Torres Novas: grande superfície no centro da cidade será “golpe de misericórdia” para comércio tradicional, diz BE
Sociedade » 2017-09-07
A vinda de mais uma grande superfície para Torres Novas, desta vez para o centro da cidade - para os terrenos da antiga Casa Nery , a confirmar-se, constituirá a machadada final para o comércio tradicional, refere o Bloco de Esquerda em comunicado de imprensa.
Segundo referem os bloquistas, os socialistas estão a negociar a vinda de mais um supermercado e as negociações, acrescentam, “encontra-se em fase adiantada”.
“Quem o confirmou foi o presidente da Câmara, Pedro Ferreira, na reunião do executivo da passada terça-feira, instado a confirmar os factos pela vereadora do Bloco de Esquerda, Helena Pinto, que denunciou o carácter secretista de uma situação que deveria merecer ampla discussão dada a sua gravidade e consequências”, lê-se.
“A concretizar-se este licenciamento, será o fim do centro histórico da cidade tal como o conhecemos e o golpe de misericórdia no comércio local”, antevêem, constatando que o licenciamento de grandes e médias superfícies comerciais em Torres Novas - o que não conheceu dimensão semelhante em cidades vizinhas -, praticamente devastou o tecido comercial da cidade e grande quantidade de actividades conexas.
“A vinda de mais uma unidade de distribuição para a zona da cidade em causa acabará com o que resta de pequenas lojas, mercearias e cafés da área mais central da cidade, bem como das zonas da avenida, Tufeiras, Manuel Figueiredo e Silvã”.
“Por outro lado será a invasão total pelos automóveis e pelos camiões de abastecimento, de uma zona que deveria ser acautelada e que é o prolongamento natural do jardim da avenida e que deveria ser tratada em conformidade no planeamento urbano”.
Para o BE as outras cidades de média dimensão da região, como Tomar, Abrantes ou Ourém, ainda têm um comércio local “assinalável”, diferente com o que acontece em Torres Novas. “O rolo compressor da grande distribuição, com a conivência de uma gestão autárquica incompetente, transformou a cidade num deserto quotidiano, transferindo para as periferias os fluxos que não têm qualquer efeito benéfico e multiplicador na própria cidade”.
“Com o Bloco de Esquerda, esta pretensão nunca passará do papel”, avisam.
Torres Novas: grande superfície no centro da cidade será “golpe de misericórdia” para comércio tradicional, diz BE
Sociedade » 2017-09-07A vinda de mais uma grande superfície para Torres Novas, desta vez para o centro da cidade - para os terrenos da antiga Casa Nery , a confirmar-se, constituirá a machadada final para o comércio tradicional, refere o Bloco de Esquerda em comunicado de imprensa.
Segundo referem os bloquistas, os socialistas estão a negociar a vinda de mais um supermercado e as negociações, acrescentam, “encontra-se em fase adiantada”.
“Quem o confirmou foi o presidente da Câmara, Pedro Ferreira, na reunião do executivo da passada terça-feira, instado a confirmar os factos pela vereadora do Bloco de Esquerda, Helena Pinto, que denunciou o carácter secretista de uma situação que deveria merecer ampla discussão dada a sua gravidade e consequências”, lê-se.
“A concretizar-se este licenciamento, será o fim do centro histórico da cidade tal como o conhecemos e o golpe de misericórdia no comércio local”, antevêem, constatando que o licenciamento de grandes e médias superfícies comerciais em Torres Novas - o que não conheceu dimensão semelhante em cidades vizinhas -, praticamente devastou o tecido comercial da cidade e grande quantidade de actividades conexas.
“A vinda de mais uma unidade de distribuição para a zona da cidade em causa acabará com o que resta de pequenas lojas, mercearias e cafés da área mais central da cidade, bem como das zonas da avenida, Tufeiras, Manuel Figueiredo e Silvã”.
“Por outro lado será a invasão total pelos automóveis e pelos camiões de abastecimento, de uma zona que deveria ser acautelada e que é o prolongamento natural do jardim da avenida e que deveria ser tratada em conformidade no planeamento urbano”.
Para o BE as outras cidades de média dimensão da região, como Tomar, Abrantes ou Ourém, ainda têm um comércio local “assinalável”, diferente com o que acontece em Torres Novas. “O rolo compressor da grande distribuição, com a conivência de uma gestão autárquica incompetente, transformou a cidade num deserto quotidiano, transferindo para as periferias os fluxos que não têm qualquer efeito benéfico e multiplicador na própria cidade”.
“Com o Bloco de Esquerda, esta pretensão nunca passará do papel”, avisam.
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