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Carlos Trincão Marques em entrevista: “O associativismo é a nossa maior escola de cidadania”

Sociedade  »  2015-08-21 

Carlos Trincão Marques não precisa de grandes apresentações: é uma figura com um lugar garantido na história política e cívica mais recente do concelho de Torres Novas. Natural de Riachos, licenciou-se em direito e, enquanto dirigente do Cine Clube, viu abrir-se-lhe as portas a uma carreira autárquica nos tempos quentes de 1974. Ao associativismo tem dedicado grande parte da vida. Hoje é um nome que associamos ao grande desenvolvimento do Montepio de Nossa Senhora da Nazaré. Ao JT, falou da sua passagem activa pela política e, com mais ênfase, da associação mutualista: dos últimos oito anos e dos projectos para o futuro.

Carlos Trincão Marques não precisa de grandes apresentações: é uma figura com um lugar garantido na história política e cívica mais recente do concelho de Torres Novas. Natural de Riachos, licenciou-se em direito e, enquanto dirigente do Cine Clube, viu abrir-se-lhe as portas a uma carreira autárquica nos tempos quentes de 1974. Ao associativismo tem dedicado grande parte da vida. Hoje é um nome que associamos ao grande desenvolvimento do Montepio de Nossa Senhora da Nazaré. Ao JT, falou da sua passagem activa pela política e, com mais ênfase, da associação mutualista: dos últimos oito anos e dos projectos para o futuro.

O MNSN é a associação mais antiga do concelho de Torres Novas. Sente o peso dessa responsabilidade?
O Montepio de Nossa Senhora da Nazaré, se não é a mais antiga associação do concelho de Torres Novas é, seguramente, uma das mais antigas. Há, efectivamente, uma dúvida em relação ao Club Torrejano, que se terá formado no mesmo ano, também a partir de um sector social de Torres Novas, tal como o Montepio.
O sentir a responsabilidade? É uma coisa um bocado relativa. É claro que se sente, mas as pessoas não funcionam com essa preocupação. A responsabilidade que sentimos tem a ver com o desenvolvimento do projecto e, portanto, não é uma coisa em que pensamos todos os dias. As pessoas que fazem parte dos órgãos sociais têm um determinado objectivo, que tem vindo a ser cumprido, e que se enquadra nessa história.

E esse projecto alterou-se nos últimos oito anos.
Sim, o Montepio teve uma quebra durante uns 15 anos. Como sabe, a associação vivia da actividade do cine-teatro Virgínia. Com a diminuição da actividade, devido ao estado a que chegou a sala - que necessitava de ser remodelada, como muitas outras no país - o Montepio ficou reduzido a 100 associados, cujo único benefício era uma comparticipação na compra de medicamentos.
Foi decidido, então, vender o edifício à câmara e, com o produto da venda, construímos a nova sede, há uns oito anos. A partir daí, as coisas dispararam de tal maneira que, neste momento, o Montepio tem cerca de 2.300 associados e uma dinâmica muito grande. O incremento que as coisas têm tido é enorme e a situação financeira está completamente estabilizada. No entanto, nós, direcção, temos a sensação de que não nos é dada a atenção devida, comparativamente com outras associações do concelho.

Existe alguma meta em relação à angariação de novos associados?
Não, quantos mais melhor… Os 2300 são um número de listagem, que poderá já não estar actualizada, mas o patamar tem vindo a subir. Todas as semanas temos aprovado a adesão de quatro ou cinco novos associados.

Dentro das instituições da rede mutualista, em que patamar coloca a instituição de Torres Novas?
Há dois tipos de patamar: o numérico, em relação ao número de associados, e o da credibilização do próprio movimento associativo. No patamar numérico, somos uma instituição média/baixa. Há instituições com 20 e 30 mil associados, na zona de Lisboa e norte do país. Do ponto de vista da credibilização e da dinâmica do movimento associativo a nível nacional, temos sido um bocadinho pivôs. Torres Novas, pela sua localização e pelas condições que nós temos, tem acolhido diversas reuniões da mutualidade.

Fale-nos da actividade do Montepio, nos dias de hoje, e que projectos existem para o futuro...
O Montepio tem como função principal a prestação de cuidados de saúde. Nesse âmbito, existem consultas de diversas especialidades. O benefício principal que pensamos que os nossos associados têm é a redução do valor das consultas de clínica geral, que têm um custo de 7,5 euros. Uma quantia muito baixa e que compensa, já contabilizando com o valor da quota mensal que é de 2,5 euros. Temos também uma série de protocolos com farmácias e outras instituições, que também dão benefícios significativos aos associados.
Além disso, temos neste momento um novo empreendimento em curso, que já está aprovado: a criação de um centro de exames de gastroenterologia para colonoscopias, com administração de anestesia, unidade de recobro, etc. É um empreendimento que vai ficar caro, mas para o qual decidimos avançar. Vai ser o próximo passo importante na vida do Montepio e vai funcionar na actual sala de sessões, que vai ser mudada para o 3.º piso, onde há um espaço equivalente.
Estamos também com um processo de acreditação em curso que visa conferir aos serviços um carácter de serviço acreditado pelo Instituto Português da Qualidade. Essa acreditação pode ser feita globalmente ou serviço a serviço mas, provavelmente, vamos fazê-lo serviço a serviço, progressivamente.

