Bons...muitos sons!
"Cem Soldos quer assumir-se como nova capital da música portuguesa..."
Cem Soldos quer assumir-se como nova capital da música portuguesa. Cá para mim, o título, só por si, vale o que vale. Torres Novas também diz ser a capital dos frutos secos e, na prática, isso não abona grandemente a nosso favor. O Festival Bons Sons não precisa de qualquer rótulo para ser exactamente aquilo que já é. Um cenário único, longe dos espaços ocos que habitualmente servem de palco a festivais de música em Portugal, com um contexto e uma alma onde, durante três dias, dançamos ao som do que de melhor se faz em Portugal. Não sou mulher de festivais. Quando era jovem, sem grandes responsabilidades, fui a um e outro porque era “obrigatório”. Hoje passo bem sem eles. Mas sou visitante assídua de Cem Soldos. E levo as minhas responsabilidades comigo. Por isso, agrada-me a ideia de o título de festival estar a desaparecer do Bons Sons. Mais do que um festival, uma ida à aldeia de Cem Soldos leva-nos de viagem a uma terra com vida e gentes, onde a mercearia e o café local mantém as portas abertas, os moradores recebem de braços abertos os 40 mil que vêm de fora e os bancos do largo têm sempre lugar para mais um. Um lugar onde a vida continua para além daqueles três dias. Sou fã, já todos percebemos. Eu integrei aquele espírito que os políticos promovem mas não cumprem, do triângulo estratégico Torres Novas, Tomar e Abrantes, e promovo o Bons Sons como se fosse meu. Sem bairrismos. Apenas na convicção de que não há, em Portugal, sons como aqueles!
Bons...muitos sons!
Cem Soldos quer assumir-se como nova capital da música portuguesa...
Cem Soldos quer assumir-se como nova capital da música portuguesa. Cá para mim, o título, só por si, vale o que vale. Torres Novas também diz ser a capital dos frutos secos e, na prática, isso não abona grandemente a nosso favor. O Festival Bons Sons não precisa de qualquer rótulo para ser exactamente aquilo que já é. Um cenário único, longe dos espaços ocos que habitualmente servem de palco a festivais de música em Portugal, com um contexto e uma alma onde, durante três dias, dançamos ao som do que de melhor se faz em Portugal. Não sou mulher de festivais. Quando era jovem, sem grandes responsabilidades, fui a um e outro porque era “obrigatório”. Hoje passo bem sem eles. Mas sou visitante assídua de Cem Soldos. E levo as minhas responsabilidades comigo. Por isso, agrada-me a ideia de o título de festival estar a desaparecer do Bons Sons. Mais do que um festival, uma ida à aldeia de Cem Soldos leva-nos de viagem a uma terra com vida e gentes, onde a mercearia e o café local mantém as portas abertas, os moradores recebem de braços abertos os 40 mil que vêm de fora e os bancos do largo têm sempre lugar para mais um. Um lugar onde a vida continua para além daqueles três dias. Sou fã, já todos percebemos. Eu integrei aquele espírito que os políticos promovem mas não cumprem, do triângulo estratégico Torres Novas, Tomar e Abrantes, e promovo o Bons Sons como se fosse meu. Sem bairrismos. Apenas na convicção de que não há, em Portugal, sons como aqueles!
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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![]() Agora que nos estamos a aproximar, no calendário católico, da Páscoa, talvez valha a pena meditar nos versículos 36, 37 e 38, do Capítulo 18, do Evangelho de João. Depois de entregue a Pôncio Pilatos, Jesus respondeu à pergunta deste: Que fizeste? Dito de outro modo: de que és culpado? Ora, a resposta de Jesus é surpreendente: «O meu reino não é deste mundo. |