempo a bola tenha permanecido nos dois meios campos, sem jogadas de grandes progressões e sem grandes situações de perigo.
A primeira meia hora do segundo tempo foi ainda mais monótona, com o União a gerir os potenciais três pontos e o Torres Novas sem atributos para ultrapassar a defesa contrária. E foi mesmo ao 28 minutos que o CDTN atirou pela primeira vez com intenção à baliza, no segundo tempo, mas o remate de Dani teve como consequência a lesão do atleta amarelo, que saiu pouco depois em dificuldades, as mesmas por que já passava Soma, algo diminuído perante os possantes defesas encarnados.
Aos 36 minutos dava-se o caso do jogo. Numa jogada confusa de contra-ataque torrejano, a bola sobrou para a esquerda numa diagonal à baliza scalabitana e acorrem ao esférico o guarda-redes e o médio torrejano Ivan, que se embrulham ligeiramente, com o guardião a tocar o jogador torrejano enquanto este, subtil, conseguia pontapear a bola, encaminhando-a para a baliza deserta. O filme foi este: o árbitro apitou no momento do embate dos dois atletas, a querer assinalar falta do guarda-redes, mas nesses dois segundos em tudo se passou a bola entrou na baliza, Ruben Pinheiro aponta com o braço para o meio campo, viabilizando o golo, e aqui começou um valente sururu, que durou largos minutos, perante um lance que daria para muitas opções técnicas e avaliações teóricas, tal a sua singularidade. Finda a picardia, o árbitro não mostrou qualquer cartão ao guarda-redes e manteve a validação do tento, que era o empate para os amarelos.
O jogo ganhou então algum ânimo suplementar e quando se esperava que os pontos seriam repartidos, mesmo em cima do minuto 90+8, na sequência de uma jogada pela esquerda do ataque scalabitano, a bola foi cruzada para trás, já dentro da área, onde apareceu Leo a rematar para as redes de Quaresma, que nada pôde fazer.
O Torres Novas mantém os cinco pontos que já tinha, marca passo na fuga à despromoção, embora ainda falte toda a segunda volta para jogar. A estreia de Afonso Alves em casa não foi feliz, com os torrejanos a averbarem duas derrotas nos jogos que se sucederam à saída de Nando Costa. Neste cenário, os amarelos só podem melhorar daqui para a frente se quiserem fazer das tripas coração e empreender uma recuperação que terá de ser valente e determinada. O União de Santarém, por seu lado, mostrou todos os atributos de uma equipa que, nesta temporada, tem outros predicados e outros objectivos.
Futebol: Torres Novas derrotado ao cair do pano, União de Santarém na luta pela subida
Desporto » 2019-01-06Campeonato Distrital da 1.ª divisão da AFS, - Estádio dr. António Alves Vieira, Torres Novas, 6 de Janeiro de 2018
CDTN: Quaresma; Fábio Timor, Tiago Vieira, Dani (André Vieira), Iuri, Sérgio, Soma (Edgar), Dias, Ivan, Sudesh e Pereira;
Treinador: Afonso Alves
UDS: Coli; Rui Simões, Roni, Nedam, Serginho, Ganhão, Bexiga, Pedro Augusto, Pratas (Acliton), Leo, Fabinho (Telmo);
Treinador: Mário Ruas
Arbitragem: Ruben Pinheiro, com César Soares e Fábio Lima
O Torres Novas entrou na partida sem complexos, apesar dos 20 pontos de distância que o separavam do candidato União de Santarém. Os scalabitanos cedo mostraram possuir um punhado de bons jogadores, um futebol mais tenso e musculado, mas os amarelos reagiram bem e mostraram-se à altura do jogo e foi mesmo Pereira que, aos 2 minutos, poderia ter sido mais feliz num livre à entrada da área visitante, a castigar um derrube de Ivan, que progredia pela esquerda.
Aos 8 minutos os santarenos deram um sinal de perigo mais evidente, quando Pedro Augusto rematou dentro da área, embora de ângulo difícil, para uma grande defesa do guardião Quaresma.
O jogo estava repartido, com ligeiro ascendente dos homens da capital de distrito e a fechar o primeiro quarto de hora o marcador funcionou: Pedro Augusto, um excelente jogador, desenhou sozinho uma progressão pelo seu lado esquerdo, rondou a área e flectindo rápido para a direita, numa simulação que tirou do lance dois defesas, atirou cruzado, forte e certeiro para o lado direito de Quaresma, que não teve qualquer hipótese. Estava feito o 0-1 e esperava-se que os visitantes forçassem o jogo de modo a decidir a partida ainda na primeira parte. Mas não foi isso que aconteceu, e a partida enredou-se num desfecho algo mole e menos interessante, com ataques repartidos, é certo, embora a maior parte do tempo a bola tenha permanecido nos dois meios campos, sem jogadas de grandes progressões e sem grandes situações de perigo.
A primeira meia hora do segundo tempo foi ainda mais monótona, com o União a gerir os potenciais três pontos e o Torres Novas sem atributos para ultrapassar a defesa contrária. E foi mesmo ao 28 minutos que o CDTN atirou pela primeira vez com intenção à baliza, no segundo tempo, mas o remate de Dani teve como consequência a lesão do atleta amarelo, que saiu pouco depois em dificuldades, as mesmas por que já passava Soma, algo diminuído perante os possantes defesas encarnados.
Aos 36 minutos dava-se o caso do jogo. Numa jogada confusa de contra-ataque torrejano, a bola sobrou para a esquerda numa diagonal à baliza scalabitana e acorrem ao esférico o guarda-redes e o médio torrejano Ivan, que se embrulham ligeiramente, com o guardião a tocar o jogador torrejano enquanto este, subtil, conseguia pontapear a bola, encaminhando-a para a baliza deserta. O filme foi este: o árbitro apitou no momento do embate dos dois atletas, a querer assinalar falta do guarda-redes, mas nesses dois segundos em tudo se passou a bola entrou na baliza, Ruben Pinheiro aponta com o braço para o meio campo, viabilizando o golo, e aqui começou um valente sururu, que durou largos minutos, perante um lance que daria para muitas opções técnicas e avaliações teóricas, tal a sua singularidade. Finda a picardia, o árbitro não mostrou qualquer cartão ao guarda-redes e manteve a validação do tento, que era o empate para os amarelos.
O jogo ganhou então algum ânimo suplementar e quando se esperava que os pontos seriam repartidos, mesmo em cima do minuto 90+8, na sequência de uma jogada pela esquerda do ataque scalabitano, a bola foi cruzada para trás, já dentro da área, onde apareceu Leo a rematar para as redes de Quaresma, que nada pôde fazer.
O Torres Novas mantém os cinco pontos que já tinha, marca passo na fuga à despromoção, embora ainda falte toda a segunda volta para jogar. A estreia de Afonso Alves em casa não foi feliz, com os torrejanos a averbarem duas derrotas nos jogos que se sucederam à saída de Nando Costa. Neste cenário, os amarelos só podem melhorar daqui para a frente se quiserem fazer das tripas coração e empreender uma recuperação que terá de ser valente e determinada. O União de Santarém, por seu lado, mostrou todos os atributos de uma equipa que, nesta temporada, tem outros predicados e outros objectivos.
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