Torres Novas: distribuídos pelouros e nomeados os cargos políticos do novo executivo municipal
Sociedade » 2017-10-18Maioria rejeitou transmissão das reuniões em directo via net
Na reunião da câmara de hoje, dia 16, a primeira do mandato, procedeu-se à distribuição de pelouros pelos vereadores e à nomeação de cargos políticos. O presidente, Pedro Ferreira, nomeou seu chefe de gabinete Manuel Vicente, técnico superior da autarquia da área dos serviços jurídicos, e Sónia Sousa, ex-vereadora em substituição de Paulo Tojo, como adjunta do presidente da câmara. O adjunto anterior era Mário Mota, mas o veterano autarca demitiu-se do cargo a 15 dias das eleições, ficando neste momento apenas como membro da assembleia municipal. A anterior chefe de gabinete, Catarina Pinheiro, foi colocado no Fundo Ambiental, um organismo ministerial sediado em Lisboa. Ainda no que toca cargos políticos foram nomeadas secretárias da presidência Conceição Almeida e Eugénia Santos..
Quanto aos pelouros, o presidente vai abarcar um vasto conjunto, desde a administração geral às finanças, enquanto o vice-presidente Luís Silva continua com o urbanismo. Elvira Sequeira, a terceira da lista, mantém, a cultura e o associativismo, deixando a educação para Joaquim Cabral. Finalmente Carlos Ramos, que foi nomeado vereador a meio tempo, fica com o ambiente, espaços verdes, limpeza e higiene urbana, canil intermunicipal e cemitério. Aos vereadores da oposição, Helena Pinto e João quaresma, não foi atribuído nenhum pelouro, responsabilidade ou representação.
A vereadora do Bloco absteve-se na proposta de delegação de competências no presidente, e acha que a distribuição dos pelouros “incongruente” na sua arrumação e definição, enquanto João Quaresma considerou que a distribuição de tantos pelouros, competências e representações no presidente é “poder a mais” e que assim Pedro Ferreira não ia ter tempo para a “proximidade” com os munícipes.
As reuniões do executivo continuarão a ser quinzenais, com uma pública por mês. PSD e Bloco queriam que as reuniões fossem sempre públicas, mas a maioria não cedeu nessa pretensão e colocou as reuniões às 15 horas, quando no anterior mandato eram às 10 horas da manhã. A maioria rejeitou também uma proposta do Bloco no sentido de as reuniões poderem ser transmitidas em directo via internet.
Torres Novas: distribuídos pelouros e nomeados os cargos políticos do novo executivo municipal
Sociedade » 2017-10-18Maioria rejeitou transmissão das reuniões em directo via net
Na reunião da câmara de hoje, dia 16, a primeira do mandato, procedeu-se à distribuição de pelouros pelos vereadores e à nomeação de cargos políticos. O presidente, Pedro Ferreira, nomeou seu chefe de gabinete Manuel Vicente, técnico superior da autarquia da área dos serviços jurídicos, e Sónia Sousa, ex-vereadora em substituição de Paulo Tojo, como adjunta do presidente da câmara. O adjunto anterior era Mário Mota, mas o veterano autarca demitiu-se do cargo a 15 dias das eleições, ficando neste momento apenas como membro da assembleia municipal. A anterior chefe de gabinete, Catarina Pinheiro, foi colocado no Fundo Ambiental, um organismo ministerial sediado em Lisboa. Ainda no que toca cargos políticos foram nomeadas secretárias da presidência Conceição Almeida e Eugénia Santos..
Quanto aos pelouros, o presidente vai abarcar um vasto conjunto, desde a administração geral às finanças, enquanto o vice-presidente Luís Silva continua com o urbanismo. Elvira Sequeira, a terceira da lista, mantém, a cultura e o associativismo, deixando a educação para Joaquim Cabral. Finalmente Carlos Ramos, que foi nomeado vereador a meio tempo, fica com o ambiente, espaços verdes, limpeza e higiene urbana, canil intermunicipal e cemitério. Aos vereadores da oposição, Helena Pinto e João quaresma, não foi atribuído nenhum pelouro, responsabilidade ou representação.
A vereadora do Bloco absteve-se na proposta de delegação de competências no presidente, e acha que a distribuição dos pelouros “incongruente” na sua arrumação e definição, enquanto João Quaresma considerou que a distribuição de tantos pelouros, competências e representações no presidente é “poder a mais” e que assim Pedro Ferreira não ia ter tempo para a “proximidade” com os munícipes.
As reuniões do executivo continuarão a ser quinzenais, com uma pública por mês. PSD e Bloco queriam que as reuniões fossem sempre públicas, mas a maioria não cedeu nessa pretensão e colocou as reuniões às 15 horas, quando no anterior mandato eram às 10 horas da manhã. A maioria rejeitou também uma proposta do Bloco no sentido de as reuniões poderem ser transmitidas em directo via internet.
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