Torres Novas: armazenistas da base do Mini Preço anunciam pré-aviso de greve de 24 horas na segunda-feira
Sociedade » 2016-04-29
Os trabalhadores da base logística do Minipreço, em Torres Novas, têm agendada uma greve de 24 horas na próxima segunda-feira, dia 2 de Maio, entre as 0h00 e 24h00.
De acordo com o Sindicato do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP), os trabalhadores alegam a discriminação salarial e estão em luta por melhores condições de trabalho e por horários humanizados que permitam a conciliação da vida profissional e familiar dos trabalhadores.
“A empresa tem de cumprir com o que o artigo 59.º da Constituição prevê, e ter em conta a vida pessoal e familiar dos trabalhadores a quem forçam alterações globais de horários, situação que já provocou rescisões de contrato e paira como uma ameaça a todos os trabalhadores que após este precedente temem pelas suas famílias e locais de trabalho”, refere o sindicato numa nota de imprensa.
Por outro lado os trabalhadores estão em luta contra a discriminação salarial, notando o CESP que há trabalhadores com as mesmas tarefas com diferenças de salário base acima dos 100 euros. “ Há trabalhadores na empresa há sete anos com salários inferiores a quem entra hoje.
É uma falta de respeito que uma empresa que se diz regida por um código de ética, discrimine no salário trabalhadores cuja única falha naquele ano foi exercer o direito da licença de paternidade, estar doente, ser activista sindical ou cometer um pequeno erro pelo qual é já é alvo de procedimento disciplinar e respetiva decisão. Os prejuízos são de milhares de euros ao longo dos anos”.
O sindicato fala ainda em assédio moral, através da ameaça de troca de horários e do corte de prémio de produtividade e pede melhores salários. “É urgente a melhoria dos salários no Dia/Minipreço e em todo o sector. É inadmissível que todos os anos haja milhões de lucros para accionistas e aumentos chorudos para administradores, ao mesmo tempo que aos trabalhadores se propõe tostões furados e promessas de dias melhores”.
A greve deverá concretizar-se, mesmo após uma ronda de negociações dos representantes dos trabalhadores com a empresa “onde ficou demonstrado que a abertura do Dia/Minipreço para a resolução destas questões é muito pequena”.
Torres Novas: armazenistas da base do Mini Preço anunciam pré-aviso de greve de 24 horas na segunda-feira
Sociedade » 2016-04-29Os trabalhadores da base logística do Minipreço, em Torres Novas, têm agendada uma greve de 24 horas na próxima segunda-feira, dia 2 de Maio, entre as 0h00 e 24h00.
De acordo com o Sindicato do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP), os trabalhadores alegam a discriminação salarial e estão em luta por melhores condições de trabalho e por horários humanizados que permitam a conciliação da vida profissional e familiar dos trabalhadores.
“A empresa tem de cumprir com o que o artigo 59.º da Constituição prevê, e ter em conta a vida pessoal e familiar dos trabalhadores a quem forçam alterações globais de horários, situação que já provocou rescisões de contrato e paira como uma ameaça a todos os trabalhadores que após este precedente temem pelas suas famílias e locais de trabalho”, refere o sindicato numa nota de imprensa.
Por outro lado os trabalhadores estão em luta contra a discriminação salarial, notando o CESP que há trabalhadores com as mesmas tarefas com diferenças de salário base acima dos 100 euros. “ Há trabalhadores na empresa há sete anos com salários inferiores a quem entra hoje.
É uma falta de respeito que uma empresa que se diz regida por um código de ética, discrimine no salário trabalhadores cuja única falha naquele ano foi exercer o direito da licença de paternidade, estar doente, ser activista sindical ou cometer um pequeno erro pelo qual é já é alvo de procedimento disciplinar e respetiva decisão. Os prejuízos são de milhares de euros ao longo dos anos”.
O sindicato fala ainda em assédio moral, através da ameaça de troca de horários e do corte de prémio de produtividade e pede melhores salários. “É urgente a melhoria dos salários no Dia/Minipreço e em todo o sector. É inadmissível que todos os anos haja milhões de lucros para accionistas e aumentos chorudos para administradores, ao mesmo tempo que aos trabalhadores se propõe tostões furados e promessas de dias melhores”.
A greve deverá concretizar-se, mesmo após uma ronda de negociações dos representantes dos trabalhadores com a empresa “onde ficou demonstrado que a abertura do Dia/Minipreço para a resolução destas questões é muito pequena”.
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