Aprovado o estudo prévio para a reabilitação da Levada/Caldeirão
Sociedade » 2018-11-23Estacionamento passa de 62 lugares efectivos para apenas 16
É mais um dos projectos que fazem parte do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) de Torres Novas. O estudo prévio da primeira fase do projecto de reabilitação da Levada/Caldeirão (eles chama “Nogueiral”, ver caixa), foi aprovado em reunião camarária (13 de Novembro), contando com os votos favoráveis da maioria socialista, a abstenção do PSD e o voto contra da vereadora do Bloco de Esquerda.
O projecto abrange a zona da antiga levada (hoje parte dela subterrânea), desde a rotunda do hospital velho até ao Largo José Lopes dos Santos (“largo do Teatro Virgínia”), o laranjal fronteiro ao quartel novo dos bombeiros, parte da avenida dos Bombeiros Voluntários e a rua do Caldeirão, numa área de aproximadamente 10 mil metros quadrados e visa, genericamente, “criar novas zonas verdes e zonas exteriores para eventos culturais de pequena e média dimensão”, bem como “valorizar a circulação pedonal e melhorar as zonas urbanas de fruição e lazer”, segundo diz a memória descritiva facultada pela autarquia torrejana.
“A zona em estudo é determinante ao nível dos diferentes equipamentos urbanos aqui localizados: o Teatro Virgínia, os Bombeiros Voluntários de Torres Novas, o Montepio Nossa Senhora da Nazaré, o “Edifício StartUp” (baptismo católico, certamente), o Centro Comercial, o centro cultural da antiga central hidroeléctrica e o antigo hospital”, diz ainda a nota, sem explicar por que razão ou em relação a quê “é determinante”.
O estudo contempla a criação do “Jardim das Laranjeiras” na zona do actual laranjal, para uso público, prevê melhoramentos ao nível da circulação pedonal na zona entre a Avenida Dr. João Martins de Azevedo, Rua dos Bombeiros e a Rua do Bom Amor.
A Rua do Caldeirão ficará condicionada apenas a trânsito de serviço e emergência e o edifício da antiga central hidroelétrica é para ser transformado num espaço “para fins didático-culturais”. Na Avenida dos Bombeiros Voluntários, o projecto prevê “a correcção do traçado e reperfilamento para oito metros de largura” e o “largo do Virgínia” é para ser transformado “numa praça urbana”. O custo destes projectos ronda meio milhão de euros.
O aspecto mais polémico deste estúdio prévio (ainda não é o projecto e pode ser sujeito a alterações), diz respeito ao estacionamento. Actualmente, estão disponíveis 62 lugares efectivos e organizados (e não “caóticos”, como diz a memória descritiva) e o estudo prevê que fiquem apenas 16, o que faz antever bastantes dificuldades se pensarmos que o parque actual serve uma casa de espectáculos da dimensão e importância regional do teatro Virgínia.
Na reunião camarária o assunto mereceu algum debate, tendo a maioria socialista rejeitado um pedido da vereadora do Bloco de Esquerda para que o assunto fosse retirado para uma melhor análise, prerrogativa que assiste aos partidos da oposição e que já aconteceu em relação ao PSD. Por outro lado, não estava não processo a acta da comissão de análise, só entregue posteriormente a muito custo e não presente, igualmente, um relatório de uma reunião feita com técnicos do município para debater o processo, referida pelo vice-presidente, Luís Silva, que não a quis revelar.
Recorde-se que todos estes projectos do PEDU são elaborados à margem dos serviços municipais competentes e fora do escrutínio político da vereação camarária. Na reunião, o vereador do PSD, António Nobre (que substitui João Quaresma) disse, apenas que considerava que o ponto podia ser retirado, sem insistir, pediu “um estudo de tráfego ou trânsito realizado há anos” e absteve-se.
SOBRE CIRCULAÇÃO E ESTACIONAMENTO, segundo os projectistas
Para as adaptações propostas à circulação automóvel e estacionamento, o estudo contempla, segundo o projectista:
A interface entre a Av. Dr. João Martins de Azevedo, Rua dos Bombeiros e a Rua do Bom Amor será melhorada pela implantação eficaz da rotunda com a circulação pedonal.
A Rua do Caldeirão ficará condicionada apenas a trânsito de serviço e emergência promovendo-se a ligação com a Rua da Levada nos dois sentidos, como actualmente, e para trânsito local.
