CDTN: Afonso Alves, treinador, promete uma equipa competitiva
Desporto » 2019-08-25Equipa principal já trabalha e quer fazer melhor do que no ano passado
Depois de uma época de sobressalto, em que a manutenção no campoenato distrital da primeira divisão esteve em risco quase até ao fim, o Clube Desportivo de Torres Novas (CDTN) inicou a nova temporada com a ambição de fazer melhor figura, garantir a manutenção o mais rápido possível e lutar pela melhor classificação.
O pontapé de saída para a nova época desportiva foi dado na segunda-feira, 19 de Agosto, no estádio municipal de Torres Novas, com o plantel genericamente definido, mas sujeito a alguns ajustes.
Para colmatar as dez saídas do plantel – André Vieira, que ingressou no Mação, Rafa e Edgar que prefereriram rumar ao União Mirense, Micael, e ainda Sudesh, Quaresma, Joel e Soma (estes em prinípio terão colocado um ponto final na carreira), a equipa foi reforçada com alguns elementos. Para já, as caras novas são as dos brasileiros Cristian Santos e Christian Mariano (guarda-redes, de 21 anos, e defesa, de 20 anos, que passaram pelos juniores do Alcanenense), Tiago Motta, 22 anos, guarda-redes que estava sem clube, Ricardo Cerqueira, de 20 anos, estava sem clube, Luís André, 22 anos, Cláudio Major, de 23 anos e João Magalhães, de 35 anos, todos ex-Ouriense, e ainda Leonardo Lista, de 20 anos, ex-Amiense.
Estes oito reforços juntam-se a Carlos Nabais, gaurda-redes de 31 anos, Fábio Timor, 30 anos, Francisco Gonçalves, 20 anos, José Brites, 27 anos, Ricardo Dias, 20 anos, João Alves, 28 anos, Iuri e Ivan Alves, 21 anos, Daniel Messi, 33 anos, Sérgio Pedro, 20 anos, Gonçalo Monteiro (júnior), 18 anos, Alex, 27 anos e João António, 30 anos.
Estes foram os nomes apresentados por Afonso Alves, mas é possível que ainda cheguem reforços para ajudar a equipa uma vez que há atletas indisponíveis: Cerqueira, por questões profissionais, só estará com a equipa a partir de meados de Setembro e Iuri Alves está a recuperar de uma intervenção cirúrgica realiza no início de Julho, na sequência de uma fractura de menisco e ruptura parcial do ligamento cruzado.
Os reforços que ainda possam chegar, assegura o técnico torrejano, terão de ser jogadores que marquem a diferença, com potencial e terão de ser da zona de Torres Novas, “para trazerem mais gente ao estádio”.
Afonso Alves vai ter como adjunto Rui Pedro, treinador de guarda-redes e como adjunto de campo foi apresentado João Paulo Paz Miguel que, por motivos de saúde, não poderá, para já, estar disponível. É possível que na próxima semana se encontre uma alternativa. Mas, garantiu Afonso Alves, as portas do clube estarão sempre abertas ao ex-defesa central.
Boas expectativas
Nunca ninguém começa uma nova temporada sem expectativas positivas no desenvolvimento de uma boa época desportiva. As aspirações em fazer um bom trabalho são legítimas e quando por detrás está uma história de um clube com 94 anos, a responsabilidade é ainda maior. Fundado em 1925, o então Torres Novas Futebol Clube é hoje, à semelhança de tantos outros, uma colectividade que não convence a sua massa adepta a ir aos estádio. É por isso que, contou Afonso Alves, há uma preocupação em ter jogadores da terra a envergar a camisola “amarela”.
A receita pode não ser milagrosa, mas se vierem ao estádio quatro ou cinco familiares e mais uns amigos de cada jogador, já ajuda. Na sua opinião, o campeonato vai ser equilibrado e é por isso que o principal objectivo é garantir a manutenção o mais rápido possível para, a partir daí, procurar o melhor lugar. “Se pudermos ficar em primeiro, não vamos ficar em segundo, e se pudermos ficar em segundo, não vamos querer ficar em terceiro”.
É uma frase batida, mas que demonstra a ambição de quem quer protagonizar um futebol atractivo de posse de bola. “O que posso garantir é que vamos lutar pelos três pontos em todos os jogos e em todos os campos. Vamos querer ter posse de bola embora saibamos que nem sempre vai ser possível porque do outro lado estará um a adversário. E vamos querer jogar, preferencialmente, com a bola na relva”.
A direcção do clube frisou, ainda, tem uma despesa mensal com os prémios do plantel a rondar os 2.500 euros, uma valor aceitável e acessível, garantiu Céu Ramos. “O CDTN tem um dos orçamentos mais baixos e paga menos do que pagam alguns clubes que dizem ter jogadores a custo zero”, concluiu o técnico.