Reconhece que o estado do Serviço Nacional de Saúde tem contribuído para a expansão do MNSN?
Entendemos que não somos substitutos do SNS e que esse é essencial. Mas há uma coisa curiosa, porque esta necessidade de um serviço paralelo ou alternativo era uma realidade que já existia há 150 anos. Portanto, a evolução que houve… praticamente foi uma regressão nas necessidades das pessoas em relação ao que havia na altura.

Genericamente, diz-se que o Dr. Carlos Trincão Marques foi o “arquitecto” desta nova fase do MNSN, e que se não fosse o seu empenhamento as coisas não teriam acontecido como aconteceram, ou seja, transformar uma instituição mais ou menos moribunda naquilo que é hoje…
Concordo que, devido a determinadas características de ordem pessoal, eu possa ter tido algum protagonismo, mas gostava que ficasse claro que houve sempre um trabalho conjunto das pessoas que fizeram parte das direcções. Às vezes as coisas corporizam-se numa pessoa e isso é natural, embora nós tenhamos a preocupação de funcionar em bloco. A direcção reúne todas as semanas e as decisões são tomadas em conjunto.

Que medidas, acções ou decisões acha que foram determinantes para o desenvolvimento recente do MNSN?
Em primeiro lugar, procurámos credibilizar o Montepio junto da sociedade. Como? Dando eficiência aos serviços que se prestam aos associados e, ao mesmo tempo, conseguindo a colaboração de médicos de categoria. Isso, sem dúvida, ajudou a credibilizar o serviço. Foi isto, penso eu, juntamente com as condições objectivas de uma certa degradação do SNS, que permitiu este avanço.

Que papel poderá ter o MNSN num futuro a médio prazo, tendo em conta as tendências que se observam na sociedade portuguesa e europeia ao nível das políticas sociais?
É uma questão curiosa. Por vezes, há pessoas que questionam a razão pela qual os nossos associados, independentemente das suas condições financeiras e económicas, têm todas as mesmas regalias. Mas essa é uma regra básica do mutualismo. As pessoas são todas iguais, têm todas direito ao mesmo voto e ao mesmo benefício. Pode criar disparidades reais e nós próprios, na direcção, sentimos isso, mas não se pode alterar porque estamos sujeitos a um código mutualista. Agora, irá haver uma alteração ao código mutualista e penso que essa questão pode vir a ser alterada.
Em relação ao futuro, a nossa perspectiva é alargar o mais possível a capacidade de intervenção do Montepio, inclusivamente a outros sectores do apoio social, embora tenhamos a preocupação de não nos querermos considerar concorrentes de outras instituições que já cá estão em Torres Novas. Penso que cada uma tem o seu lugar e é possível criar uma rede de complementaridade e de colaboração.

Se lhe pedissem um retrato do MNSN hoje, como o desenharia? Quais são os traços fortes da instituição, as suas potencialidades e dificuldades?
Penso que é uma instituição com uma vitalidade grande interna, que tem procurado renovar-se, mesmo a nível directivo. Temos tido um processo progressivo de renovação embora, provavelmente, eu não seja o exemplo mais próprio, e penso que é uma instituição com uma responsabilidade importante ao nível do concelho, por vezes não reconhecida directamente.


“Acho que as pessoas, quando chegam a uma certa altura, devem afastar-se e dar lugar a outros”

Teve uma carreira política conhecida, desde os tempos da oposição. Que memória guarda desses tempos em Torres Novas, finais de 60, início de 70? Como e com quem se integrava no movimento local de oposição ao regime?
Quando me formei, já estava de certo modo integrado no movimento associativo, em Riachos. Vim para Torres Novas e o trampolim para a minha entrada no meio socio-político foi o Cine-Clube. Fui presidente e o Cine-Clube tinha nessa altura um grande incremento a nível local e paralelamente era um sector de actividade política. No meu caso, serviu para ir avançando… A melhor recordação que tenho dessa época é o primeiro Movimento Inter-Colectividades (MIC) que, de facto, teve uma dinâmica enorme. Era constituído fundamentalmente por nós, pelo Clube de Campismo, Choral Phydellius e os Bombeiros. O MIC proporcionou uma grande movimentação e, em 1973, houve um grande convívio na Quinta de São Gião, com umas 400 pessoas. Há até registos escritos da PIDE sobre esse encontro.