Na Rua do Caldeirão, com a reconstrução para fins didático-culturais do edifício da antiga central hidroelétrica propõe-se transformar o espaço numa “rua sem carros”, “potenciando a vivência urbana”.
No conjunto Avenida Dr. João Martins de Azevedo/Rotunda/Rua Do Bom Amor, propõe-se a resolução do trânsito na confluência das três vias através do redesenho da rotunda existente.
Na Avenida dos Bombeiros Voluntários, propõe-se a correcção do traçado e reperfilamento para 8.0 metros de largura de forma a permitir integrar a Praça do Teatro Virgínia e “laranjal”.
A intervenção no Largo José Lopes dos Santos tem como objectivo primordial a criação de uma praça urbana constituindo uma nova centralidade na Cidade de Torres Novas, acabando com os 62 lugares de estacionamento e reduzindo-os para 16.
ALGUMAS QUESTÕES COLOCADAS PELO BLOCO DE ESQUERDA
Ignora o troço do rio nas traseiras do edifício Açude Real, mais uma vez o rio é desconsiderado. Porquê?
Reduz a largura da avenida dos Bombeiros Voluntários para proporcionar estacionamento automóvel mesmo em frente ao Quartel dos Bombeiros e em curva – será isto uma boa prática?
Rotunda: porquê alargar a rotunda para duas faixas? Este alargamento retira espaço ao passeio por onde circulam os peões e potencia o aumento da velocidade numa entrada da cidade
Cobertura da levada: a reabilitação da central do Caldeirão prevê o retorno da água à levada, porquê tapá-la neste troço?
A deslocação da estátua ao Bombeiro vai retirar espaço ao “laranjal” e fica mais escondida. Porque não mantê-la no mesmo local, mesmo sem o repuxo?
Rua do Caldeirão: não nos parece muito adequado tanto espaço verde, que necessitará de manutenção no futuro e consumirá água, quando pode existir uma solução mais simples e enquadrada com o projecto da Central do Caldeirão
Existem 2 zonas com contentores de resíduos (bastante feias) – mas não se encontra no projecto a previsão de locais de recolha de resíduos e até a possibilidade de instalação de “ilhas ecológicas” subterrâneas
Será justo e equilibrado gastar mais de 500 mil euros, meio milhão de euros neste projecto? Tendo em conta as necessidades do concelho e as necessidades da cidade, não nos parece nada equilibrado.
O Bloco de Esquerda lamenta a posição assumida pelo Partido Socialista que negou o pedido para que este assunto transitasse para outra reunião, assim como lamenta só ter tido acesso à documentação do CLDU praticamente no fim da reunião e pretende analisar a acta da reunião onde se debateu este estudo prévio e os contributos entregues pelo arquitecto Vassalo Rosa e pela arquitecta Leonor Calixto.
OS BOIS PELOS NOMES
A área desta intervenção urbana estende-se desde o início da rotunda do hospital velho até ao largo José Lopes dos Santos. Esta é a zona da Levada, por nela correr a levada que vai até ao Caldeirão vinda do Açude Real e que ainda corre por baixo do alcatrão, desde o início do edifício Açude Real até entrar na velha central eléctrica. Aliás, a rua da Levada estendia-se, com este nome, até quase à actual rotunda, onde havia uma ponte e, do lado de lá do muro da rua, no actual “largo do Virgínia”, eram as hortas do Silva e do Amora. A seguir, o projecto estende-se pela rua do Caldeirão, na zona do Caldeirão. Pergunta-se: o que tem isto a ver com o “Nogueiral”? Nada. O Nogueiral é a zona que fica a nascente do actual parque de estacionamento do Almonda, onde está a rua com o mesmo nome. Pergunta-se então: por que chamaram “Nogueiral” à zona da Levada/Caldeirão? Porque na horta do Silva também havia duas ou três nogueiras há 70 anos? Não, foi por tonteira e descontracção natural, apenas. A mesma parvoíce que leva a que se insista em chamar “convento” a um edifício que foi construído, novinho em folha, para o hospital da Misericórdia em final do século XIX, já o convento tinha ido para os anjinhos há décadas. Mas não, não é por chamarem 500 vezes “convento” ao antigo hospital que ele passa a ser convento, nem o Nogueiral sai do sítio onde está. Leis da física, e contra isso, batatas.