CDTN: Afonso Alves, treinador, promete uma equipa competitiva
Desporto » 2019-08-25Equipa principal já trabalha e quer fazer melhor do que no ano passado
Depois de uma época de sobressalto, em que a manutenção no campoenato distrital da primeira divisão esteve em risco quase até ao fim, o Clube Desportivo de Torres Novas (CDTN) inicou a nova temporada com a ambição de fazer melhor figura, garantir a manutenção o mais rápido possível e lutar pela melhor classificação.
O pontapé de saída para a nova época desportiva foi dado na segunda-feira, 19 de Agosto, no estádio municipal de Torres Novas, com o plantel genericamente definido, mas sujeito a alguns ajustes.
Para colmatar as dez saídas do plantel – André Vieira, que ingressou no Mação, Rafa e Edgar que prefereriram rumar ao União Mirense, Micael, e ainda Sudesh, Quaresma, Joel e Soma (estes em prinípio terão colocado um ponto final na carreira), a equipa foi reforçada com alguns elementos. Para já, as caras novas são as dos brasileiros Cristian Santos e Christian Mariano (guarda-redes, de 21 anos, e defesa, de 20 anos, que passaram pelos juniores do Alcanenense), Tiago Motta, 22 anos, guarda-redes que estava sem clube, Ricardo Cerqueira, de 20 anos, estava sem clube, Luís André, 22 anos, Cláudio Major, de 23 anos e João Magalhães, de 35 anos, todos ex-Ouriense, e ainda Leonardo Lista, de 20 anos, ex-Amiense.
Estes oito reforços juntam-se a Carlos Nabais, gaurda-redes de 31 anos, Fábio Timor, 30 anos, Francisco Gonçalves, 20 anos, José Brites, 27 anos, Ricardo Dias, 20 anos, João Alves, 28 anos, Iuri e Ivan Alves, 21 anos, Daniel Messi, 33 anos, Sérgio Pedro, 20 anos, Gonçalo Monteiro (júnior), 18 anos, Alex, 27 anos e João António, 30 anos.
Estes foram os nomes apresentados por Afonso Alves, mas é possível que ainda cheguem reforços para ajudar a equipa uma vez que há atletas indisponíveis: Cerqueira, por questões profissionais, só estará com a equipa a partir de meados de Setembro e Iuri Alves está a recuperar de uma intervenção cirúrgica realiza no início de Julho, na sequência de uma fractura de menisco e ruptura parcial do ligamento cruzado.
Os reforços que ainda possam chegar, assegura o técnico torrejano, terão de ser jogadores que marquem a diferença, com potencial e terão de ser da zona de Torres Novas, “para trazerem mais gente ao estádio”.
Afonso Alves vai ter como adjunto Rui Pedro, treinador de guarda-redes e como adjunto de campo foi apresentado João Paulo Paz Miguel que, por motivos de saúde, não poderá, para já, estar disponível. É possível que na próxima semana se encontre uma alternativa. Mas, garantiu Afonso Alves, as portas do clube estarão sempre abertas ao ex-defesa central.
Boas expectativas
Nunca ninguém começa uma nova temporada sem expectativas positivas no desenvolvimento de uma boa época desportiva. As aspirações em fazer um bom trabalho são legítimas e quando por detrás está uma história de um clube com 94 anos, a responsabilidade é ainda maior. Fundado em 1925, o então Torres Novas Futebol Clube é hoje, à semelhança de tantos outros, uma colectividade que não convence a sua massa adepta a ir aos estádio. É por isso que, contou Afonso Alves, há uma preocupação em ter jogadores da terra a envergar a camisola “amarela”.
A receita pode não ser milagrosa, mas se vierem ao estádio quatro ou cinco familiares e mais uns amigos de cada jogador, já ajuda. Na sua opinião, o campeonato vai ser equilibrado e é por isso que o principal objectivo é garantir a manutenção o mais rápido possível para, a partir daí, procurar o melhor lugar. “Se pudermos ficar em primeiro, não vamos ficar em segundo, e se pudermos ficar em segundo, não vamos querer ficar em terceiro”.
É uma frase batida, mas que demonstra a ambição de quem quer protagonizar um futebol atractivo de posse de bola. “O que posso garantir é que vamos lutar pelos três pontos em todos os jogos e em todos os campos. Vamos querer ter posse de bola embora saibamos que nem sempre vai ser possível porque do outro lado estará um a adversário. E vamos querer jogar, preferencialmente, com a bola na relva”.
A direcção do clube frisou, ainda, tem uma despesa mensal com os prémios do plantel a rondar os 2.500 euros, uma valor aceitável e acessível, garantiu Céu Ramos. “O CDTN tem um dos orçamentos mais baixos e paga menos do que pagam alguns clubes que dizem ter jogadores a custo zero”, concluiu o técnico.
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» 2025-06-13
Futebol: Ferreira não quer subir, imbróglio à vista |