Também em 1973 houve o congresso da oposição, quando fui convidado para fazer parte da comissão nacional em representação do distrito de Santarém. Entretanto, veio o 25 de Abril, e aquando do processo para se constituir uma alternativa para a câmara municipal, estive lá durante dois anos e tive uma saída atribulada…

Foi com surpresa que recebeu o convite, em 1974, para assumir a presidência da comissão administrativa da câmara antes das primeiras eleições autárquicas? Como foi esse processo?
Sim, um bocado. Houve algumas reuniões na chamada “sala 6”, no antigo museu. Era uma sala lá ao fundo, que era cedida para este tipo de reuniões. Foram muito participadas e houve a preocupação de a comissão administrativa ser constituída com diversidade de pessoas, quer do ponto de vista político, quer social. Era eu, o Carlos Tavares, que estava ligado à LOC, Agostinho Santos, que mais tarde se ligou ao PS, o Canais Rocha, que estava ligado ao PCP, a Maria de Lurdes Barroso, que era professora, e o António Nicolau, do MDP. Profissionalmente, também havia diversidade. Houve essa preocupação… foi uma experiência engraçada.

Que sensação teve ao entrar nos paços do concelho para substituir aquele que tinha sido um autarca de prestígio, apesar de tudo, o engenheiro Fernando Cunha, que deixou obra e tinha canais de comunicação com a própria oposição?
Nessa altura era Joaquim Rodrigues Bicho que estava na câmara, numa fase transitória… Qual foi a sensação? Bem, havia uma euforia enorme. Apercebemo-nos da situação financeira da câmara, que era muito má, e o primeiro comunicado que fizemos foi precisamente em relação a isso. Foi nessa altura que se começou a criar a dinâmica das comissões de moradores. Chegaram às 150 no concelho e, ao contrário do que se possa dizer, não eram controladas. Não tínhamos qualquer intervenção e, se formos analisar os nomes envolvidos, eram pessoas do PS, PSD, CDS e outras sem partido nenhum.

O seu mandato foi breve, por causa da oposição do PS, que impôs a entrega da câmara municipal a um militante socialista. De qualquer modo, que balanço faz do seu desempenho? Há alguma coisa marcante que tenha feito?
O pretexto utilizado, quando foi o 25 de Novembro de 1975, foi que os membros da câmara tinham andado a fazer treino de tiro na escola de para-quedistas, em Tancos. Isso está escrito no relatório preliminar do 25 de Novembro. Com esse pretexto correram connosco. Os motivos, obviamente, eram falsos, e não tinham qualquer fundamento. Era preciso não conhecer as pessoas para dizer isso… Por detrás estiveram, claramente, movimentações de natureza político-partidárias.

A certa altura da sua vida, afastou-se claramente da intervenção política local mais directa, deixou de ser candidato em eleições, etc. Porque tomou essa decisão?
Porque acho que as pessoas, quando chegam a uma certa altura, devem afastar-se e dar lugar a outros. É a pura verdade e não há nada subentendido nisto. Convenci-me de que tinha de dar lugar a outros.

Tem sido mandatário das campanhas autárquicas da CDU. Vai continuar a aceitar se o convite lhe for renovado?
Sim. Claro, se o entenderam.

Depois de ter deixado a política local, em termos de funções autárquicas, canalizou a sua acção para o associativismo, em Riachos, com o museu, e em Torres Novas, com o MNSN, nomeadamente. O que o levou a tomar esse caminho?
Porque sempre entendi que o associativismo é a maior escola de cidadania. Aos 17 anos fui dirigente da sociedade columbófila de Riachos - fui columbófilo durante muitos anos - e depois estive ligado a várias associações de Torres Novas, desde o clube de natação, no desenvolvimento do MIC… sempre tive uma grande paixão pelo movimento associativo. Do ponto de vista pessoal, não sou capaz de ter uma actividade profissional sem ter uma actividade alternativa. Sempre precisei disso.

Em termos muito pessoais, o que tem sido mais gratificante para si: a militância política, até certa altura, ou esta dimensão cívica do trabalho em prol do associativismo?
São coisas diferentes. A minha intervenção política foi somente a nível autárquico. Nunca quis mais do que isso, porque implicaria um corte com a minha profissão.

Foi militante do MDP/CDE, mais tarde tornou-se militante do PCP e seu quadro autárquico de referência. Passados todos estes anos e as enormes transformações do mundo, continua a acreditar, como acreditava, num futuro socialista tendo como referência a experiência histórica dos socialismos de matriz comunista que caíram em 1989?
Pode ser um bocado de chavão, mas considero que os objectivos de uma sociedade mais justa, de matriz socialista, do meu ponto de vista continuam válidos, independentemente de experiências fracassadas que tenham existido noutros sítios.

 

 

 

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