Aprovado o estudo prévio para a reabilitação da Levada/Caldeirão
Sociedade » 2018-11-23Estacionamento passa de 62 lugares efectivos para apenas 16
É mais um dos projectos que fazem parte do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) de Torres Novas. O estudo prévio da primeira fase do projecto de reabilitação da Levada/Caldeirão (eles chama “Nogueiral”, ver caixa), foi aprovado em reunião camarária (13 de Novembro), contando com os votos favoráveis da maioria socialista, a abstenção do PSD e o voto contra da vereadora do Bloco de Esquerda.
O projecto abrange a zona da antiga levada (hoje parte dela subterrânea), desde a rotunda do hospital velho até ao Largo José Lopes dos Santos (“largo do Teatro Virgínia”), o laranjal fronteiro ao quartel novo dos bombeiros, parte da avenida dos Bombeiros Voluntários e a rua do Caldeirão, numa área de aproximadamente 10 mil metros quadrados e visa, genericamente, “criar novas zonas verdes e zonas exteriores para eventos culturais de pequena e média dimensão”, bem como “valorizar a circulação pedonal e melhorar as zonas urbanas de fruição e lazer”, segundo diz a memória descritiva facultada pela autarquia torrejana.
“A zona em estudo é determinante ao nível dos diferentes equipamentos urbanos aqui localizados: o Teatro Virgínia, os Bombeiros Voluntários de Torres Novas, o Montepio Nossa Senhora da Nazaré, o “Edifício StartUp” (baptismo católico, certamente), o Centro Comercial, o centro cultural da antiga central hidroeléctrica e o antigo hospital”, diz ainda a nota, sem explicar por que razão ou em relação a quê “é determinante”.
O estudo contempla a criação do “Jardim das Laranjeiras” na zona do actual laranjal, para uso público, prevê melhoramentos ao nível da circulação pedonal na zona entre a Avenida Dr. João Martins de Azevedo, Rua dos Bombeiros e a Rua do Bom Amor.
A Rua do Caldeirão ficará condicionada apenas a trânsito de serviço e emergência e o edifício da antiga central hidroelétrica é para ser transformado num espaço “para fins didático-culturais”. Na Avenida dos Bombeiros Voluntários, o projecto prevê “a correcção do traçado e reperfilamento para oito metros de largura” e o “largo do Virgínia” é para ser transformado “numa praça urbana”. O custo destes projectos ronda meio milhão de euros.
O aspecto mais polémico deste estúdio prévio (ainda não é o projecto e pode ser sujeito a alterações), diz respeito ao estacionamento. Actualmente, estão disponíveis 62 lugares efectivos e organizados (e não “caóticos”, como diz a memória descritiva) e o estudo prevê que fiquem apenas 16, o que faz antever bastantes dificuldades se pensarmos que o parque actual serve uma casa de espectáculos da dimensão e importância regional do teatro Virgínia.
Na reunião camarária o assunto mereceu algum debate, tendo a maioria socialista rejeitado um pedido da vereadora do Bloco de Esquerda para que o assunto fosse retirado para uma melhor análise, prerrogativa que assiste aos partidos da oposição e que já aconteceu em relação ao PSD. Por outro lado, não estava não processo a acta da comissão de análise, só entregue posteriormente a muito custo e não presente, igualmente, um relatório de uma reunião feita com técnicos do município para debater o processo, referida pelo vice-presidente, Luís Silva, que não a quis revelar.
Recorde-se que todos estes projectos do PEDU são elaborados à margem dos serviços municipais competentes e fora do escrutínio político da vereação camarária. Na reunião, o vereador do PSD, António Nobre (que substitui João Quaresma) disse, apenas que considerava que o ponto podia ser retirado, sem insistir, pediu “um estudo de tráfego ou trânsito realizado há anos” e absteve-se.
SOBRE CIRCULAÇÃO E ESTACIONAMENTO, segundo os projectistas
Para as adaptações propostas à circulação automóvel e estacionamento, o estudo contempla, segundo o projectista:
A interface entre a Av. Dr. João Martins de Azevedo, Rua dos Bombeiros e a Rua do Bom Amor será melhorada pela implantação eficaz da rotunda com a circulação pedonal.
A Rua do Caldeirão ficará condicionada apenas a trânsito de serviço e emergência promovendo-se a ligação com a Rua da Levada nos dois sentidos, como actualmente, e para trânsito local.
Na Rua do Caldeirão, com a reconstrução para fins didático-culturais do edifício da antiga central hidroelétrica propõe-se transformar o espaço numa “rua sem carros”, “potenciando a vivência urbana”.
No conjunto Avenida Dr. João Martins de Azevedo/Rotunda/Rua Do Bom Amor, propõe-se a resolução do trânsito na confluência das três vias através do redesenho da rotunda existente.
Na Avenida dos Bombeiros Voluntários, propõe-se a correcção do traçado e reperfilamento para 8.0 metros de largura de forma a permitir integrar a Praça do Teatro Virgínia e “laranjal”.
A intervenção no Largo José Lopes dos Santos tem como objectivo primordial a criação de uma praça urbana constituindo uma nova centralidade na Cidade de Torres Novas, acabando com os 62 lugares de estacionamento e reduzindo-os para 16.
ALGUMAS QUESTÕES COLOCADAS PELO BLOCO DE ESQUERDA
Ignora o troço do rio nas traseiras do edifício Açude Real, mais uma vez o rio é desconsiderado. Porquê?
Reduz a largura da avenida dos Bombeiros Voluntários para proporcionar estacionamento automóvel mesmo em frente ao Quartel dos Bombeiros e em curva – será isto uma boa prática?
Rotunda: porquê alargar a rotunda para duas faixas? Este alargamento retira espaço ao passeio por onde circulam os peões e potencia o aumento da velocidade numa entrada da cidade
Cobertura da levada: a reabilitação da central do Caldeirão prevê o retorno da água à levada, porquê tapá-la neste troço?
A deslocação da estátua ao Bombeiro vai retirar espaço ao “laranjal” e fica mais escondida. Porque não mantê-la no mesmo local, mesmo sem o repuxo?
Rua do Caldeirão: não nos parece muito adequado tanto espaço verde, que necessitará de manutenção no futuro e consumirá água, quando pode existir uma solução mais simples e enquadrada com o projecto da Central do Caldeirão
Existem 2 zonas com contentores de resíduos (bastante feias) – mas não se encontra no projecto a previsão de locais de recolha de resíduos e até a possibilidade de instalação de “ilhas ecológicas” subterrâneas
Será justo e equilibrado gastar mais de 500 mil euros, meio milhão de euros neste projecto? Tendo em conta as necessidades do concelho e as necessidades da cidade, não nos parece nada equilibrado.
O Bloco de Esquerda lamenta a posição assumida pelo Partido Socialista que negou o pedido para que este assunto transitasse para outra reunião, assim como lamenta só ter tido acesso à documentação do CLDU praticamente no fim da reunião e pretende analisar a acta da reunião onde se debateu este estudo prévio e os contributos entregues pelo arquitecto Vassalo Rosa e pela arquitecta Leonor Calixto.
OS BOIS PELOS NOMES
A área desta intervenção urbana estende-se desde o início da rotunda do hospital velho até ao largo José Lopes dos Santos. Esta é a zona da Levada, por nela correr a levada que vai até ao Caldeirão vinda do Açude Real e que ainda corre por baixo do alcatrão, desde o início do edifício Açude Real até entrar na velha central eléctrica. Aliás, a rua da Levada estendia-se, com este nome, até quase à actual rotunda, onde havia uma ponte e, do lado de lá do muro da rua, no actual “largo do Virgínia”, eram as hortas do Silva e do Amora. A seguir, o projecto estende-se pela rua do Caldeirão, na zona do Caldeirão. Pergunta-se: o que tem isto a ver com o “Nogueiral”? Nada. O Nogueiral é a zona que fica a nascente do actual parque de estacionamento do Almonda, onde está a rua com o mesmo nome. Pergunta-se então: por que chamaram “Nogueiral” à zona da Levada/Caldeirão? Porque na horta do Silva também havia duas ou três nogueiras há 70 anos? Não, foi por tonteira e descontracção natural, apenas. A mesma parvoíce que leva a que se insista em chamar “convento” a um edifício que foi construído, novinho em folha, para o hospital da Misericórdia em final do século XIX, já o convento tinha ido para os anjinhos há décadas. Mas não, não é por chamarem 500 vezes “convento” ao antigo hospital que ele passa a ser convento, nem o Nogueiral sai do sítio onde está. Leis da física, e contra isso, batatas.
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